Boa Terça-Feira a todos, cá estou eu para vos apresentar mais uma edição do People’s Elbow! Uma notícia surgiu a dar conta da possibilidade dos guionistas da WWE separarem Drew McIntyre da stable em que o puseram há um ano e atribuir-lhe nova personagem. Será desta que entregam ao “Chosen One” um objectivo definido que há tanto tempo lhe escapa na empresa? É para tentar encarar perspectivas de futuro que vos escrevo este artigo, onde me pronunciarei sobre esta facção e os destinos de cada um caso a ideia do desmembramento avance.

The People's Elbow #23 - Band Split

3MB (3 Man Band) é uma stable formada por Heath Slater, Jinder Mahal e Drew McIntyre que teve a sua estreia a 21 de Setembro de 2012, formando a aliança após os dois últimos salvarem o primeiro duma luta com Brodus Clay. Nesse dia, na SmackDown, Heath Slater competiria numa luta um para um contra Brodus Clay. Antes que este conquistasse a vitória, foi atacado por Jinder Mahal e Drew McIntyre. O grupo passaria a chamar-se Encore. No Superstars de 27 de Setembro, atacaram Yoshi Tatsu. Na Raw de 1 de Outubro, interferiram novamente numa luta de Heath Slater, contra Santino. Na Raw seguinte, o trio atacou-o, após este e Zack Ryder serem derrotados pela equipa de Cody Rhodes e Damien Sandow, renomeando-se oficialmente 3MB, denominação retirada da alcunha de Slater – one man band. Na Raw de 15 de Outubro, o grupo voltou a atacá-los, dessa vez, vestindo casacos de couro e calças de ganga, num traje associado ao rock, e fazendo Air Guitar. No Pré-Show do Survivor Series, derrotaram os CoBro. No TLC, participaram no segmento MizTV, ameaçando os comentadores espanhóis e sendo atacados pelo anfitrião do mesmo, Alberto del Rio e Ricardo Rodriguez. Este ano, começando uma longa sequência de derrotas, interagiram com os The Shield e serviram de carne para canhão a favor de Brock Lesnar. Na SmackDown de 12 de Abril, cercaram HHH e foram confrontados pelos Shield. Na Raw seguinte, foi a vez de Lesnar lhes mostrar o sabor do fracasso. Na Raw de 29 de Abril, atreveram-se a medir forças com os “Hounds of Justice”, sem sucesso aparente. Estes acontecimentos contra heels do main event provocou a sensação de mudança para face dos três “músicos”, no entanto, essa alteração foi empacotada e eles continuariam vilões.

Como puderam ler acima, não há muito para dizer sobre eles que reivindique uma descrição que não seja pequena. A sua função desde o primeiro dia foi ser uma stable heel com a mania e sem qualquer tipo de descaramento, provocando alguns dos maiores atletas da empresa, interrompendo-os em promos, afirmando que nenhum deles teve oportunidades e exigindo maior atenção. Declaravam-se o futuro da companhia e duvidavam da valia actual de algumas figuras mais velhas com quem, entrando em desavença, acabaram sempre embaraçados e a engolir as verdades. A união de três lutadores do low card em nada afectou o que vinha sendo as suas vidas profissionais quando separados: não se notou qualquer melhoria significativa ou um lançamento auspicioso para outros andamentos, simplesmente se pegou em três gajos sem nada para fazer e sem qualquer relevância no panorama WWE e os meteu juntos. Se esta foi uma recompensa por Heath Slater se ter oferecido para ser o saco de pancada das lendas convidadas todas as semanas e, pelo que foi dado a entender, ter agradado os oficiais, esse prémio foi apenas a construção dum grupo com o nome extraído da sua gimnick e do qual foi designado líder, porque de resto não se verifica mais nada de relevante que se possa afirmar ter acontecido na carreira de nenhum deles.´O objectivo nunca foi avançá-los no roster, daí os ataques que protagonizaram terem sido contra superstars de baixo estatuto e, ainda por cima, tais embustes se terem dado depois de derrotas em combates com os mesmos.

