10 Previsões Extremamente Disparatadas para 2021 – Top Ten #346

10 – Mais regressos a casa

Regressar ao NXT parece uma maneira de muitos se tornar a levantar, reencontrar solo… Reeencontrar-se a eles mesmos e recuperar destaques que não estavam a conseguir ter. Já desde Drew McIntyre, que não dispensou uma passagem pelo NXT, na sua recontratação, mesmo já sendo ele um ex-Campeão Intercontinental e de Tag Team. Hoje é WWE Champion, já por duas vezes.

O maior destaque será o de Finn Bálor, que já era uma estrela estabelecida, Universal Champion inaugural e, mesmo não sendo inserido em storylines muito entusiasmantes, tinha um bom – e surpreendente – rácio de vitórias no Raw. Mas quis o entusiasmo que lhe faltava e voltou ao NXT para grandes combates, pancada velha de partir queixos com Kyle O’Reilly e ser novamente NXT Champion. Os Breezango também para lá voltaram para terem, finalmente, os seus primeiros títulos. Ember Moon, recuperada de lesão, achou que lhe compensava mais regressar lá. Confere. E há mais malta que podia tentar essa mesma sorte. Vejo tipos com razões para o desejar mesmo, como Aleister Black ou algum ex-205 de morna integração no plantel principal como Drew Gulak, Angel Garza ou os Lucha House Party, que até já têm andado lá a brincar. Mesmo casos em que pareça mesmo urgente para terem alguma coisa como Tucker ou Mojo Rawley, talvez um Lars Sullivan, se a gente se lembrar, até mesmo o Bo Dallas! Ainda está empregado!

Isto não é assim tão fora da caixa, para não acontecer. Já aconteceu e acredito que seja desejo de muitos. Até porque alguns desses nomes não causariam assim tanto impacto ao regressar. Não sei se haverá outro da dimensão de Finn Bálor. Até Kevin Owens, que já expressou desejo por isso e se calhar até gostaria da ideia, já parece ter sempre algo com que se entreter nas ramadas mais altas. O nome “maior” por assim dizer já galrdoado que visse a voltar para lá seria, talvez, um Ricochet.