1 – Hit Flop
É, eles ainda andam aí. Foi um regozijo assistir à WWE pós-Triple H takeover, com a qual ele parecia ter uma pastinha com pedidos de desculpa formais e personalizados. Uma maré de resgates, com regressos de Superstars que realmente lamentámos que tenham deixado cair. Com certeza existiram muitos mais que queriam mas que se encontram demasiado bem empregados noutros sítios para ter algum interesse em voltar, pelo menos para já.
Era entusiasmante ver naquela de não sabermos bem que surpresa esperar. Mas tínhamos sempre um bichinho a morder-nos a nuca que nos lembrava que podia ser regresso a mais e eventualmente não ia haver que fazer com todos. Aos poucos que fosse, conseguiram justificar a maior parte dos seus regressos – os que não, lá tiveram a “sorte” de voltar para onde estavam – e fizeram valer a pena. E depois existem outros. Como os Hit Row. Pois. A entrada não sugere que se tenham esquecido dos Hit Row… Até porque tiveram um final de 2022 inesquecível: Top Dolla a não conseguir saltar por cima da corda. E não seria a única forma em que falharia a passar “over” alguma coisa que fosse. Virou alvo de chacota e saco-de-pancada de piadas de Michael Cole. Constou-se algum heat no backstage – teria levado muito a mal? – que serviu de mote para castigo. Vimos mesmo os Hit Row a serem enterrados. Era um regresso muito arriscado, tendo em conta que o seu membro mais significativo estava na tal lista dos “demasiado bem empregados para quererem sair de onde estão.”
Top Dolla acabou despedido, mas isso foi só em Setembro, já quase no último trimestre do ano. O esquecido é que os Hit Row andaram lá tanto tempo! Como Heels. Nada ameaçadores. Seria fácil assumir que se tivessem esquecido que Dolla foi o único despedido, mas parece que não vão descartar os restantes e mandá-los pelo mesmo caminho. B-Fab continua à procura de um posto como manager no grupo de Bobby Lashley, no qual até encaixa, e foi agora mesmo, a começar o ano, que Nick Aldis deu o seu endosso público a Ashante “Thee” Adonis, afirmando acreditar nele e prometendo-lhe uma oportunidade. Será que em 2024 serão finalmente um hit? Especialmente dado o quão memorável foi 2023, para virem parar aqui ao topo?
Pronto, se calhar também este Top Ten não é muito mais memorável mas cá está ele e concluído. Volto a reforçar: este foi um pouco mais difícil que nos anos anteriores e nunca é fácil. Até lhe acrescento carga positiva ao dizer que maior parte do que aconteceu até foi minimamente memorável, umas coisas mais do que outras, claro. E caso falhe alguma coisa… É porque foi esquecida, lá está! Tema tramado! Quem “destrama” qualquer coisa são vocês, porque agora a bola passa para esse campo e é vossa responsabilidade – ou direito, pronto – pegar nisto e enriquecer. Ora comentando estes momentos, ora lembrando mesmo alguma coisa dos confins televisivos de wrestling no ano de 2023.
Estejam à vontade, se ainda não esqueceram o espaço, continua a ser vosso! Cá estarei novamente na próxima semana e a intenção é seguir a mesma sequência de rescaldo do ano, do ano que passou. E depois do esquecido, passamos ao mais memorável, falando mesmo em melhorias. São mesmo dez notáveis melhorias de Superstars em 2023. Vamos a isso, estejam cá para ver e mandar farpas se discordarem muito e acharem que todos esses dez são cepos. Até lá fiquem bem, que a ressaca das festas já tenha passado, muito exercício para queimar os excessos da quadra e vamos lá manter essas resoluções de novo ano por, pelo menos… Mais uma semanita. Até à próxima!
5 Comentários
Primeiramente parabéns por mais um grande top 10, o Chris JRM, ele sim poderia ter feito um top de melhores e piores lutas do ano, que demostra acompanha outras empresas, em vez de chamar uma pessoa que só fica na bolhinha WWE/AEW.
Realmente o da Nikki cross é de uma tristeza por que realmente ela poderia ser bem melhor aproveitada, em vez de ficar nesses segmentos que até agora não deu em nada e quando ela voltou com a gimmick de doida poderia ter dado em algo, ela não precisa ser campeã mundial, mas colocar ela em mais feuds por exemplo contra Ripley que anda sem adversárias, ja seria ótimo, o da death dollz realmente vou bem estranho, porque foi uma mudança de gimmick bem diferente e no final voltaram a ser a decay no hard to kill e no final sem termino pra essa história.
Agora o hit row , foi um caso de como vince não sabia a mínima ideia do que estava fazendo lá, primeiro eles começaram bem no nxt , e quando tava ganhando o gosto do publico , do nada trouxeram eles pro main event, e menos de um duas semanas que tinham estreado eles foram despedidos, ai o triple h decidiu trazer eles de volta sem o Swerve que era o principal do grupo, ai depois vou só ladeira infelizmente
Mais um excelente artigo,gostei!
Temos o Flop Dolla na TNA (com um outro nome…mas entrou bem,surpreendeu-me…gostei)
Mas sinceramente?
Gostava era de ter a deusa B-Fab por lá…
Deusa…
Concordo, se estiveres a falar do corpo. Não em ringue.
corpo, corpo
🙂