Sejam bem-vindos a um novíssimo Top Ten quando esse tal acontecimento anual está já aí. É verdade, o hype à volta da Wrestlemania já se faz sentir bem e este fim-de-semana lá estamos nós colados, para o bem e para o mal. A tradição anual até parece ser mesmo essa.

Um evento desta grandeza é difícil de decorrer suavemente, ainda por cima num negócio tão agitado como o pro wrestling. Quer sejam azares – ainda se lembram da maré de lesões que assombrou aquele balneário no ano passado? – ou por vezes desentendimentos, polémicas. Sim, há planos cuja sua essência já pode levantar alguma polémica, como o final da streak de Undertaker. Mas isso foi o que foi e pronto, assim era para ser, já está na história. É interessante pensar quando há controvérsia autêntica, desentendimentos, mudanças de planos, broncas pessoais, birras ou simplesmente curiosidades no backstage. É sobre isso que falo nesta lista. Algo nestes dez acontecimentos não foi muito “smooth” lá dentro…

10 – Triple H e Undertaker, Wrestlemania XXVII

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Pelo que se devem lembrar, isto até correu muito bem e foi um combate muito bom, superado apenas pelo que viria a decorrer um ano depois, dentro do Hell in a Cell. Aliás, recordando a Wrestlemania XXVII e tantos dos seus pontos baixos, até é possível lembrar que isto foi a melhor coisinha que lá aconteceu. Que mal poderá ter acontecido a envolver estes dois veteranos tão bem estabelecidos? Pois, sublinha-se essa última parte, os seus estatutos, para ter a certeza que ninguém, nem estes, estão safos de algumas medidas disciplinares. Triple H e Undertaker já andam nisto há muito tempo, são da velha escola, já viram o wrestling passar por quase tudo. Há coisas novas que nem sempre lhes encaixam. O seu combate era um No Holds Barred, logo pedia algo mais agressivo. E sacam de uma cadeirada… Na cabeça. Isto aconteceu em 2011, já com uma política de protecção a traumatismos e concussões em rigor. Ambos foram multados. Nem aquele que será possivelmente a maior lenda dos ringues e outro que tal, que ainda por cima casou o seu caminho para a família que manda e que agora detém mesmo poder. Nem eles se safam de uma multinha quando fazem algo que não devem. E algo tão inocente como isso…

9 – John Morrison, Wrestlemania XXVII

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Mesmo evento, mais um acontecimento bizarro de backstage. E tinha que ser uma birrinha parva e, ainda por cima, mal direccionada. Já que listamos o que aconteceu de melhor naquele card da Wrestlemania, aqui lembramos o pior. Que foi muita coisa. Não, não falemos do encontro longo entre Jerry Lawler e Michael Cole, deixemos isso morrer. Vamos a outra atrocidade. Quando talentos como John Morrison e Dolph Ziggler são desperdiçados em combates mistos envolvendo Trish Stratus, as LayCool e… a Snooki. Aquela do Jersey Shore para quem já não se lembra. Aquela azeiteirice de programa de peixeirada e bronzeados falsos sem grande assunto, para quem já não se lembra. Tretas da MTV, pronto. Trish e as LayCool, tudo bem. Mas um combate para colocar Snooki over, sem que Morrison e Ziggler cheguem a ser legais no combate… Pronto, profissionalismos à parte, o rapaz tinha razões para estar chateado. Mas nem sequer era isso que o chateava, o que nem é de admirar visto que algo que fez com que Morrison não caisse no goto de Vince McMahon foi a sua incapacidade de se impôr por si mesmo e ser sempre o pau-mandado da sua namorada Melina. Que foi o que aqui aconteceu, batendo tudo certo. Na hora de celebrar a vitória, Morrison não esconde o seu azedume e hostilidade e recusa abraçar Trish Stratus, como protesto de ter sido trazida da reforma para tirar um lugar que pertenceria a Melina. Mas depois abraçou a Snooki porque essa, tudo bem. Rapaz… Andavas muito confuso…

