Pois bem, mais uma vez nos encontramos aqui caros leitores, na segunda edição do “Beyond The Mat”. É aqui que vos saúdo e vos desejo mais uma boa leitura neste recente espaço que espero ser do vosso agrado. Tenho que agradecer aqui pela grande recepção que tive e pelo óptimo “feedback” que recebi relativamente ao meu “In Memoriam” pois foi, sem dúvida alguma, um excelente começo e o artigo de que até hoje mais me orgulhei. Espero continuar com o mesmo nível de artigos daqui para a frente e espero continuar a ter o mesmo número de leitores a apreciar e a comentar o meu espaço pois se há uma maneira de “agradecer” a um cronista o esforço que este tem ao apresentar artigos todas as semanas são as críticas. Críticas? Será que me enganei? Não, porque as críticas tanto podem ser positivas como negativas, e em qualquer um dos casos, é certo que leram o artigo e isso já é um reconhecer da “so called” importância daquilo que escrevemos.

Tudo isto para agradecer os vossos comentários e a excelente recepção que tive. Passemos então ao que realmente vos interessa ler porque esta conversa é toda muito bonita mas não “alimenta” a vossa “fome de saber”!

“In Memoriam”, again?

Sim, é isso mesmo, o título é de novo “In Memoriam”. Será que me enganei? Não, muito pelo contrário. Podemos dizer que é uma versão dois deste tema, bem do jeito desta nova “Corporation 2.0”. Mas sendo uma segunda versão, pouco tem a ver com o que na primeira foi dito. Faz sentido? Acredito que estão a pensar que não, mas já vão perceber.

Este artigo é sobre uma pessoa e é dedicado a ele (Aqui está o tal “twist” que diferencia os dois artigos). Foi uma pessoa com quem falei pela primeira vez discutindo, e uma pessoa pela qual nutria raiva. Pois bem, as coisas mudam bastante e “chapada de luva branca” atrás de “chapada de luva branca” fui vendo que afinal a pessoa em causa não era tão má pessoa quanto eu pensava. Essa pessoa foi um dos concorrentes do concurso no qual fui coroado como vencedor, mas que por motivos de saúde teve de o abandonar. Obviamente, falo do “Mr. Pipe Bomb” Akujy. Estranho? Acredito que sim, mas para mim não.

O Akujy, na minha opinião, era o justo vencedor do concurso se à final tivesse chegado e disponibilidade para isso tivesse. Sim, eu sei que ganhei e que hoje tenho o espaço semanal que tanto desejei, mas não sou cínico nem nunca o fui, e mesmo por isso decidi fazer esta “edição especial” do “Beyond The Mat”. Quando soube do seu abandono, contactei-o e desde aí que nos temos vindo a dar bastante bem (como alguns poderam perceber no chat). Após o seu abandono, ele foi quase como que um “mentor” para mim no que à escrita de artigos diz respeito e isso fez com que os meus artigos subissem de nível e (sem a presença dele em competição) me permitisse arrecadar o espaço semanal. Quem diria que a “feud” ThaGr8One vs Akujy terminaria desta forma? Ninguém, mas a verdade é que ainda bem que assim foi.

Por tudo isto e muito mais, como já referi, decidi fazer este artigo como homenagem à pessoa que está por detrás do “nick” e reproduzir na íntegra o artigo que o próprio escreveu aquando da tentativa de entrar em competição, ou seja, o artigo de qualificação para o concurso. Se ele o verá agora que já não está connosco (apenas no site, atenção!) ou quando se juntar a nós de novo não posso dizer, mas de qualquer das maneiras espero que ele goste desta homenagem que hoje lhe faço numa das muito importantes primeiras edições do meu espaço.

Como devem ter percebido na anterior edição, eu sou fã de poesia. Dei-vos a conhecer o facto de além de prosa (artigos) também escrever poemas, por isso, penso que é o momento oportuno para aqui reproduzir antes do artigo dele o primeiro poema que por mim foi escrito e que se adequa à situação em que hoje ele se encontra e que deixo como conselho para este:

“A vida é efémera
Já Ricardo Reis dizia
Afinal, nada é eterno
Por isso aproveita o dia!

