10 Coisas que a WWE desperdiçou em 2018 – Top Ten #258

4 – Bálor Club

É o nome dado ao grupo de fãs de Finn Bálor e esse sobrevive e bem, só vai crescendo – mas eu não confio nos fãs, são todos meios tolos, dêem-lhe um título e uns meses e o gajo já é overrated, não sei. E o próprio Bálor também se vai saindo bem. Até se pode considerar que todo o percurso de Bálor seja um desperdício dos seus talentos, mas não acho que ele nunca vá ser capitalizado e ele sempre manteve a relevância, importância e posição alta no card.

Enquanto muitos dos que clamavam Bálor como enterrado sangravam dos ouvidos a processar os cálculos quando souberam que ele até foi o segundo Superstar com mais vitórias no Raw, alguns saudosistas que reconhecem que o seu estatuto vai estando OK e à procura do seu break, notaram que houve algo deitado fora no início do ano e que nem era propriamente ele o núcleo do benefício. Mas sim, o par de “good brothers” que ele reuniu, quando trouxe essa versão do “Club,” o “Bálor Club” com Luke Gallows e Karl Anderson, grande dupla, essa sim a precisar de um empurrãozinho de vez em quando. Tiveram aquela reunião, um biscate juntos e mais uma vez, cada um para o seu lado. Que são lados muito diferentes, diga-se.

Se havia pouco sinal de que se reunisse o grupo outra vez, a dupla lá foi transferida para o SmackDown, onde a divisão de equipas sempre tinha mais fogo e assim se manteve. Só que não à custa deles, porque também não eram dos que mais apareciam. Nem uma chamadinha do AJ Styles para brincar um bocado, já não era ao “beatin’ up John Cena” mas com certeza arranjariam outra coisa divertida com que se entreter. Qualquer “Club” reunido com Gallows e Anderson que não se concretize acaba por ser visto como um desperdício. Especialmente quando o vimos a acontecer… Mas de forma tão passageira.