A presença constante em televisão e a própria relação com alguns dos astros da companhia em segmentos ou mesmo lutas não me parece suficiente para vir aqui dizer que eles subiram ao mid card, pois de cada vez que esses testes com lutadores de elevada craveira aconteciam eles eram subjugados. Para além do mais, nunca demonstraram credibilidade nenhuma nos seus actos, sabendo o espectador de antemão que eles se veriam vergados a derrota e a um vexame pós-combate, quando tentassem retaliar. Conclui-se que só perante adversários de notória fraqueza conseguiram sair por cima, mesmo duvidando que isso apague a imagem da derrota que motivou os ataques. Na ligação a profissionais de alto gabarito, assumiam a função de estar no ringue na hora em que era preciso levar porrada, superiorizando o oponente, que assim se desfazia de três duma vez sem dificuldade. A mudança para face podia ter acontecido ou aquando da tareia que Lesnar lhes deu ou para se concretizar um três para três numa feud com os Shield. Quem sabe se não teria corrido bem, apesar do esforço que se teria de fazer para apagar a figura apalermada da stable e torná-la convincente e digna de quebrar o “Escudo”. Não há impossíveis e bastava a WWE querer e metia-os na linha da frente para tal braço de ferro, esquecendo as incontáveis vergonhas por que passaram. Uma última referência à gimnick, que deveria ter permitido mais que uns cabelos esvoaçantes, umas fitas na cabeça e uns gestos a imitar que tocam guitarra.

O look foi do mais genérico e típico nesse género de gimnicks musicais, embora a inclusão dum indiano tenha sido até interessante, exprimindo que o rock é universal. Não se levando a história a sério, não se despendeu tempo a pensar e rapidamente a paciência para estas ideias vincadas nos estereótipos se esgotou. Resta-me referir que a separação não incomodará nenhum dos intervenientes e vejo-a como o mais correcto a fazer, não havendo indícios de que a coisa fuja à normalidade por que se tem pautado. Se isto acontecer, termina uma stable em que o único que merecia, pelo menos, o mid card certo e seguro não é sequer o chefe e é o que menos vezes luta. Acaba também um conjunto que teve, na Raw de ano novo, uma luta pelo campeonato de duplas, da qual saiu com a derrota frente aos Hell No.

Tendo por base que a ligação entre estes três terminará a breve prazo, vou agora centrar-me individualmente nos membros da “banda” e projectar as ambições a que cada um deles pode aspirar.

Heath Slater foi um dos participantes da primeira temporada do NXT e campeão de duplas por três vezes com Justin Gabriel. Procedeu a um treino intensivo no circuito independente de 2004 a 2006 e no território de desenvolvimento da WWE de 2006 a 2010. A 16 de Fevereiro de 2010, foi anunciado como um dos lutadores da FCW que participariam da primeira temporada do NXT, tendo Christian como sem mentor, e foi o primeiro rookie a derrotar um lutador da equipa principal numa luta individual, no caso Carlito, e derrotou Chris Jericho a 20 de Abril! Augurava-se algo de bom, portanto, mas já lá vamos… Na Raw de 7 de Junho, os participantes do NXT tornaram-se vilões e passaram a usar o nome Nexus. Na Raw de 25 de Outubro, Slater e Justin Gabriel ganharam os Tag Team Championships e mantiveram-nos por dois meses, sendo derrotados na Raw de 6 de Dezembro. Na Raw de 10 de Janeiro de 2011, recusaram-se a participar no ritual de iniciação proposto pelo novo líder dos Nexus, CM Punk, abandonando-os e unindo-se aos Corre. Receberam uma luta no Elimination Chamber e ganharam o Tag Team Championship pela segunda vez. Na Raw seguinte, perderam o título para Miz e John Cena, reconquistando-o alguns minutos depois e perdendo-o para Kane e Big Show na SmackDown de 19 de Abril. A 10 de Junho, The Corre acabou oficialmente e Gabriel e Slater começariam uma rivalidade com os Usos. Na SmackDown de 15 de Julho, rivalizaram um com o outro, tendo Slater sido derrotado por Gabriel. A 17 de Outubro, foi suspenso por um mês após falhar um teste antidrogas da WWE. Passou a ter arrufos com lutadores e personalidades da história da Raw, sendo derrotado em todas as ocasiões, excepto contra Doink.