Aproveita-o bem
Não o deixes escapar
Porque se o fizeres
Para trás não poderás mais voltar

Fá-lo,
Mas sem demasiada brincadeira
Porque quem sabe
A vida pode-te pregar uma rasteira

O Fado é certo
Não há que enganar
Embora para ele
Não nos possamos preparar

Embora para isso
Não haja preparação
Até lá eu digo
Bate forte meu coração!”

Não é um poema de profissional, não é um poema de Fernando Pessoa, não, mas é um poema que foi escrito por alguém que ama poesia e que o reproduz aqui com a melhor das intenções para outro apreciador de poesia. A mensagem lá transmitida penso que é perceptível e por isso não me vou alongar mais.

Aqui está o artigo de qualificação do Akujy:

What Kind of Day Has it Been…”

“What kind of day has it been” (que numa tradução abertal – e neste contexto importa que a tradução não seja literal – significa algo como “Que espécie de dia foi este?”) é o episódio final da primeira temporada da série Norte-Americana, “The West Wing”, conhecida em Portugal como “Os Homens do Presidente.” Não me irei alongar a falar sobre este episódio porque estou ciente de que muitos dos leitores do Universo serão um pouco (mas não muito, não sou assim tão velho) mais novos do que eu e por isso é normal que muitos de vocês nunca tenham visto este excelente drama politico. Recomendo. Interessa apenas dizer que no final desse episódio os espectadores ficam com uma sensação que apenas se pode expressar com as palavras “What kind of day has it been?” E é dessa sensação que vos venho falar hoje. E é com essa intenção em mente que peço, num site de pro-wrestling, num artigo de pro-wrestling, que – ainda que apenas durante algumas linhas – esqueçam…o pro-wrestling.

A vida é feita de sensações, bem mais do que de acontecimentos. Num mundo cada vez mais desigual e num país cada vez mais perto do abismo, as sensações são tudo o que nos resta. Mais do que passado, presente, ou futuro, a verdadeira grandiosidade da vida reside naqueles momentos que não são passado, nem presente, nem futuro e que estão perdidos…algures num tempo e espaço próprios que não conseguimos definir. Momentos que classificamos como únicos, não por serem bons, ou maus, a qualidade nada tem a ver; mas sim por nos deixarem com uma sensação que muitos de nós nem sempre conseguem descrever ou quantificar. E é a estes momentos que aspiramos.

E é aqui que entra o pro-wrestling em cena. Porque, tal como na vida, também no wrestling temos momentos desse género. Que nos deixam sem saber muito bem o que aconteceu ou o que vai acontecer de seguida e nos provocam essa tal sensação tão dificil de quantificar. Um desses momentos aconteceu no dia 27 de Junho de 2011, numa Raw que parecia ser igual a outra qualquer. Pelo menos até CM Punk pegar no micro e executar uma das mais polémicas promos dos últimos tempos e até da história. Bem sei que esta promo já foi mais debatida que sei lá o quê, mas no mundo já nada é novo. Resta-nos apenas reciclar o que já alguém fez, ou pensou, e dar-lhe nova vida através da nossa perspectiva. E é uma nova e diferente perspectiva que tenciono dar a este histórico acontecimento.

Nesse já longínquo dia de Junho, Punk disparou em todas as direcções, “abatendo” alvos como John Cena, The Rock, o eixo MacMahon-Helmsley…entre outros. Nesta fase da sua carreira, em que Punk estava em final de contrato, encontrava-se frustrado com a forma como as coisas lhe corriam na WWE e planeava mesmo abandonar a companhia. Numa tentativa de apaziguar Punk, e na esperança de o ver renovar com a WWE, Vince McMahon fez o que poucos esperariam. Deixou CM Punk falar livremente. E ele falou…e que bem que falou. Mas esta história já todos conhecemos, e todos recordamos o que ele disse.

