Bem-vindos a um novo Top Ten, que não é o Top Ten de Superstars do SmackDown, que agora começaram a apresentar. Sacanas só me sabem roubar ideias, já todos sabem que essa cena é exclusiva minha. Mas avancemos já para o tema. Vem relacionado com notícias recentes mesmo que não sejam já assim tão frescas. Outras coisas foram acontecendo pelo meio.

Há dias fomos surpreendidos com a enorme, inesperada e improvável notícia de que Vince McMahon trará de volta a XFL para 2020. A sua liga de futebol, a servir de concorrência, alternativa ou acréscimo à NFL, que falhou redondamente na sua única época em 2001, regressará, renovada e numa era onde pode resultar melhor. De acordo com Vince. Temos que confiar nele. No homem que criou essa potência multimilionária, da qual somos grandes fãs, a WWE. Mas também já criou umas belas banhadas que ninguém se lembra. Recordemos, ou até, conheçamos alguns desses falhanços.

10 – Evil Knievel no Snake River Canyon

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Sim, existem aqui alguns casos mais obscuros. A acrescentar aos que já tinha listado eu, para completar a lista, recorri a pesquisas e vim a descobrir umas belas pérolas que também eu desconhecia e aprendi momentos antes de escrever aqui e depositar conhecimento e informação sobre elas. Como esta parceria aqui entre o lendário “daredevil” e Vince McMahon.

Temos que recuar bastante no tempo, ainda Vince andava a aprender a lançar-se a negócios e ainda não tinha tido o seu grande momento. Foi em 1974, muito antes sequer de ter criado a primeira Wrestlemania. Soube que o doido do Evil Knievel queria lançar-se através do Grand Canyon com um foguetão, como todos nós pensamos quando vamos a um sítio desses. E o jovem Vince, tão tolo como ele, afiambrou-se logo ao início e financiou o equipamento e as transmissões do grande evento. Que nem era no Grand Canyon, passaram para o Snake River Canyon, que podia ser a primeira indicação de algo começar a falhar.

Chega ao dia e é só banhada. O foguete falha e Knievel não consegue atravessar o fosso, safando-se apenas com um nariz partido, conseguiu evitar uma à Homer Simpson, pelo menos. Seria algo desapontante de se ver em todo o lugar onde tal foi promovido… Não fosse a parte de nem ter chegado a ser transmitido em muitos desses sítios. Basicamente nada correu bem nesta ideia tresloucada do ainda juvenil Tio Vince. A estrutura sobrevive no local e é uma atracção turística, logo ainda rende alguma coisa a alguém. Além disso, um outro tipo conseguiu a proeza com sucesso em 2016. Só correu mal para Vince e Knievel. Sendo também uma combinação demasiado estranha para esperarmos que resultasse.

9 – Cape Cod Buccaneers

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Não sabem o que é isto? Eu também não sabia, foi mais uma das coisas que aprendi nesta pesquisa ou que recordei, caso já tivesse sabido e me tivesse esquecido. Pois, parece que Vince McMahon já tentou a sua sorte noutros desportos além do wrestling ou do futebol Americano e uma ou outra tentativa de se associar a outra coisa.

Os Cape Cod Buccaneers foram uma equipa de hóquei da qual Vincent K. McMahon foi fundador e dono. Ainda antes de tomar conta da WWF/E, Vince McMahon era dono do Cape Cod Coliseum e achava que era digno de ter a sua própria equipa de hóquei. Os Cape Cod Buccaneers eram eles e integraram a Atlantic Coast Hockey League. Se quiserem analisar a sua fantástica história cheia de longevidade e grandes feitos: durou a época de 1981/82 e that was all she wrote.

A liga entrou em crise, o clube entrou em crise, o campeonato avançou com menos equipas na época seguinte, ficaram com um recorde de 17-21-1 no final. Não será das mais condecoradas da história, nem os seus jogadores serão os cromos mais trocados por coleccionadores. O que se retira daqui: ainda bem que Vince descobriu que o desporto que era a sua real vocação era o de família, que nem era bem um desporto totalmente.

8 – WWF New York / WWE The World

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Uma curiosidade. Hão de reparar em muita gente que já desfrutou de fama, em vários ramos e entretanto apagou-se. Músicos antigos, ex-jogadores da bola, algum actor ou outro. Muitos deles desaparecem da ribalta e vai-se a ver algo em comum em alguns deles. Muitos deles abriram um restaurante. Não me perguntem porquê, mas é algo que vejo muito, malta famosa ou ex-famosa a abrir restaurantes.

