10 Lacunas e Inconsistências do Royal Rumble - Top Ten #347

10 – Quem vai ao ar, perde o lugar

Seria tudo muito simples, no seu princípio. Cada um que sabe que vai participar, tem o seu número de entrada e aquele lugar é seu. A não ser que alguma coisa aconteça. Eles andam a por muito na moda a frase “Card subject to change” e realmente coisas acontecem. A resolução é que varia sempre.

Por vezes um Superstar não está em condições de competir. Lana não o pôde fazer em 2019, dado um ataque prévio a deixá-la lesionada no tornozelo e então Becky Lynch ofereceu-se e pediu autorização a Lana para tomar o seu lugar. Assim foi e até ganhou. Também se pode tomar lugares à força como Sami Zayn fez em 2018, ainda no backstage ou, também em 2019, quando Nia Jax roubou o último lugar a R-Truth simplesmente atacando-o e indo para o ringue em vez dele. Se é para estarem 30 em ringue, têm que estar 30 em ringue. Faz sentido. Fora aquelas vezes em que não acontece.

Por vezes um lutador é atacado antes de chegar ao ringue e por aí se fica a sua prestação na Rumble. Perguntem ao Spike Dudley ou, claro está, a Curtis Axel, que ainda hoje pode reclamar que nunca foi eliminado da Rumble. O único que varia é que esses ficaram aí e ninguém foi para o lugar deles, ninguém os atacou com essa intenção. E ninguém vem lá de trás aproveitar a oportunidade e oferecer-se? E se tiverem tempo de antecedência, como noutras situações mais antigas? – em tempos em que eles realmente não sabiam muitas vezes o que fazer. Randy Savage em 1991 e Bastion Booger em 1994. Simplesmente “no shows.” Nenhum angle no backstage, nenhuma storyline, simplesmente não apareceram. E assim se anuncia, uma entrada em branco. E esse spot não podia ser dado a outro, sabendo com atecedência que, por exemplo, Booger não estava com disposição física para competir? Do Macho Man nem se sabe muito ou nada!

2 Comentários

  1. Adorei! Fanstástico!

  2. 13 cm3 anos

    excelente.