Sejam bem-vindos a um novo Top Ten, ao rescaldo relativamente atrasado da Wrestlemania. Relativamente porque isto ecoa sempre por bastante tempo e esta edição não foi nada pobre em acontecimentos. E, como só sou um miserável chato noutras vertentes da vida, achei um evento divertidíssimo e muito bom.

E como tinha prometido na semana anterior, independentemente do que acontecesse, mesmo sem saber, ia listar aqui dez coisas que aprendemos. Não foi nada difícil, nem acho que seria difícil arranjar mais dez. É mais um artigo relaxado e bem humorado. Como vocês telhudos deveriam estar sempre a assistir à Wrestlemania.

10 – Maharaja Day!

10 Coisas que aprendemos com a WrestleMania 34 –  Top Ten #223

O que aprendi é que ainda sou mark do Jinder Mahal, especialmente do Jinder com uma bun. É o acréscimo que nem sabíamos que ele precisava. O que aprendemos é que todo o povo que achava que ele ia já virar Swagger e cair de um reinado como WWE Champion de volta para o gajo que foi dos 3MB, que não é assim muito atinado em ringue além de joelhadas e algumas patadas e jobba forte e feio. Afinal ainda querem mantê-lo uma estrela.

Não só isso mas gostam da ideia de que a malta não gosta nada dele. Hoje em dia é difícil ter um Heel a obter realmente heat – que não seja o Tommaso Ciampa – e o povo gosta sempre deles. Menos este gajo. E eles podem sempre fazer de conta que é por ele dizer isto, agir daquela forma, ter tal entrada, o que quiserem. Quando a razão é que não gostam dele simplesmente porque é o Jinder Mahal. Lá há-de resultar para eles e vendem mais uns bilhetes e merchandise aos miúdos Indianos que não falam muito bem Inglês nas redes sociais.

Ah e este ano… o Rusev Day também coincidiu com o Maharaja Day. Porque Rusev, aquele que se esperava que vencesse – cenas que por vezes acontecem ao gajo mais over do plantel – foi quem sofreu o pin. Não contra o Rusev porque eles também gostam de dinheiro e acredito que lhe dêem já alguma coisa. É mesmo pelo Jinder. Querem mesmo que o detestem muito. Portanto força, é para vaiar a pulmão cheio. Eu celebro já o anúncio do(s) Singh(s), não dá para resistir. Monder Day Maharaja de volta ao poder!

9 – Afinal anões resultam!

10 Coisas que aprendemos com a WrestleMania 34 –  Top Ten #223

Temos experiências suficientes com o Hornswoggle e uma tentativa de torneio de mini luchadores para sabermos que quando recorrem à comédia básica física de anões, eles só vão pelo lado parvo e é embaraçoso. Dará para destacar algo que vá pelo lado parvo… Mas que até cause risadas, mesmo sendo parvo? Por mim temos aqui um!

Juntando ao mítico WeeLC de há uns anos atrás – onde também constou o nosso Maharaja da entrada anterior, para enriquecer ainda mais o seu currículo – e um segmento infantilóide com os DX, temos que acrescentar a entrada dos New Day. Os maiores representantes da parvoíce propositada para um gajo não resistir a divertir-se. Se achavam que tinham ingerido alguma coisa estranha com panquecas gigantes holográmicas, eis que entra o grupo de homens de menor estatura vestidos de panquecas. Não sou superior a isso. Ri-me. Ri-me ainda antes do “Pancake Graves” e daí para a frente já só estava a tentar não me entalar com os snacks com que me servi.

Um bodyslam ao Andre the Giant, um spear por uma mesa em chamas, um Daniel Bryan a celebrar perante uma arena inteira rendida, um spear por uma escada abaixo, um superkick com amor, um Undertaker a voar por cima da corda, um Undertaker derrotado… E dois anões vestidos de panqueca a fazer a Worm. É essa a montagem perfeita de grandes momentos históricos da Wrestlemania.