Entre Vince McMahon, já ele riquíssimo e já a dominar o mundo com a sua WWF. O ano era 1999, as coisas corriam muito bem por lá. E decide fundar um restaurante. Nada de gourmets, chefs, estrelas Michelin, lá o que raio. Isto está ligado à WWE e o restaurante/discoteca/boate era temático. WWF New York se chamava ele e tinha as suas instalações em pleno Times Square, alteraria o nome para “The World” assim que passasse a ser a WWE, de nome. A ideia é assim tão terrível? Não, mas também não é assim tão genial. E em 2003, a mando de Linda McMahon, foi ordenado a fechar para pena de não sei bem quem.

Ainda deixa um mínimo legado com as suas poucas introduções no universo WWE, chegando a ser utilizado como mote na história da Invasion, ao ser invadido por Kanyon que prometeria tomar conta do lugar e passar a chamar-lhe “The Alliance”. À boa moda do próprio restaurante, o angle foi abortado e não passou do Raw onde se deu o seu único segmento. Também é incluído em videojogos da franchise “SmackDown!”, a partir do 2 e até ao “Here Comes the Pain”. O que significa que já eu andei à porrada virtual no mítico The World!

7 – Muhammad Ali vs Antonio Inoki

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Pensem num combate entre Mayweather e McGregor. Mas com menos qualidade e mais fraca recepção posterior. E planeada em vez de uma luta autêntica. E com um conceito de “box vs wrestling” como parte de uma digressão de Inoki a combater lutadores de outras modalidades para comprovar a supremacia do wrestling. E pensem em regras limitadas muito bizarras e confusas. Basicamente pensem em algo que não tenha nada a ver.

Produzido e financiado por Vince McMahon, que via o potencial neste combate, todos os factores acima descritos já contribuíam para que o combate fosse paupérrimo. Isso e confusões anteriores ao combate. Várias histórias decorrem, desde uma em que Ali não queria concordar com uma luta combinada e sair por baixo, mesmo que de forma manhosa – diz que o finish ia envolver um clássico “ref bump” – , a uma em que Ali estava pronto para uma luta combinada e Inoki, durante treinos, é que disse que a luta ia ser a sério. Muitas histórias correm, combate confuso, o finish que amanharam foi um empate de modo a ficarem os dois bem vistos, mas de uma forma que parecia que ninguém ficava bem visto.

Mal recebido pelos espectadores e pelos fãs, que ficaram confusos e muito pouco impressionados com o combate, não dando a Vince McMahon um sucesso como promotor de outras modalidade de luta. Muito curiosamente, apesar de toda a sua pobre recepção, conseguiu um legado. A partir desta mistura de estilos e das complicadas regras, está aqui um dos primeiros protótipos do que viria a ser MMA. Pronto Vince, podes ficar com esta. Vai dizer a toda a gente que inventaste MMA!

6 – WWE Fan Nation / Tout

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Já se sabe da sua obsessão com as redes sociais, que agora já está mais natural e a fluir de forma mais descontraída, da forma que tudo está agora ligado às redes sociais. Mas compreende-se, o mundo mudou e as redes sociais controlam tudo. A WWE ia ficar atrás porque é claro. Simplesmente nem sempre souberam como fazer as coisas e tiveram mais olhos que barriga.

Nos tempos de ascensão do Facebook e ainda com o MySpace a existir, a WWE fundou a WWE Fan Nation em 2008. Uma “rede social” para fãs da WWE que se assemelhava às redes gerais, na sua forma mais primitiva daquele tempo – sim, já vão dez anos ou mais até, que esta brincadeira dos amigos virtuais ganha força – onde podiam ver vídeos de curiosidades ou anúncios dos wrestlers. O que já não é necessário hoje em dia com o fácil acesso a todas as contas de Twitter e Instagram que quase todos já têm.

Não durou muito tempo e eventualmente acabaria por fechar. Ainda se viria a chamar “WWE Universe” antes disso e antes desse se tornar o nome da legião de fãs em geral. Mais tarde, viriam a explorar o formato vídeo chamado “Tout”, que podiam ser meros vídeos no Twitter, que quiserem tornar mais exclusivo, sendo os principais investidores e parceiros da companhia. Ainda se devem lembrar dele e também se devem lembrar da forma como deixaram de o ver e nem se aperceberam. Cá para mim, ainda está muito à frente dessas brincadeiras das Instastories!

5 – IcoPro

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You’ve gotta want it! Algo familiar para alguém que tivesse acompanhado ou espreitado alguns episódios iniciais do Monday Night Raw em 1993 e por aquela altura. Eles vendiam um produto, o seu próprio produto. ICOPRO era um suplemento de treino, como muitos, para ajudar na massa muscular e essas cenas para fazer de conta que muita dessa malta não andava a mandar outras cenas que não podiam.

