10 Aventuras Musicais de Superstars… Menos Boas – Top Ten #373

9 – Maria Kanellis

Sem querer levar à cruz os esforços e desempenho da bela Maria Kanellis na sua curta aventura musical, a sua aptidão e vocação, ou a paixão pelo que fez. Na fraca recepção que teve, os pontos positivos que lhe costumavam apontar até eram precisamente por aí: pelo menos genuíno parecia.

Também não vou logo apontar o dedo e dizer que é mau só por não ser do meu género. Cada um é convidado a ouvir e opinar, talvez houvesse aqui uma potencial carreira alternativa para Maria Kanellis, caso se cansasse de ser a “First Lady of Ring of Honor,” no seu “Sevin Sins” lançado em 2010. Que não deixou de estar envolto em polémica: ela promoveu-o no WWE.com, como uma empregada da WWE e foi despedida no dia seguinte, sendo uma das razões a discórdia em relação ao controlo criativo e de direitos de projectos paralelos de Maria, como o caso de “Sevin Sins.” Por aí acho que é seguro dizer que estamos 100% com ela. O conteúdo do disco é que não teve assim grande recepção.

Terá agradado muitos, era uma coisa bem feitinha mas não se encontrava grande coisa de especial na sua viagem entre vários estilos do pop ao rock – talvez muitos esperassem que ela se rendesse a um electropop de dança oco, mas ela percorriu vários caminhos desde as Divas da pop a uma edge mais Evanescence. A proposta em si era magra, sendo apenas um EP de quatro músicas que não totalizavam quinze minutos, com um sucessor ainda por acontecer até hoje. A sua recepção variando entre a indiferença e o desgosto terão ajudado a que não quisesse andar muito mais para a frente com isto. Sem incompetências a apontar-lhe, o certo é que não apanhou muitos de agradável surpresa como a colega Mickie James e fica pouca memória deste EP. Desse lado, acham que a Maria até merecia uma chance melhor no mundo da música?