O que importa aqui destacar é o choque que as suas palavras causaram. Toda a gente queria saber se se tratava de um work ou de um shoot, toda a gente procurava saber o que acabara de acontecer. O wrestling era “fixe” outra vez e CM Punk era a figura do momento. Mas para além da história em si, que decerto todos recordam, importa aqui sublinhar que o impacto daquela promo foi sentido muito além do simples choque que causou. Aquela promo foi um dos tais momentos que nos causou a tal sensação de que tenho vindo a falar. Ao fim do dia, toda a gente perguntava: Que espécie de dia foi este?

Tudo era possível, o futuro estava em aberto, as incertezas reinavam. Nos foruns de pro-wrestling, as opiniões dividiam-se. Uns acreditavam que se escrevia o início de uma nova era, de um novo mundo…outros acreditavam que nada de bom saíria daqui, visto que Vince McMahon não costuma ser generoso com quem toma tamanhas liberdades a seu respeito. Ninguém sabia o que realmente pensar.E a maior parte dos fãs de wrestling eram invadidos por uma estranha sensação que há muito não experienciavam. Alguns adeptos mais novos nunca tinham sequer experienciado algo igual. E todos os cenários se desenhavam. Desde uma WWE que acabaria com a PG era e abraçaria o talento das indies, até cenários mais pessimistas como o fim da relevância de CM Punk. A dúvida era imensa, mas a vontade de ver o que o amanhã reservava era ainda maior. E o que pode um fã deste desporto/entretenimento querer mais na vida do que ansiar pelo amanhã? Não é isso que todos desejamos? Não só no wrestling, mas também na vida?

E foi com essa vontade que CM Punk nos fez ficar. “What kind of day has it been?” Era a questão que reinava nas nossas mentes. E á medida que se aproximava o Money In The Bank 2011, essa questão crescia e ganhava vida própria. Alimentados pela incerteza, todos nós ansiávamos pelo PPV, tecendo imensas conjecturas, mas sem realmente saber o que sucederia. Nesse período de tempo fomos capazes de sonhar, acreditar, ansiar, questionar e desejar mais e mais. São estes os momentos que queremos na vida, são estes os momentos que o pro-wrestling nos pode oferecer. E muita gente continuará a dizer que o wrestling é falso, ridículo e que não passa de homens em collants a fingir que lutam uns com os outros. Mas não faz mal. Pois nós, os amantes de wrestling, sabemos o que este é realmente…arte. Arte que nos pode dar momentos dos tais…mágicos, chocantes e/ou inesperados, ou até trágicos, que nos fazem sonhar e querer desesperadamente chegar ao dia de amanhã.

Toda a caminhada de CM Punk, desde a épica promo na Raw, até á conquista do título da WWE no PPV MITB 2011 foi, bem como as consequências dessa mesma conquista, um perfeito exemplo do verdadeiro momento que nos deixa com a tal sensação que nos faz perguntar…Que espécie de dia foi este?

Essa sensação, meus amigos… chama-se esperança e a vida é muito mais feita de esperança, do que de factos ou certezas. Porque vida ou morte são certezas absolutas…coisas das quais não podemos fugir. Mas o que fica pelo meio, entre a vida e a morte, é o que realmente queremos… é a isso que aspiramos. Pois essa faz-nos sonhar, eleva-nos a alma e faz-nos crer que tudo é possível. E por isso…felizes são aqueles que chegados ao fim do dia se dão ao luxo de poder perguntar: What kind of day has it been?”

Num jeito de homenagem aproveitei para vos mostrar algo que como cronista achei uma verdadeira obra de arte. Muitos dirão que não o deveria ter feito pois quem deveria escrever era eu pois foi para isso que me deram o espaço semanal, pois bem, para essas pessoas apenas tenho a dizer que eu baseio a minha vida nos valores que me foram ensinados desde pequeno, e alguns desses foram o respeito, a gratidão, o olhar pelo próximo e mais do que qualquer outra coisa, ensinaram-me a ser correcto com quem merece. Esta é a minha maneira de mostrar o respeito que tenho ao André, esta é a minha maneira de dizer que apesar de todos os contratempos que a vida nos apresenta, temos de ser fortes e nunca fugir deles, mas encará-los de frente e de “homem para homem” superar esses contratempos para que possamos pelos anos que temos pela frente viver sempre nesta ânsia de poder chegar ao fim do dia e perguntar: “Que espécie de dia foi este?”. Leve o tempo que levar, custe aquilo que custar, espero que voltes em grande para poderes ter aquilo que tanto desejas.