8 – Ric Flair, Wrestlemania VIII

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Houve uma birra bem maior referente a este combate mas já lá vamos. Este também é dos episódios menores e não é bem uma birra mas entra a casmurrice de Vince McMahon e pode encontrar-se algum paralelismo com o caso da posição 10. Esta Wrestlemania aconteceu quando Flair foi WWF Champion, em 1992, após vencer a Royal Rumble com o cinto em jogo. Defendeu o cinto na Wrestlemania VIII contra Randy Savage num tremendo combate a ficar impresso nos livros de história para sempre. E afinal o que poderá ter perturbado tanto o Sr. McMahon? Bem, o ano era 1992, era pré-Attitude Era. Tinham tantas ou mais restrições que em dias mais recentes. Havia uma forte política de “no blood”, e os lutadores estavam proibidos de sangrar. Agora formulem a frase “O Ric Flair estava proibido de sangrar” e riam-se à fartazana. Quando recuperarem o fôlego, podem continuar a ler. Flair cortou-se, ora choquem-se lá, e sangrou. Bem, Bret Hart também sangrou nesse evento e também recorreu ao “blading” mas foi suficientemente discreto para que passasse por acidente. Já Flair estava lá a marimbar-se para isso, ele quer é escorrer um balde, e fê-lo à descarada, sendo mesmo apanhado por câmaras. Vince ficou possesso, como já é característico seu há muito tempo. Sai uma multinha pesada para Ric Flair, lá porque deu um grande combate, tal como ali os outros. O que vale é que Flair é um gajo adinheirado e de controlo financeiro e uma multinha não lhe faz nada!

7 – Sgt. Slaughter, Wrestlemania VII

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Até pode nem ter havido grande alarido de backstage, foi o que foi, a história era tal e qual como a vimos. Mas está aqui porque… Como não haveria de estar aqui? Esta tem que ser das maiores loucuras que podiam ter sacado no seu tempo e é um dos capítulos mais controversos de toda a história da WWE. Quando aproveitaram as perigosas e crescentes tensões entre os Estados Unidos e o Médio Oriente a partir da Guerra do Golfo para o seu produto ao virar uma das suas personagens mais patriotas, Sgt. Slaughter, para o lado inimigo. Numa altura em que o kayfabe estava bem vivo e o povo acreditava nas difamações que Slaughter fazia à sua nação. O homem nem andava na rua seguro, com ameaças de morte constantes e seguranças a acompanhá-lo para todo o lado. Tudo para dar um adversário a Hulk Hogan na Wrestlemania VII. E é aqui que entram elas: não há confirmação, mas diz-se que o plano original era para Ultimate Warrior, que vencera o WWF Championship a Hogan na Wrestlemania anterior, aguentasse o cinto durante um ano para um rematch neste evento. Mas parece que não ficaram totalmente satisfeitos com o reinado de Warrior e não lhe confiaram um ano inteiro e um segundo combate. Muitos acharam que a remodelação de Slaughter e vitória deste sobre Warrior, pelo título, no Royal Rumble de 1991, pareceu apressado e vindo do nada. Quem sabe e foi mesmo. Não tinham o suficiente, na sua ideia, em Warrior… Criaram um perigoso ódio por um Superstar para dar mais um triunfo a Hulk Hogan.