Constatamos que foi um lutador que obteve vitórias importantes e inesperadas no programa estreado em 2010 e que teve algum sucesso enquanto par numa Tag Team, mesmo sendo o elo mais fraco. Na costumeira mini feud que acontece após a separação duma equipa, perdeu ímpeto para o companheiro, que terá sido prejudicado anteriormente por ter de levar com um parceiro muito mais verde do que ele. A solo, deu nas vistas por todas as semanas receber um convidado especial e ser trucidado por ele. Ele teria dado essa ideia aos dirigentes e bookers, sujeitando-se para que pudesse aparecer mais vezes na programação e ajudar a promover a Raw 1000 com o reaparecimento de todas aquelas figuras marcantes do programa. Sendo ele o futuro chefia dos 3MB, foi daqui que partiu aquela posição de criticar o passado e pôr em causa a importância dessas caras de antigamente, assumindo-se melhor que todos eles e iniciando desafios que sabíamos que iria perder. Para um fala barato, as suas promos são algo fracas, tendo atingido ápices de insuportabilidade nas duas stables lideradas por Wade Barrett. Entre ouvir os gritos e a voz esganiçada dele e a de Jeff Hardy, não sei qual prefiro! São as duas igualmente más! Não o considero tão miserável no ringue como o pintam, mas está muito atrasado em relação a outros. Ainda assim, repito, não é mau de todo e até gosto de o ver em determinados combates. Foi sozinho que conseguiu melhorar alguma coisa a falar ao microfone (pelo menos a voz acalmou) e a combater, efeitos da gimnick de one man band, o homem dos sete instrumentos. Confesso que sorrio ao som da sua frase “I’m the one man band, baby”, ele fá-lo da maneira adequada e os movimentos no ar como se tocasse uma guitarra tiveram piada durante um tempo. Há muitos outros à frente dele para ocupar uma posição no mid card, ainda assim penso que ele está protegido no plantel. Talvez possa envolver-se no meio duma ou duas feuds de mid card porque mais que isso não estou a ver… Uns meses de fora para repensar o seu enquadramento no balneário lhe possam valer alguma coisa, resta que os bookers dêm por essa necessidade, o que até agora não se evidenciou…

Movimentos de finalização: E-Minor (Inverted DDT) 2011-presente
Jumping NeckBreaker – circuito independente; movimento regular na WWE
Jumping Russian Leg Sweep
Secundários: Dropkick, FlapJack, Sitout Suplex Slam, School Boy, Scoop Slam, Spine Buster, Tornado DDT

The People's Elbow #23 - Band Split

Jinder Mahal (Calgary, Alberta – Canadá, 19 de Julho de 1986) teve uma luta-teste na FCW em Dezembro de 2009 e foi contratado em 2010 por saber falar Punjab e vestir roupas tradicionais indianas. O wrestling passou para segundo plano e foi destacada a fórmula que moldaria a sua personagem. Estreou-se na SmackDown de 29 de Abril de 2011, passando a lutar junto com Great Khali. Na SmackDown de 11 de Novembro, foi derrotado por Ted DiBiase, com quem trocaria vitórias e derrotas. Começaria uma rivalidade com Sheamus, desrespeitando-o diversas vezes, sendo derrotado em todas as ocasiões. Ele começou uma rivalidade com Ryback, sendo derrotado abandonando os combates ou causando auto desqualificação.