E sim, eu sei que embora não o vás admitir agredeces bastante esta homenagem que te faço, por isso, e para acabar esta homenagem com “shades of Akujy”:

“You’re Welcome.”

Cumprimentos,
D’Leite

27 Comentários

  1. Brutal. Espectacular o artigo do Kuj, muito bem senhor ninja. Excelente homenagem.

  2. Brutal!Grande Homenagem!

  3. Dolph Ziggler11 anos

    Excelente artigo. Grande leitura mesmo.

  4. Artigo fabuloso. Excelente homenagem.

  5. FAlmeida_1011 anos

    Excelente artigo Daniel. Uma grande Homenagem ao “Kuj” xD. Sinceramente gosto bastante da tua escrita e já demonstraste que podes presentear-nos grandes artigos da tua autoria, logo espero que continues a escrever os teus artigos.

    • Muito obrigado, mesmo! Sim, ao “Kuj”, como diz o José xD Porque haveria de parar? Eu amo escrever, eu adoro wrestling, e juntar as duas coisas é absolutamente uma oportunidade única! Desta feita não poderia de forma alguma deixar escapar esta oportunidade de vos mostrar o que me vai na cabeça via artigo! Enquanto tiver disponibilidade para isso, vou tentar ao máximo apresentar todas as semanas o melhor Beyond The Mat possível! Fi-lo na primeira semana, fi-lo nesta (embora sejam casos diferentes) e continuarei a fazê-lo até que algo mais forte me impeça de o fazer, algo mais forte que neste momento não existe e por isso podem esperar ver-me aqui durante muito tempo ahahah. Obrigado pelo comentário, dá-me força para continuar esta (até agora) curta jornada e fico feliz por saber que o que escrevo é bem aceite por quem o lê, obrigado!

      Já agora, e visto que estive “de fora” umas duas semanas, não tive oportunidade de te congratular pela vitória no concurso do colar, parabéns pá!

  6. Excelente. Muito bom mesmo. Parabéns… aos dois.

  7. MicaelDuarte11 anos

    Gostei muito do teu artigo Daniel! O teu gesto para com o “Kuj” foi bonito. Continua a escrever se fazes favor 🙂

  8. Almeidadxx11 anos

    Give this man a cookie! Bastante bom, parabéns! Continua que vais muito longe!

  9. PunkGuy11 anos

    Excelente artigo.

  10. Grandissimo Daniel

  11. LuisMPBO11 anos

    Excelente ideia. Grande homenagem e trabalho, por parte de ambos.
    Acho que não há problema nenhum no facto de não teres sido tu a escrever grande parte deste artigo. Temos imensas semanas do “Beyond The Mat” pela frente, ou seja, haverá muito tempo e oportunidades para ler mais textos da tua autoria no futuro. Mas esta homenagem tinha de ser agora, ou não faria sentido. Homenagem merecida, diga se de passagem.
    Ainda há de chegar o dia em que vou poder ler ambos os vossos espaços semanalmente. Ou pelo menos assim espero.
    Obrigado por teres feito chegar aquele artigo a toda a gente.

    Já agora, lembro me de no CUW te ter dito algo como “escrita razoavelmente interessante, mas nada do outro mundo, um meio termo bem decente”. Também me lembro de ter dito que tudo aquilo que constasse dos meus comentários no concurso ia ser baseado apenas no que havia visto ali, pois não se consegue dar certezas sobre um crónista a partir de um ou dois artigos. Ainda bem que deixei isso claro na altura, não fossem querer enforcar me agora. Aquilo a que eu me referia era ao facto de, apesar de escreveres bem, não mostrares nada de inovador ou de especialmente cativante na maneira como o fazias. Tudo isso é para agora mandar pelo cano abaixo. Demonstras uma forma de escrever única e profunda, que ajuda, e muito, a melhorar o teu trabalho. Se na altura achei os teus artigos bons mas mais do mesmo, agora prevejo coisas verdadeiramente novas vindas do teu espaço, pois já provaste ser diferente de tudo o resto.