6 – Daniel Bryan e Sheamus

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Em qual Wrestlemania? Pois, não foi só em uma, cada vez que o nome deles aparecia associado no card, era para dar borrada! É como se a sua junção estivesse amaldiçoada ou coisa que o valha. Primeiro, recuamos a 2011, quando Sheamus conquista o United States Championship a Bryan, então acompanhado por Gail Kim. Estava marcado o rematch para a Wrestlemania. Mudariam rapidamente de ideias e despromoviam o combate para o “dark match” de abertura, antes do espectáculo verdadeiro. Já dava para soltar uns rosnares de frustração por isso. Mas como isso foi na Wrestlemania XXVII, o tal evento desastroso, a porcaria não se podia ficar por aí. O combate que virou “dark match”, virou Lumberjack, que virou “no contest”, que virou battle royal, que virou algo que já nada tinha a ver com que estava planeado para Bryan e Sheamus. E ainda para acrescentar um insulto à injúria, foi o Great Khali que ganhou aquela coisa. Avancemos um ano. Daniel Bryan já é World Heavyweight Champion. Sheamus era vencedor da Royal Rumble. Tudo a postos para compensar a salganhada do ano anterior. Bryan já não vinha acompanhado por Kim, mas sim AJ. E dezoito segundos depois, um Brogue Kick dá a vitória e o título a Sheamus. O que devia ser uma compensação foi um não-combate, desprezado por todos, que voltou a perder a sua oportunidade de roubar o show. Pronto, esqueçam, não coloquem estes dois a enfrentar-se na Wrestlemania. Dois anos depois, Bryan finalmente tem o seu grande momento: encabeça a Wrestlemania XXX e vence o WWE World Heavyweight Championship para um inesquecível momento histórico e emocional. Que quase só faltou puxar com um gancho, nunca tendo sido isso o pretendido. O plano inicial para Bryan? Um combate no midcard contra o Sheamus! Havia ali mesmo qualquer coisa estranha…

5 – Triple H, Wrestlemania XIX

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Actualmente, Triple H é mais visto como um salvador de uma potencial pocilga mas em tempos não era visto com muito bons olhos dada alguma da sua alegada atitude no backstage e estratégias de se elevar a si próprio. Era suficientemente bom para fazer “back up” a essas suas ambições, mas correm muitas histórias de comportamentos seus questionáveis. Na Wrestlemania XIX, antes de Brock Lesnar quase se matar ao tentar um Shooting Star Press em Kurt Angle, Triple H defendia o World Heavyweight Championship contra Booker T. Podia ser uma feud qualquer, mas esta era bem especial. Trazia um Triple H… Pronto, especial. Como saída fácil para heat, usou-se um curto caminho: racismo. Triple H era vilão e safava-se, mais ou menos, com algumas achegas baixas a Booker T. Lá dentro também se safava com uma justificação fácil e aceitável: estava a puxar bastante ódio para colocar Booker T over na Wrestlemania, para o vilão detestável pagar o preço, para ver um underdog vitimizado a sair por cima do bully. Um momento “feel good”. Por aí tudo bem, Triple H tinha uma consciência. Mas lá deve ter acordado e deve ter tido consciência de que era ele que ficava por baixo para isso acontecer e mudou de ideias. Chega à Wrestlemania e o momento do vilão pagar o preço e aprender uma lição… Não chega. E Triple H vence com domínio. Até com uma pausa entre o Pedigree e o pin. Booker T sai humilhado do culminar de uma história que só o viu a ser humilhado. Pois, havia uns tempos em que Triple H era assim mais para o atravessado…

4 – Hulk Hogan, Wrestlemania VIII

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Tempos difíceis para a Hulkamania. Mas ninguém convencia Hogan disso. Envolvido no escândalo de esteróides, as coisas pioraram na Royal Rumble de 1992 quando levou a mal uma eliminação limpa por Sid Justice, amuou, fez birra e forçou a eliminação de Sid, como o bom babyface que era. Isso originou a que Ric Flair vencesse a Rumble e o título que defendeu contra Randy Savage naquele arraial de sangue que já foi aqui mencionado. E originou uma feud entre Hogan e Sid, em que Sid virou Heel porque… Tinha razão? O que podia ser melhor que isso tudo? Mais birras de Hogan. Nem pensar que a Wrestlemania ia fechar sem ser com ele. Que importa o WWF Championship? Hogan é o fecho! Arranja-se lá a desculpa esfarrapada de que este era o seu último combate – foi só para tirar umas férias e afastar-se dos ringues enquanto a tempestade do escândalo dos esteróides acalmava – que não foi. E pronto, temos um grande combate pelo WWF Championship a meio do card e Hulk Hogan no main event porque sim, quando a Hulkamania já não tinha a força de outros tempos. Ainda por cima, um combate fraco, com um “no finish” de desqualificação e uma aparição de Ultimate Warrior a procurar o momento “mark out”. Hogan retirar-se-ia. Até voltar. Já no ano seguinte, em que viria a Wrestlemania IX e… Calma. Já aí vamos!