8 – Arena anti-streaks

10 Coisas que aprendemos com a WrestleMania 34 –  Top Ten #223

Deve ser qualquer coisa que anda ali pelo ar. Algo no Superdome. Mas ali acabam-se streaks e deixa-se pessoal parvo a tentar colocar o queixo de volta ao sítio. Culpo os ares, há lá maneira alguma de isso ser feito de propósito, como se tivessem algum controlo.

Ainda estará muita boa gente abananada com o facto de Undertaker ter sofrido o pin no espectáculo mais pirotécnico do ano, do qual ele já era quase sinónimo. Um dos maiores e mais históricos momentos Wrestlemania de sempre. Streak à vida na Wrestlemania XXX que desencadeou logo os comentários inteligentes de “pior Wrestlemania de sempre” que há todos os anos, feito por malta que deve ter visto aí umas duas ou três. Mais um choque para este ano. Asuka foi derrotada e até foi por submissão. Para lembrar a malta que isso provavelmente não ia ficar assim para sempre. Foi para uma merecedora e a Asuka até disse as palavras que eu queria que dissesse e foi uma fofa.

Mas mais uma streak que foi à vida naquela arena. Começa a ser tema e que marquem lá uma terceira que já vão trazer o assunto à baila e vão ter para aí umas cinco streaks em jogo para estar sempre a falar no assunto. Apontem o que digo aqui: vitória de Curt Hawkins!

7 – Ele tinha ainda mais saudades que nós

10 Coisas que aprendemos com a WrestleMania 34 –  Top Ten #223

Por acaso isso até nem se notou tanto na Wrestlemania, notou-se mesmo no SmackDown em que anunciou o seu regresso e desatou à pancada e às patadas com Kevin Owens e Sami Zayn. Aí é que se notou o quanto Daniel Bryan tinha saudades daquilo e quanto se exaltou e deixou consumir pela reacção do público.

Na Wrestlemania já vimos Bryan de volta à acção, sem qualquer ferrugem e a dar-nos a sensação de familiaridade, como se ainda o estivessemos a ver a fazer aquilo semanalmente até agora. Mas também não conseguiu esconder o que sentia por estar de volta àquele ringue e na Wrestlemania, à frente daquele belo molhe de gentinha. Devidamente construído, com ele a ser “retirado” do combate inicialmente para que tenhamos que esperar para o ver de volta às patadas. Bem-vindo de volta!

Tão especial que até lhe deram uma entrada extravagante – assumo eu que tenha pedido o Vanguard-1 emprestado – e uma vitória num combate onde tudo estava certo. E era Daniel Bryan a regressar ao ringue. Isso safava até uma Wrestlemania IX, nem que fosse como único gole para matar uma sede!

6 – Sabemos absolutamente nada

10 Coisas que aprendemos com a WrestleMania 34 –  Top Ten #223

Somos uns Jons Snows. Muita coisa surpreendente neste enorme card. Que é outro factor irónico de muitos que se queixam do evento. O facto de não ter sido tudo previsível e pintado por números, a bater certinho com a ideia básica que tinham na cabeça, é razão para isto ser a pior coisa que já aconteceu num ringue. Mas se esses não têm grande julgamento para nada também não vão ser capazes de detectar ironia assim com tanta facilidade.

Muita coisa imprevisível nesta Wrestlemania 34. Ficou tudo parvo com Asuka a perder. Ronda Rousey foi ridiculamente melhor que o que muito céptico pensava. John Cena levou na boca como quem leva mesmo na boca. Daniel Bryan não continuará a lutar com Owens e Zayn agora que já pode continuar a história activamente, porque Shane não sofreu o pin e a dupla Canadiana permanece despedida e fora do SmackDown. Styles vence e o Nakamura não é tão simpático quanto parecia. Nem num milhão de anos adivinhariam o parceiro de Braun Strowman.

Até o main event pelo Universal Championship que todos esperavam que fosse mau… Esse por acaso foi pior ainda. Mas para além do combate maçador, a malta já nem queria saber daquilo porque estava farta de saber que o Reigns ia ganhar e estava chapadíssimo que ia ter aquela vitória heróica. Só que não e o gajo só ficou mais perto de ganhar uma ou duas concussões. É fixe um gajo não se armar que sabe tudo. Porque lá está… Sabemos absolutamente nada!