Este era especial porque… Tinhas que o querer, aparentemente, de acordo com o que os WWF Superstars da altura te gritavam nos anúncios, enquanto treinavam no ginásio. Não seria de estranhar que o sempre obcecado com bodybuilding e massa muscular em sítios onde não se tem sítios – obrigado, Jerry Lawler – Vince McMahon se fosse meter no negócio dos suplementos para contar sempre com os fanáticos do fisioculturismo para recorrer ao seu produto, sempre disponível nas prateleiras. Foi o factor que faltou, acabou eventualmente descontinuado – em 1995, por aí? – e todos aqueles anúncios foram em vão.

Vários relatos correm desde a ineficácia à subvalorização, incluindo algumas passagens sobre efeitos secundários manhosos ou ingredientes frequentes em falcatruas do género. O facto de Vince ainda estar assombrado por escândalos com esteróides ilegais certamente não o ajudou muito a ser convincente num negócio desses já legal. O melhor que se tira daqui? O markout universal no recente Raw 25, que viu a marca lá representada com uma enorme bandeira. Momento da noite!

4 – WWE Niagara Falls

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Soa ao nome de algum estranho PPV com alguma temática inesperada. Mas também nem sei o que isso fará mesmo lembrar. O certo é que pouca gente se calhar sabe da existência passada disto. Não as próprias Niagara Falls, essas todas as conhecemos e sabemos que estão lá no sítio. E também sabemos que elas não pertecem à WWE.

Mas a marca já passou por lá e até ficou lá por uns surpreendentes bons anos. WWE Niagara Falls era o nome de um edifício temático, como se fosse um centro comercial e recriativo dedicado à WWE, onde se encontravam locais de venda de merchandise, divertimentos, videjogos e umas ocasionais aparições para autógrafos e espectáculos de luzes. Tudo bem ambientado por alguns clássicos televisivos e de PPV da WWE a dar em televisões e música também familiar da nossa programação a dar ambiente. Uma óptima atracção turística. Mas não parece algo que tenha espaço para variar muito ou viver a longo prazo sem que se inove a si próprio.

Mas sobreviveu durante um bom tempo. Fundado em 2002, ainda durou até 2011 que, pensando bem, foi mesmo agora. E muitos de vocês (nós) a desconhecer a existência deste centro da WWE perto das mais famosas cascatas do mundo que, pela altura em que encerrou, já tinha perdido o interesse há imenso tempo. Fica a minha sugestão: um parque de diversões temático! Falo a sério, até porque inicialmente pensava que era nisso que isto se baseava…

3 – No Holds Barred

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Não é o combate. Apesar que também não é a coisa que tenha mais assunto, em relação ao nome em si. É que temos um vasto leque de escolha entre o No Holds Barred, o No DQ, a Street Fight ou Extreme Rules e as diferenças estão no tanas. Então quando fazem votações aos fãs para escolher a estipulação do combate entre três daqueles, então é que estão à espera que já tenham batido com a cabeça mais vezes que alguns dos seus próprios Superstars.

Mas por que raio estou eu já a dispersar tanto? Se eu já disse logo que não é sobre o combate? É sobre o filme! Essa obra-prima tão subvalorizada pela Academia, que revolucionou o cinema e ainda hoje serve de manual de instruções para instruir qualquer anspirante a representar. Qual “Citizen Kane”, qual “Star Wars”, qual “The Shape of Water”, qual Universo Marvel. “No Holds Barred” com Hulk Hogan e Zeus terá que ser dos melhores filmes já realizados, ali perto de outros clássicos favoritos como um “Plan 9 from Outer Space” ou um “Troll 2”. Também não me disperso muito por aqui, já todos sabem a bela banhada que este filme é.

Hoje em dia temos a WWE Studios que nos dá filmes que… Também estão longe de valer grande cartucho de uma espingarda. Constantes flops críticos, com regulares lançamentos directos para DVD e com wrestlers a testar solo como actores, até podem ser passáveis e servir como meros filmes de entretenimento fácil do momento, para alguém que não se importe com dispensar uma horinha e meia com algo que lhe queime o tempo nessa altura sem precisar de se tornar memorável. Pronto, desculpa-se a sua existência e deixemo-la andar. Mas o lançamento da WWE no cinema, antes disso tudo, foi aqui neste tesouro, lançado pelo que ainda chamariam na altura “Shane Distribution Company”. Um embrião do que viria a ser a WWE Studios. Foi isto a WWE no cinema. Quem diria que um êxito da qualidade do “Knucklehead” viria disto?