Da sua união forçada com Great Khali podia ter sido desenvolvida uma parceria proveitosa para ambas as partes, com Jinder a projectar-se e o gigante de Punjabi a recuperar a qualidade que só tem enquanto temível monstro heel. Quem escreve as storylines assim não quis, tratando de encontrar a história mais estapafúrdia possível para que o estreante canadiano-indiano controlasse o seu conterrâneo por meio de chantagem, levando a que este efectuasse um turn para lá de duvidoso e a conta gotas. Com uma razão menos idiota, os dois podiam ter causado mossa na divisão de equipas, como isso não sucedeu, não me lembro de nenhum combate em que tenham feito parelha, pelo menos nenhum em que Khali não fosse súbdito e não obedecesse às ordens de Mahal como um cão ou alguém que fora hipnotizado. Vimos um a bater no outro como modo de castigo até que o capacho se revoltou e intercedeu na sua brilhante maneira de ser face. Estavam dadas as primeiras pazadas na cova de Jinder Mahal e o enterro completo de Khali. Nem tudo estava perdido porque o adversário que se seguiria era alguém capaz de dar bons combates e sacar tudo de Jinder Mahal em ringue – Ted DiBiase. A feud estava a ter algum tempo de antena e as vitórias dividiam-se para cada lado, até que alguém nos bastidores inventou que Mahal estaria preparado para um dos maiores faces da zona – Sheamus. Sem ainda ter cumprido serviços minimos, o indiano lá foi levar umas biqueiradas na boca! Escusado será dizer que não fez cócegas ao irlandês. Não contentes com a situação, e a querer puxar bem o esfomeado Ryback, jogam o pobre do rapaz à fera! A diferença: antes de apanhar com ShellShocked desqualificava-se ou bazava rampa fora! Valente candidato a elevar talentos, não haja dúvida! Ainda não se tinha firmado a ele e queriam que apanhasse sovas, como se isso prestigiasse quer Sheamus quer Ryback! Estava desenhado o berbicacho! O que fazer com ele, que nem qualidades em ringue suficientes tem? Pumba, passas a gostar de rock e juntas-te ali àqueles dois cabeludos! Óptima ideia!

Com 27 anos, o homem é completamente dispensável do roster, na minha opinião. Eu quero ver sempre o melhor em cada um e não digo que ele lute mal, mas simplesmente não funcionou, há algo nas personagens desta nacionalidade que não capta o melhor dos escritores da WWE e assim não vale a pena manter um empregado. Se a banda acabar, low card com ele ou rua! Lados para lutar é o que não falta, na maior empresa de luta livre mundial é que não me parece que tenha muitas chances de espalhar o seu “cheiro a caril”!

Movimentos de finalização: Camel Clutch, Full Nelson Slam, Death Valley Driver (circuito independente) e Sands of Time (Fire Man’s Carry GutBuster) – FCW

The People's Elbow #23 - Band Split

Finalmente, chegamos ao influenciador deste artigo, um dos mais injustiçados do cartel de lutadores e o que menos merece estar na situação em que é visto desde há uns anos. Drew McIntyre (6 de Junho de 1985) foi contratado pela WWE em 2007 e mandado para o território de desenvolvimento. Começou a treinar e a lutar aos 15 anos na Inglaterra, antes de voltar para a Escócia para começar a sua carreira. Estreou-se na WWE a 12 de Outubro de 2007, numa edição da SmackDown, derrotando Zack Ryder. Faz a estreia oficial pela Raw a 4 de Janeiro do ano seguinte, derrotando Charlie Haas. Após isso, ele foi para a FCW. Ultrapassada esta interrupção um ano depois, no Hell in a Cell, lutou e venceu R-Truth. No TLC, tornou-se Intercontinental Champion e defendeu-o contra Kane no Elimination Chamber. Foi demitido após sucessivos ataques a Matt Hardy.