5 – Inveja dos miúdos

10 Coisas que aprendemos com a WrestleMania 34 –  Top Ten #223

Esta até já sabíamos. Nós com a mania de que sabemos tudo quando não sabemos nada – ler ponto anterior – e com aquele encanto da crença já há muito desvanecido. Às vezes olhamos para os miúdos, crentes, ali a divertir-se a ver o seu favorito e a sentir todo o tipo de emoções quando esse mesmo perde e leva na boca. Nós já somos um buraco negro de emoções e só pensamos no processo criativo de oficiais que determinam os resultados que não nos agradam e com toda aquela malta a ser presa por ter cão e presa por não ter.

É só uma das muitas razões para invejarmos todas as crianças, além de tudo o resto, já que isto de ser crescido afinal tem piadinha nenhuma. O que não sabíamos é que íamos invejar um miúdo por ter um “Wrestlemania moment” e já um título, um Raw Tag Team Championship. Por já ter pisado um ringue e ter convivido com o Braun Strowman. A isso estamos habituados a invejar em gente grande, não nos miúdos. Depois fazem-se de ofendidos e indignados porque faz não sei o quê aos títulos e aos lutadores e mais isto e aquilo… Então não é… Admitam como eu que é só inveja!

Falando com toda a sinceridade: qualquer potencial parceiro que se especulasse ou não que pudessem dar ao Strowman ia ser desapontante. Nem teria nada a ver com a história – que é a de Strowman ser capaz de dar conta do recado sozinho – e seria ali inserido à força. O combate foi Strowman sozinho na mesma e acrescentou-lhe um momento surreal e divertido. E eu tinha a expectativa ao nível do Big Show, portanto…

4 – Não podemos ter coisas boas

10 Coisas que aprendemos com a WrestleMania 34 –  Top Ten #223

Referente ao caso do combate pelo WWE Championship entre AJ Styles e Shinsuke Nakamura. Mas não me refiro ao combate em si. Sei que muitos se decepcionaram, mas considero ainda que tivemos uma coisa boa na mesma. Foi um combate óptimo, em crescendo, que não podia ser uma repetição do encontro que já tiveram anteriormente, mesmo que fosse nesse nível que estivessem muitas das expectativas. Estranhe-se talvez o ter tido talvez apenas umas duas ou três das velocidades esperadas e mais resumidas e apressadas.

Não tinham os factores todos, faltava heat entre eles. Venha ele, e já dá para gastar mais alguns cartuxos. Mas afinal refiro-me a quê? Qual a coisa boa que não podemos ter? Mariquices só. Como abracinhos de respeito e vénias e cenas que já tinham acontecido nessa noite. Também não podemos ter um Nakamura simpático a ser engraçado e uma “rockstar”. O rapaz chateou-se e quem pagaram imediatamente foram os Phenomenalzinhos do Styles. E na verdade, até foi um grande momento e parece que dá para antever muita coisa boa de um Nakamura vilão. Ao que realmente me refiro e o que considero aqui que se tenha “aprendido” é que ainda dá para brincar com as emoções dos mais espertalhões, com Heel Turns que tenham efeito. Parte o coração ver uma feud de respeito entre dois honráveis lutadores dar para o torto porque um decide seguir o caminho torto. Mesmo que isso realmente venha a dar coisas boas.

Ou então, Nakamura é mesmo um tipo simpático e preocupado e simplesmente achava que o Styles já tem filhos suficientes e está a prevenir que a coisa se descontrole. A julgar pela quantidade recente de golpes baixos que o deixa a parecer um novo finisher secundário seu. Não sei, ainda quero acreditar que Nakamura é rapaz de bom coração. Cenas de comunicação. Ele “no speak English”…

3 – Cena virou Heel e nem notámos

10 Coisas que aprendemos com a WrestleMania 34 –  Top Ten #223

Claro que não é nenhum Heel, continua a ser o mesmo Cena gozão de sempre e aquele bocado que esteve ali no meio do público não o cimenta como alguma coisa minimamente próxima de um vilão. E aquele anúncio fofo do Make-a-Wish então… Pronto, não é Heel. E ainda mais sabendo que ele era capaz de estar a divertir-se genuinamente no meio dos fãs. Mas nesta história com Undertaker foi, e levou como um.

