9 – Chris Masters
O nosso conhecido senhor do “Master Lock” e respectivo desafio foi gajo de fazer barulho logo à sua chegada. Foi no início de 2005 que chegou ao Raw, como um Heel narcisista que passava mais tempo a posar na sua entrada que muitos passavam a realmente combater. Sem espelhos e mulheres escanzeladas à volta, era um Lex Luger nos seus tempos do “Narcissist” de tempos modernos.
Aí já víamos logo uma coisa. Vince McMahon a ter suores frios a ver aquela demonstração física. Já sabíamos que estava aí gajo que adorasse e que quisesse fazer disparar logo para o topo. Por isso é que foi subindo, estabelecendo a sua “Master Lock Challenge” perante adversários duros. Pelo Verão já estaria a rivalizar com Shawn Michaels e, depois disso, a co-liderar uma invasão ao Smackdown. Protagonismo já o tinha e já cheirava a recompensas, quando ainda antes desse mesmo ano em que chegou acabar, já andar a desafiar pelo WWE Championship.
Chegou mesmo a integrar uma Triple Threat pelo título de John Cena, que também incluía Kurt Angle, no qual a vitória apenas podia ser por submissão, colocando Cena em forçosa desvantagem. Combate onde nasceu o STF e eu, mero puto, irrompi em mark out e é disso que tudo realmente se trata. Continuaria a perseguição ao título no início do ano seguinte, integrando a Elimination Chamber, alternando os seus afazeres maiores com a sua parceria com Carlito.
A sua descendência pelo midcard não seria assim tão estrondosa, mantendo a atenção em títulos, tentando capturar o Intercontinental. Mas os problemas começavam a aparecer-lhe. Começava a mostrar-se propício às lesões. E agora ficamos na dúvida se é isso que está relacionado com o seu outro problema ou se é mesmo um caso de irresponsabilidade. É que começou a recorrer a substâncias ilícitas e desaparecia de TV devido a suspensão. Inevitavelmente perdeu a relevância até ser despedido.
Nunca mais recuperaria ímpeto, nem fora, e regressaria em 2009, para uma estadia de dois anos que bem sabemos que resultou em nada, passando mais tempo no lowcard, com os planos de push a não conseguir passar do mero rumor online e com uma interpretação muito peculiar – PEC-uliar! – da “Crazy Train” de Ozzy Osbourne a manter-se como o seu momento mais memorável na sua segunda passagem. Voltou a sair e desde então é um nome nostálgico que se pode ver por aí. Até mesmo em Portugal, se o chamarem com jeitinho!
4 Comentários
Iria falar sobre o Del Rio, mas percebi que ele vai estar no proximo tema, ja que no fim mesmo dando varios mundiais a ele e um Royal Rumble foi uma grande perca de tempo.
Mrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr Kenedyyyyyyyyyyyyyy Kenedyyyyyyyyyyyyy!!!!!!!
Sempre que eu vejo alguém falando do Ryback, eu me lembro de um antigo usuário aqui do site, que tinha o nick de Ryback Rules, era um fanboy do Ryback e hater do Daniel Bryan, sempre comentava coisas sem sentido.
Engraçado kkkkk