2 – WBF

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Conhecida já dos fãs mais atentos. E com um prazer tão suspeito que Vince McMahon obtém de massa muscular em excesso e de homens sequinhos e já desfigurados, quanto tempo tardaria até abrir algo que se dedicasse só a isso? Não muito mas ainda um bocado, resistindo até 1991 quando fundou a World Bodybuilding Federation. Uma pérola que não sairá do seu historial e que ainda desconfio que, daqui a uns anos, vamos ter um anúncio do seu regresso. Já agora…

A WBF tem uma história muito breve e simples. Era uma federação inteiramente dedicada ao bodybuilding e seria mais purista e desassociada do wrestling, apesar de ser fundada por Vince. Excepto a parte que não foi porque os bodybuilders também construíam personagem e davam promos porque até se pode tirar Vince do wrestling mas não se tira o wrestling do Vince. Apenas teve um Campeão em Gary Strydom e teve dois eventos em PPV, sendo o segundo uma banhada em vendas ao ponto de ser o gatilho imediato para o fecho da companhia, que se concluiria em 1993. Foi para lá que Vince contratou Lex Luger até ver que podia aproveitá-lo como wrestler e lá foi ele pelo país fora no Lex Express.

Muito honestamente vejo isto, e acredito que veria na altura fosse eu nascido e a acompanhar, como um falhanço de se esperar. Uma federação de bodybuilding que não era a WWF mas ia andar sempre de mão dada. O escândalo dos esteróides também não foi o melhor a favor da WBF e vice-versa. Outra coisa a notar: também os seus competidores faziam muita publicidade… ao ICOPRO. You’ve gotta want it, mesmo!

1 – XFL

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O óbvio caso, aquele que todos conhecem, pelo menos. Pelo menos este conhecem. E que dá o mote de inspiração para este tema. Porque, vejam lá o raio da surpresa, esta vai voltar! Daí que eu até diga que também vamos ver a WBF de volta um dia! A surpresa já aconteceu há uns dias, um anúncio prometido por Vince McMahon, relacionado com algo desportivo,  que levantou especulações. A malta a gozar dizia que era a XFL. A malta que não estava a gozar… Também dizia que era a XFL.

Portanto não havia muita mais saída: era mesmo a XFL e o anúncio da sua nova época, a começar em 2020. Com um conceito simples, de corrigir erros da NFL – e da antiga XFL claro – mantendo uma vertente de “sports entertainment” como na anterior, mas menos acentuada e com afastamento de controvérsias fora do campo e com um tipo de jogo mais rápido, menos morto e fácil de acompanhar que no restante futebol Americano. Porque o velho foi buscar a santa lata de vir dizer que três horas a ver um jogo pode ser um tremendo frete! Não lhe tiro a razão, só aponto e sublinho quem é que o está a dizer!

Bom, desejemos-lhe o melhor na sua próxima encarnação, que corra tudo lindamente e que haja mais alternativas de assistir para os fãs de futebol Americano, já que Vince afirma que tal liga, bem feita, pode resultar bem melhor nos tempos de hoje do que em 2001. Que 2001 ficará sempre a assombrá-lo, como a liga falhada que durou apenas uma época e que colocou “Vince com uma liga de futebol” como piada universal que ainda não foi superada. Será superada em 2020? Não sei, quem estará entusiasmado será alguém de quem já se falou aqui por acaso: o grande fã Homer Simpson!

E com estas dez recordações fecho o Top Ten. Bons exemplos sobre o que não fazer, caso se queiram lançar aos grandes negócios. Que podemos todos gozar com o homem que fundou a multimilionária WWE, tem-nos todos a comer da palma da mão enquanto nos fartamos de vir aqui para as webs queixar-nos e factura sempre uns milhõezinhos com qualquer coisa que faça nela relacionado. Sim, podemos totalmente gozar com ele quando lhe apetece arriscar noutra coisa.

Como seja, é para ficar por aqui e para vos deixar comentar o assunto, se acharam interessante, se conheciam todas estas aventuras, se até viam potencial nalgumas delas. O que quiserem, mantenham é isto activo. O Top Ten é o que é, não é lá grande negócio, mas o sacana dura já bem após as 200 edições e é para continuar. Para a semana há mais, compareçam!

4 Comentários

  1. BRRM6 anos

    Só conhecia a história da XFL, do Ali vs Inokie do No Holds Barred e como tal achei muito interessante ver todas estas ideias malucas do Vince. Mais um excelente Top Ten!

  2. Excelente artigo.

  3. 13 cm6 anos

    Bom artigo, Vince literalmente já tentou de tudo, vamos ver como vai se sair a XML.

  4. Excelente Top Ten, Chris, como sempre.

    Queria sugerir como tema para um futuro Top Ten regras quebradas no wrestling, inspirado na Eliminaiton Chamber com 7 homens, ao invés de seis. Não sei se tem material para isso, mas me ocorrem coisas como os Freebirds poderem todos ser campeões e defenderem o titulo, a entrada do Matanza como 21 numa luta de 20 homens e talvez até o Cash in do Rollins na Mania, não chega a ser uma quebra de regra, mas ninguém efetivamente sabia que aquilo valia…