Foi depois de assistirmos a este trabalho rápido que nos apercebemos que esta era a história certa a contar e Cena era um vilão chato com muito paleio. Só fazia muito barulho, mandava as bocas todas, baixava o nível e atiçava o máximo que podia. Chega ao dia e o gajo que queria era que ninguém o chateasse vai lá para calar a boca ao puto ranhoso que não se cala, resolve com meia dúzia de sopapos e vai-se embora, enquanto o outro teve o que mereceu. Esse era exactamente o combate que se adequava, um combate longo cheio de storytelling já não fazia nada agora e não era preciso. Mas este era perfeitamente adequado.

E se reclamam pela humilhação do Cena e acham isto uma nódoa no seu legado, lembrem-se que obtinham um prazer carnal animalesco tântrico só de pensar nesta ideia há uns anos atrás. Se são uma little bitch, ao menos que sejam uma little bitch consistente. Ele deve estar importadíssimo também.

2 – Expectativas da treta

10 Coisas que aprendemos com a WrestleMania 34 –  Top Ten #223

As do povo, sim. Pronto, parece que todo este Top Ten sou eu a apontar que muitos dos fãs são irritantes e pensam demais. E só estou para aqui a acusar toda a gente. E depois eu é que lhes chamo rabugentos a eles. Mas não sei, estes textos têm fluído com facilidade e rapidez. Escrito num instante, o que quer que seja, deve estar a resultar.

Mas o certo é que também houve muita gentinha que se precipitou a, não só ter expectativas baixas, como a assumir logo coisas com demasiada antecedência. Como é o caso de Ronda Rousey. Uma atleta de elite, mundialmente reconhecida. Não conseguiria fazer a transição para o wrestling e seria uma trapalhona sem jeito, porque a cena dela é partir braços e ninguém estaria seguro à sua beira. A segunda parte entende-se, é possível que custe desabituar-se da violência mais “a sério” mas parece haver gente que se esqueceu da primeira parte. A tal da atleta de elite e essas cenas todas. Juntou-se a três lendas que sabem como proporcionar entretenimento há décadas e deu-nos o combate da noite. Assim até é fixe ter expectativas baixas. Diz que aquela que foi das mais aclamadas lutadoras de MMA consegue lutar. É um estilo diferente sim, e podia enterrar-se… Mas ela já teve tempo para treinar, vamos confiar e ver primeiro. Foi o que foi, estão a ver?

Também podia falar das expectativas para o Styles/Nakamura que não corresponderam porque esperavam possivelmente outro combate que já viram mas já foi mencionado e podia também falar do main event. Mas esse, fora o resultado… Não foi propriamente melhor que o que alguém tivesse esperado…

1 – É bom ser um fã relaxado

10 Coisas que aprendemos com a WrestleMania 34 –  Top Ten #223

Não ele, mas podíamos ser mais como ele…

Pronto, culmina naquela parte em que digo que sou melhor que vocês todos. Mas nada disso. É mesmo a aconselhar e a encorajar para que sejam tão relaxados quanto eu a assistir a… Qualquer coisa. Especialmente isto. Claro que qualquer um terá toda a legitimidade de se sentir desagradado com qualquer coisa – também eu tenho esses momentos e não fui nada fã do main event – mas vejo muita malta a stressar-se demais.