3 – Shawn Michaels, Wrestlemania XIII

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Este é outro que também era uma jóia nos seus tempos de auge. Sem dúvida que é dos melhores de sempre e, se me perguntarem a mim, nem uso esse plural inclusivo, afirmo logo que é o melhor de sempre. Mas não era dos gajos mais fiáveis naquele balneário. E diz-se que fugiu de um lugar na Wrestlemania por birra. É sempre discutível a sua veracidade mas, conhecendo como ele era antigamente, é credível. A Wrestlemania XIII não é recordada com muito amor e costuma andar sempre pelos lugares mais baixos em qualquer ranking de todas as Wrestlemanias, da melhor para a pior. Mas não deixa de ter lá um dos grandes clássicos de sempre. Bret Hart e Steve Austin num combate de submissão que viu uma histórica double turn espontânea. O curioso? O plano nem era esse. O plano veria Shawn Michaels, WWF Champion, a defender o título e a perdê-lo para Bret Hart nessa Wrestlemania. Mas chega uma tramada lesão no joelho, qual Seth Rollins, que obriga Michaels a deixar o título vago, não participar na Wrestlemania e ponderar reforma após perder o sorriso e essas cenas. Bret disse-o, muitos já o achavam, ainda bastantes acreditam: a lesão era falsa, Michaels simplesmente não queria perder para Bret Hart e preferiu não participar na Wrestlemania que ter que fazer o job para ele. E isso originou mudanças de planos: Bret Hart enfrentou Steve Austin e o WWF Championship foi vencido por Sycho Sid que aqui o defendeu contra Undertaker – acho que não é preciso dizer quem ganhou aqui. Shawn Michaels sacrificou a luz da ribalta sobre ele só para não perder para Bret? Nem tanto assim, ele não se afastou muito. Durante o tal main event pelo WWF Championship, Shawn Michaels foi comentador convidado. Conseguiu marcar presença no main event, roubou a atenção toda para si com os seus comentários cómicos e espertalhões. Ainda acabou por fazer parte do drama do final do combate. Sacrificou a ribalta, o tanas. Ainda a roubou mais. A recuperação da lesão deu-se, recuperou o sorriso, virou Heel e ainda sacou de umas rivalidades de alto calibre como a que teve com Undertaker que originou um histórico Hell in a Cell de cinco estrelas nesse mesmo ano. Podem dizer que ele era de tudo, chamem-lhe o que quiserem, mas burro não era.

2 – Hulk Hogan, Wrestlemania IX

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Eu disse que já cá voltávamos! Algum dia eu podia deixar de fora esta banhada? Wrestlemania IX, aquela a que eu e muitos dão o derradeiro título: a pior Wrestlemania. E com este final atroz. 1993 foi um ano duro, eu a nascer e isto a acontecer. Mas por acaso foi mesmo um ano terrível para a WWF e o seu produto. A Wrestlemania IX foi um momento embaraçoso de tentar, a toda força, convencer que a Hulkamania ainda estava “running wild”. Hogan regressava no início do ano, com o tal escândalo das substâncias mais calmo, mas já com pouca credibilidade. Foi-lhe dado um combate Tag Team no midcard em que se juntou a Brutus Beefcake para enfrentar os Money Inc. de IRS e Ted DiBiase. Pronto, marcou presença, star power, tudo bem. Posh! Algum dia o Hogan se contentava com isso? O choradinho lá foi feito e deram uma prenda a Hogan. Um Heel sair vencedor do final da Wrestlemania era algo que não acontecia – e por muito tempo, para terem noção, o primeiro Heel a concluir a Wrestlemania vitorioso foi Triple H! – logo Yokozuna não podia sair vencedor. Mas quem ia vencer? Bret Hart? E matar o ímpeto todo do monstruoso Yokozuna? Nada disso! Chamem o Super-Hogan! Yokozuna vence Hart e ganha o WWF Championship com a derradeira manobra: sal nos olhos. Foi no mesmo evento em que se utilizou a minha arma favorita: Clorofórmio! Yokozuna celebra mas… Chega Hogan porque tinha mesmo sido chamado e tudo. Ou porque sim. Mr. Fuji desafia Hogan pelo título naquele momento e Hogan bate Yokozuna em segundos… Assim é que não se mata o ímpeto de um Heel monstruoso! E pronto, chegamos a isso. A Hogan a celebrar com o WWF Championship, ainda valia a pena. O evento fechou com uma celebração que durou mais que muitos dos fracos combates deste card. O único que pode dar algum gozo é a história de que o olho “à Belenenses” que Hogan levava era causado pelo “amigalhaço” Randy Savage. Pronto, se ainda não gostavam suficientemente dele…