Devo dizer que não fazia ideia desta curta aparição durante o ano 2007, só o conheço desde 2009 na storyline de ser o escolhido de Vince McMahon, que acertara o contrato pessoalmente com ele, algo de que o escocês se gabava e que lhe transmitiu confiança para um reinado que muito gostei com o cinto intercontinental. Não só ele o removeu das mãos do menino bonito John Morrison, como o manteve diante da Big Red Machine e escorraçou o mais velho dos Hardy a torto e a direito. Foi com esse despedimento fictício que as coisas começaram a correr mal, conjugado com um casamento regado a ciúmes, discussões em hóteis e sabe-se lá que mais. Houve uma pequena aproximação a uma certa diva loira com o nome repetido, numa abordagem mais pacata, desenvolta em agressividade no ringue para com os outros atletas, o que inviabilizou o relacionamento. Daí para cá, teve de suar para manter o emprego, motivado por uma série de derrotas de que Theodore Long não estava a gostar. Essa batalha para não ser demitido tornou-o vulnerável à pressão, só conseguindo ganhar a um anão de barbas, interrompendo uma senda negativa que em muito agravou a sua imagem. Não tinha sido há muito tempo que humilhava Teddy Long e perdia a cabeça em ataques a Matt Hardy, tudo desculpado por ser o “Chosen One”. Ele tinha sido um bravo campeão intercontinental e tinha ganho o Tag Team Championship em 2010 com Cody Rhodes e agora isto? A justificação mais clarividente era que se tratava dum castigo por não ter sabido afastar o seu casamento com uma diva do local de trabalho. Era, deste modo, punido um valor em afirmação, um daqueles com uma história bem palpável para fazer o que quisesse e para solidificar a sua carreira daí para a frente.

É com rasgos de alegria que espero que essa punição esteja no fim e que Drew se liberte dessa stable, aliás, que esta acabe definitivamente, para que não seja mais uma banda em vias de reunião! Quero voltar a ver aquele vídeo no Titantron, ouvir a Broken Dreams e vê-lo aparecer renovado como um playboy ou um guerreiro baseado em Brave Heart, qualquer coisa é melhor do que estes últimos dois anos pós divórcio. Não creio que as suas credenciais de menino de ouro de Vince ainda estejam activas, mesmo sendo o “Chosen One” que todos queremos que ele interprete de novo. Presumo que o campeão corporativo seja Wade Barrett, porém, porque não encaixar Drew no meio desta embrulhada toda de disputa de poder entre os McMahon? Por outro lado, se lhe chamei embrulhada, e se Drew precisa é de algo detalhado e que parta do principio, seria melhor não haver precipitações e fazê-lo voltar com uma história e feud só dele, como face de preferência.

Movimentos de finalização: Belly to Belly Piledriver, Future Shock DDT 2009-presente, Scot Drop (Reverse STO) 2007-2009. Secundários: Big Boot, Side Slam e Sitout Face Buster (circuito independente), Fire Man’s Carry GutBuster, Northern Lights Suplex

Foi isto que tive para vos mostrar hoje, estou confiante que seja desta que Drew tem o que merece. Não acredito que voltemos a 2009-2010 tão depressa, contudo, confio que os bookers estejam a trabalhar para resolver o seu estado e que esta banda amadora encerre actividades! Digam o que acharam e quais os planos para cada rock star! Para a semana há mais, um abraço a todos!

2 Comentários

  1. MicaelDuarte10 anos

    Gostei do artigo, Miguel.

    O Mahal não me diz absolutamente nada. Penso que ele teve uma boa oportunidade aquando da curta junção que teve com Khali, até porque poderia ter dado alguma coisa como “tag-team” (se o Khali foi Campeão Mundial, não daria nada numa “tag-team”? xD). Resumido, é tal qual como disseste: está destinado ao “low-card” ou então vai para o olho da rua.

    A minha opinião acerca do Slater mudou deste o ano passado. Nunca o achei nada de especial, mas a verdade é que ao longo do ano passado fizeram-se notar algumas melhorias em ringue. Aliás, já protagonizou bons combates com o seu antigo parceiro, Justin Gabriel, no Superstars. Talvez um dia ainda chegue ao “mid-card”, ganhando o US Title ou arranjando um novo parceiro de “tag-team”.

    Drew McIntyre…acho que nem é preciso dizer nada acerca desta, uma vez que passou de “O escolhido” para o “O injustiçado”. Enfim, espero que o tal rumor da separação se confirme e que o McIntyre tenha o futuro que bem merece.

    • Subscrevo todas as tuas palavras. Eu não suportava o Slater, mas desde aqueles segmentos com as lendas conseguiu convencer-me como “comedy act”.