    Cá estarei para a semana. Passar bem 🙂

    • Primeiro que tudo, obrigado pelo comentário Luís, sabes que prezo sempre a tua opinião e é sempre bom ver o que tens a dizer, principalmente quando é um espaço que agora me pertence.

      O que eu quis dizer com essa parte é que há sempre alguém que acha que quem escreve por vezes faz coisas destas para não ter trabalho a escrever um artigo só dele e tudo isso. Eu quis deixar claro -embora não precisasse pois aqui ninguém precisa de se justificar- que se tratava de algo que eu sentia que era necessário fazer, que era algo que me iria fazer sentir realizado se o fizesse, e assim fiz. Se alguém pensou dessa forma, pelo menos não o disse aqui, o que eu deduzo que não tenha sido um “upset” tão grande assim. Mas apesar de tudo fico grato pelas pessoas que já aqui comentaram terem percebido o intuito deste artigo. Sim, se não fosse feita agora deixaria de fazer sentido, e aproveitei para fazer na semana em que ele se despediu. “It was the best for the article” ahahah xD

      Digamos que é algo que nós os dois ansiamos bastante alcançar quando ele voltar em força 🙂 Mas nunca se sabe, não depende só de nós. Ora essa, é um artigo de génio -para não variar quando se fala do akujy- e que eu não podia deixar de publicar nesta homenagem. Honestamente, eu tinha em mente publicar aqui o “2162 Votes”, mas o Kapitas adiantou-se e estragou-me os planos xD Mas foi melhor assim pois tiveram acesso a duas obras de arte! (E se reparares, estão os dois interligados pois estão relacionados com a mesma série, “The West Wing”).

      “Escrita: É boa, no geral. Não é das mais cativantes, mas também não é daquelas que aborrecem, é um meio termo bem decente.” mais precisamente ahahah. Nunca o faria, pois eu compreendo como deve ser díficil ler um ou dois artigos de alguém e tentar tirar elações daquilo que se lê em tão pouco tempo, até porque a maneira como eu apresentei os meus artigos foi algo “resguardada”, não corri riscos quando podia -ou melhor, devia- ter corrido, e compreendi perfeitamente o que na altura querias dizer. Foi por isso que quando cheguei à ronda final percebi que era “A” altura de arriscar e como tiveste oportunidade de ver pelo “In Memoriam” da semana passada foi isso que aconteceu. Subi o nível e tenho plena noção que aquele artigo comparado com os anteriores é um “camisola amarela”. Fico lisongeado por teres agora essa nova visão sobre a minha escrita pois é um reconhecer do meu esforço para mudar 🙂 Tentarei manter essa essa tua visão exactamente como está pois seria sinal de que não teria “descido o nível” dos meus artigos!

      Espero que sim, e obrigado mais uma vez pelo comentário elaborado 🙂

  12. Hmmm…é complicado saber o que dizer após uma homenagem destas. Devo ser o primeiro user a ser assunto de artigo. Nem sei que dizer senão agradecer-te pela tua excelente homenagem e acrescentar que estarei sempre disponivel para te ajudar no que me for possivel. Um muito obrigado da minha parte e agora só falta o José fazer o S&M 100 sobre mim! xDD (I’m kidding!)

    Quanto ao Luis, que diz que espera um dia ver-me adicionado ao grupo do universo, espero que seja algo que se venha a concretizar e agradeço as suas palavras, bem como as de todos os que comentaram o artigo. Ja tenho andado menos por aqui, e nas proximas weeks a tendencia será a de diminuir cada vez mais, mas vou fazer o que puder para ver se consigo sempre ir largando umas pipe bombs sempre que for possivel. um bem haja a todos.

    • Não há muito a dizer, eu compreendo, as pessoas comigo ficam sem palavras ahahah xD Mas agora mais a sério, sabes bem que não tens de agradecer, eu fiz isto do coração como forma de agradecimento pela ajuda que me tens dado ao longo destes meses! Ele diz que já tem tudo pensado, nunca se sabe! xD

      Há-de ser, se Deus, o Kapitas e o Salvador assim quiserem ahahah. Estamos cá à espera do teu regresso!