10 Grupos de Pouco Sucesso Condenados desde o Início – Top Ten #504

8 – Hit Row

Não inicialmente. Na verdade, apresentados no NXT como um grupo novo que misturava caras mais conhecidas e experientes com rookies, tinham carisma e muito potencial. A não ser que contem a subida ao plantel principal, que pareceu feita à pressa, com pouco aproveitamento no NXT, e meio às três pancadas. Aí podem ter pensado, “OK, aqui afinal já não vai a lado nenhum.”

E infelizmente não foi. Num instante fizeram parte da vasta lista de despedidos que ainda hoje nos dói, mesmo que alguns já tenham regressado e/ou ficado muito bem empregados noutros sítios. É referente à segunda vinda, a segunda reencarnação, uns Hit Row 2.0, que na verdade deviam estar numerados abaixo. Porque não estavam todos. O pecado já está aí. Nada a apontar aos performers presentes, mas faltava o líder, a peça mais essencial e central. Não havia Swerve. Porque ele estava já muito bem empregado, não tinha qualquer razão para voltar. E olhem para onde está agora. Cada vez menos razões para sequer olhar para aqueles lados, além de alguma situação de cumprimentar um amigo. Hit Row sem Swerve. Não dava.

A recepção foi boa, porque foi uma boa onda de recontratações, mas num instante o pedregulho no charco virou gravilha e aqueles Hit Row reduzidos não ficaram tão over. Muito rapidamente se viu que aquele trio não cresceria mais. E as coisas só iriam de mal a pior quando Top Dolla tenta fazer uma coisa simples que muitos outros – e ele próprio – já conseguiram. Mas estatelou-se nas cordas. Todos, menos o Alex Riley, se riram. Viraram piada, tiveram a Heel Turn dos ressabiados, viraram jobbers e foram enterrados. Especialmente Top Dolla. Hoje AJ Francis, fora de casa, e com as coisa a correr-lhe muito melhor, felizmente. Também novas chances para os outros performers, com Ashante “Thee” Adonis aliado a Cedric Alexander no NXT e B-Fab a acompanhar os Street Profits – e… Lashley? – para novos começos. Sem qualquer associação a algo que foi tudo menos um “Hit”…