10 Momentos de Más Acções dos Babyfaces – Top Ten #245

8 – “Love it or leave it!”

Esta questão já é velha. Quando a base do heroísmo é apenas aquele patriotismo Americano cego. Ainda usufruem dele, mas mais controlado, não vá eles verem que nem todo o seu povo tem o mesmo orgulho na sua nação de outrora, mas em tempos antigos usavam e abusavam do velho “és de fora, és mau.”

Tudo bem que construíam os estrangeiros já assim maléficos e mal intencionados – e é aí que entram as implicações, se quiserem – mas muitas das vezes, acaba por ser o patriota que não tem o comportamento exemplar. Tomemos como exemplo Lex Luger, que virou Face com isso mesmo, só vendo estrelas e riscas à frente, apósum período de só querer ver o seu próprio reflexo. O estrangeiro vem destabilizar e declarar quase guerra? Tudo bem, defenda-se. Mas é estrangeiro só e critica? Entra na mesma e a todo o gás, a calar as suas críticas e a lembrar que aquele é o país da liberdade, então é bom que ele se cale e se ponha a andar se não gostar. Que é onde reside todo o conceito de liberdade, aparentemente.

Lex Luger era um porta-estandarte da atitude. Hulk Hogan também o fazia. John Cena também o fez até há bem pouco. E não só nos Faces de topo, mesmo em midcarders que têm isso na sua gimmick. Quando agem com o fogo todo devido a uma bandeira e começam a ser questionáveis e quase a querer escorraçar estrangeiros dessa terra de nativos que são os Estados Unidos, então temos que pensar se querem mesmo ir por aí. Ou temos mesmo que lembrar quando Big Show “atacou” a bandeira da Rússia, a representar o bom do seu povo que quase penaliza com execução quem não se submeter em vénias à sua bandeira?

5 Comentários

  1. Faltou aqui o Eddie Guerrero, a música de entrada dele diz tudo.

  2. Could you go back to the former way, having to load the page all the time just sucks, a long list of items is much better

  3. Bom artigo. Acrescentava o Eddie Guerrero.

  4. Ótimo top ten. Acho que estas situações comprovam que não adianta a wwe tentar manipular as ações do personagem, para tentar favorecer um atleta ou outro. Acho que seria muito mais fácil escutar e apoiar quem o público pedisse.

  5. Dos 10 momentos o que mais me ficou a memória foi mesmo o do Christian, é que foi algo que não se faz… o homem estava com um grande pop e tinha ganho o título principal em nome do melhor amigo que se tinha reformado, era a melhor altura para construir um herói nesta história, porque o ato do Christian foi nobre e o público viu e respeitou muito isso, e retirar-lhe assim o título para um Orton ainda por cima face não teve o mínimo de respeito por ele nem por o Edge.
    Merecia ter tido um reinado muito melhor do que lhe deram.