E vejo no quanto eu me diverti e desfrutei da Wrestlemania, e o quanto outros atiram sempre um chapéu ao chão e saltam sobre ele a qualquer coisa que aconteça… Que queria que fossem mais relaxados. Nem é por eles, eles estão bem, é por vocês. Descontraiam, lembrem-se do que é, abasteçam-se de uns snacks porque a noite é longa, comentem com alguém que tenha a mesma atitude e visão que vocês e deixem a cena fluir. Riam-se das cenas más, deixem-se levar pelas emoções básicas de mark a deixar-se acreditar naquilo. Não escrevam o guião inteiro na cabeça e fiquem desapontados quando não é assim, batam palmas, façam piadas com tudo. E já falei nos snacks? Os snacks são sempre importantes.

E se a coisa realmente incomodar muito, sei lá… Escrevam sobre o assunto. Não no tom frustrado de um Vince Russo, à beira do esgotamento nervoso de um Jim Cornette, ou de forma pretensiosa como… 85% dos jornalistas disto. Escrevam num tom gozão. Oh pá, resulta comigo e eu nem sou gajo de me queixar. Mas a Wrestlemania IX já é lendária por aqui, estão a ver? Siga, bola para a frente, para o ano há outra e há mais espectáculo! E viva o Jinder! Pronto, aqui fui longe demais.

É este o Top Ten, chega de malhar no pessoal. Pessoas queixam-se e eu queixo-me de pessoas que se queixam, é a ordem natural das coisas. Ou não, também isso faz parte de todo o processo de “é só diversão”. E foi uma Wrestlemania entretidíssima e agora é a vossa vez de defender essa ideia ou contrariá-la. Afinal ainda se é legítimo e livre fazer isso. Comentem e até apontem o que é que vocês consideram ter aprendido com a Wrestlemania 34. Isto é tudo para a borga!

Para a próxima semana trago novo tema e o clima sempre entusiasmante traz sempre também alguma notícia triste como foi o caso de Paige, que veio substituir Daniel Bryan, tanto no posto oficialmente como na situação. Olhando para o lado positivo de Bryan e com esperanças para Paige, tão novinha:

Na próxima semana, recordaremos Superstars que se retiraram dos ringues… Para voltar!

E eu também devo voltar e não me reformar até à próxima semana. Marquem presença, comentem, recuperem da exaltação do evento, façam parvoíces, portem-se bem, portem-se mal, tudo! Até à próxima!

4 Comentários

  1. Good article, full of good vibes thanks man

  2. 13 cm7 anos

    Muito bom.

  3. “E se a coisa realmente incomodar muito, sei lá… Escrevam sobre o assunto. Não no tom frustrado de um Vince Russo, à beira do esgotamento nervoso de um Jim Cornette, ou de forma pretensiosa como… 85% dos jornalistas disto. Escrevam num tom gozão. Oh pá, resulta comigo e eu nem sou gajo de me queixar. Mas a Wrestlemania IX já é lendária por aqui, estão a ver? Siga, bola para a frente, para o ano há outra e há mais espectáculo! E viva o Jinder! Pronto, aqui fui longe demais.”

    Sou obrigado a te chamar de gênio, mas apenas por pensar exatamente como eu. Eu não chego a desfrutar o produto da WWE como você, mas pelo fato de que a qualidade dele realmente não me agrada, e quer saber? Tudo bem com isso. É para outro público, afinal de contas.
    Se gosto de algo, não penso duas vezes em aproveitar. O Undertaker devia ter ficado aposentado? Sim! Mas as promos do Cena foi a melhor coisa dos raws pós eliminaiton chamber, e não ia deixar de me divertir só porque não é como eu faria as coisas.

    Saudações aos Marks, e que os fãs aprendam que análise das coisas quem tem de fazer são os críticos\jornalistas – e tudo bem se quiser ser um – mas que a diversão, essa é apenas para os que se permitem desfrutar do que é mostrado sem noções pré-concebidas. Criticamos tanto a WWE por agir como uma criança mimada em diversas circunstancias, mas será que são só eles?

  4. Milton Miguel Nhataba7 anos

    Realmente foi incrível e ao mesmo tempo alarmante, uma vez que por parte dos meus favoritos tais como : Roman Reigns, John Cena, Asuka e Rusev, não tendo alcançado uma vitória. Mas para todos efeitos foi incrível.