1 – Goldberg e Brock Lesnar, Wrestlemania XX

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Olha os nossos amigos! Este infame episódio foi tão marcante que até parece que ainda os vemos a encabeçar a Wrestlemania hoje em dia! Wrestlemania XX teve muita coisa boa. Mas não deixou de ter as suas manchas. A tremenda nódoa gigante que não sai é este fiasco, disfarçado de “dream match”, entre Brock Lesnar e Goldberg… Com os seus contratos a acabar. Com rumos diferentes, ficaram saídas com azedume para diferentes rumos e fãs pouco agradados com as suas atitudes mais egomaníacas. Steve Austin era árbitro convidado deste combate, mas nem ele acalmou o motim. Lesnar e Goldberg combateram sob uma saraivada de apupos. E responderam com o ânimo certo e a pedir mais vaias ainda: com um combate miserável, de pouco esforço, de quem mostrava mesmo que estava a marimbar-se para o combate, porque no dia seguinte já iam embora. Este é que mais valia ter tido um minuto e meio, mas não, arrastou-se o pasto para quase um quarto-de-hora do melhor profissionalismo. O único de jeito a tirar daqui foi o Stunner que Austin tinha guardado para cada um, como um adequado presente “go home”. Qual a recompensa ideal por esta atitude e consequente banhada? Ora, chamá-los de novo, anos mais tarde, mais velhos, um deles já completamente gasto, para repetir a proeza, por muito mais dinheiro e com um dos títulos principais em jogo. Não é o ideal? E eu já disse isto ou só parece algo que eu exclame todos os dias?

Pronto, chega de roupa suja, o artigo fica por aqui e agora é umas figas para que a Wrestlemania deste fim-de-semana corra lindamente. Mas até lá ainda podem mexer mais nisto e escarafunchar um pouco mais no assunto. Simplesmente comentando. Comentem estas histórias, o que acham delas, o que conheciam ou desconheciam e claro, podem sempre acrescentar mais alguma história, alguma politiquice, uma polémica, uma mexeriquice que proporcionou algo mau na Wrestlemania, que fosse além dos ringues. É tudo vosso. Na próxima semana, o centro do assunto será semelhante e já teremos mais uma vista. A “Ultimate thrill ride” ou lá o raio. Fiquem bem e uma boa Wrestlemania a todos! Cuidado com os nervos!

5 Comentários

  1. Felipe Novais7 anos

    Ótimo Artigo

  2. Excelente artigo.. Não só nos apresentas factos e artigos,como retiras a comédia da coisa..

    Parabéns!!

  3. Ótimo Top Ten. Destaco o nº5 que foi um dos “enterros” mais descarados de sempre, e o nº2 que foi um dos momentos mais nojentos da História do Wrestling.

  4. Ótimo Top Ten. Destaco o nº5 que foi um dos “enterros” mais descarados de sempre, e o nº2 que foi um dos momentos mais nojentos da História do Wrestling.

  5. Sobre Sheamus e Bryan, não se pode esquecer que lá em 2014, depois de virar IC Champion na Wrestlemania, Bryan teria um combate no qual bateu a cabeça contra a mesa dos comentaristas, sofrendo uma concussão, que agravou a lesão ainda não recuperada e resultou na reforma definitiva deste dos ringues. O adversário dele neste fatídico último combate? Sheamus.