9 – Oficiais show stealers
Referente a duas coisas: o combate TLC. É para ser a tal da loucura. E a divisão tag team do Smackdown também parece andar bem talhada para isso. Por isso era trabalho fácil estar um tal de “show stealer” com uma fusão desses dois. Foram todas as tag teams activas do Smackdown a armar a tal da loucura num TLC. E notem que “a tal” é um óbvio substituto para um vernáculo mais forte.
Como paralelismo com a entrada anterior, também há um contraste enorme. Sim, os Judgment Day são uma força relevante e sim, o “luto” dos New Day é hilariante, isso já sem falar nos chapéus do Xavier Woods. Mas as coisas lá estão um pouco menos coordenadas. A divisão tag team do Smackdown sente-se muito superior à do Raw e não se pode dizer que seja só por melhores tag teams – mesmo que até tenha mesmo um elenco de luxo. O booking do Smackdown também tinha tudo para correr mal: não há propriamente uma storyline, simplesmente andam todas metidas ao barulho e encoraja-se o caos. Mas até anda a resultar e é da forma que as envolve a todas e todas participam.
Depois há o combate TLC que teve que ter os Hardys e os Dudleyz a ver de perto – e um plug para o seu encontro final no Bound for Glory porque são mesmo esses os tempos em que vivemos – portanto coisas iam ser partidas. Corpos também. Estava tudo bem entregue aos seis (!) pares de malucos que foram ali disputar os Tag Team Championships da marca azul.
Foi uma loucura de início ao fim, divertidíssimo, o saudável spot fest que temos que ter na nossa alimentação de vez em quando, com spots criativos e brilhantes – aquele momento do Tommaso Ciampa! – e toda a gente teve direito ao seu momento para brilhar. Até a Candice LeRae! Cujo nome o Michael Cole parece ter atinado! No final, ainda não era tempo de novos Campeões – os títulos já passaram por muitos daqueles integrantes – e os Wyatt Sicks saíram por cima. No geral, ninguém se importou. O que a malta queria ver… Viu. E mais qualquer coisa.
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