Novamente a dar-vos música, é o Top Ten. Não é o costume, realmente, este site ainda tem o seu niche bem fixo e a sua concentração nesta arte marginal mantém-se. É que o Top Ten ultimamente parece andar a pender para esse lado. Que está sempre com a mesma cantiga, isso sim é normal, mas aqui focamo-nos nas cantigas dos outros. Que por acaso a sua ocupação e ganha-pão principal até estão nos ringues. Aí está a ponte para a arte habitual cá do sítio!
Já estávamos com isso na semana passada. Lá destacámos dez actos musicais com o seu mérito e legitimidade. Até podia haver lá pelo meio meros caprichos e experiências mas, de um modo mais geral, havia paixão e era malta a fazer música por gosto. Que até se podia gostar. Pronto, olhando em retrospectiva e retirando aquele ponto de vista mais objectivo possível, diga-se que na verdade ninguém gosta propriamente da banda do Jeff Hardy ou do rap do R-Truth. Mas pronto, dá para o defender, se há fãs desse lado manifestem-se.
Então agora sim, partimos para a macacada. De “músicos” a “novelties,” discos feitos a gozar ou que nunca na vida podiam ser levados a sério. O outro lado do espectro, a caderneta de cromos… Que, quem sabe, até pode estar repleta de coisas perfeitamente legítimas para se gostar genuinamente. Tudo é válido. É para ter o YouTube e o Spotify abertos ao lado outra vez? Vamos a isso!
3 Comentários
Muito bom! Sabia que os “Wrestling Albuns” seriam citados e confesso que adoro ouvir Roddy Piper em “For Everybody” (1 álbum), agora jamais imaginei Terry Funk e sua incursão pela Country Music, essa de fato me surpreendeu.
Mais um ótimo Top Ten para degustarmos…
Fiquei chocado quando fui ouvir alguns dos temas mencionados nesta lista lmao
Excelente artigo
O Vince da Satnd Back é lendário.