10 Coisas que aprendemos com a WrestleMania 37 – Top Ten #357

2 – S. Pedro não gostava do card

Em alguns sítios aqui neste cantinho Ibérico da Europa também fez algumas coisas que se justificam. É que já se sabe que com este deconfinamento gradual a permitir que se façam algumas coisas das quais já se tinham compreensíveis saudades, o povo fica logo à vontadinha. Portanto ir mandando umas chuvas para alguns sítios não é mal pensado para que a malta também não se estique demasiado.

Na Florida pode dizer-se que já é habitual aquele tempo ter travos tropicais mas mesmo assim é um inédito. O espectáculo teve o seu início atrasado uma meia hora por questões climáticas, num evento ao ar livre, primeira vez que se regista isso a acontecer na WWE e foi logo na grande Wrestlemania de regresso de povo. Umas tremendas boas-vindas bem húmidas. Mas até nem foi para o mal, ficaram todos fresquinhos para o caloroso evento que se seguiria. Tudo para garantir que uma Wrestlemania “de volta ao normal” tivesse que ter as suas estranhezas na mesma: uma meia hora inicial de improviso para preencher o tempo de espera, com entrevistas e segmentos de conversa, em que se podia notar por vezes algum nervosismo – Drew McIntyre estava emocional por ter novamente um público e tenso pela ansiedade do seu combate de abertura estar a ser adiado.

Porém, por muitas tentativas de S. Pedro que devia estar insatisfeito pelo card não ter o Goldberg, por aí seu colega de liceu, tudo correu bem. Administraram bem a primeira meia hora e uns quantos Superstars até puderam comprovar que se safam muito bem – Big E ou Kevin Owens orientam-se, na boa, sem guiões. Tudo acabou por acontecer, sem mais inconveniências e foi um óptimo evento a correr bem. E não, nem a Mandy Rose deixou mal vista! Chucha!