Bem-vindos a um novo Top Ten com um Elimination Chamber já aí a chegar. A Wrestlemania também já não está tão longe. São tempos entusiasmantes, sim. Logo, ainda após a folia do Carnaval, e com isso em conta, celebro esse passar e aproximar de acontecimentos com o ideal: um tema extremamente genérico aqui para este espaço!

Já vimos Superstars a subir, já vimos Superstars a cair. E já vimos Dolph Ziggler. É um caso à parte, mas é ele que puxa a ideia para aqui. Por vezes, a queda de um Superstar não significa o seu fim e recuperações podem ser feitas. A nova luz, o novo push, o lembrar de alguém que já tiveram em alta conta e deixaram estatelar-se. Por aqui há quedas mais duras que outras, subidas mais significativas e casos que nem sequer foram fixos. Um pouco de tudo e mais focado em casos recentes, recuando apenas a um passado mais próximo. Porque quantas vezes terá acontecido isto em toda a história?

10 – Dolph Ziggler

10 Recuperados e Reerguidos - Top Ten #215

Volto à introdução. Já vimos Superstars a subir, já vimos Superstars a cair. E também já vimos o Dolph Ziggler, um caso especial. Um gajo que fez carreira disso. Já nunca nos acreditamos, a cada nova subida, que ele fique com esse estatuto. Mas, por acaso, mais depressa acreditamos que ele fica lá embaixo de vez e vai embora. Temos que ser positivos. Ser positivos e pensar: ele vai retomar a sua montanha-russa!

Para cada vez que se lembram de Ziggler ser um mero enchimento de combates, Superstar sem rumo no plantel, com um jobbing ocasional ou, até, sem aparecer. Lembrem-se que ele já foi World Heavyweight Champion por duas vezes e também já pôde desfrutar dos títulos Intercontinental e United States. E intervalos constrangedores entre esses diferentes reinados são o que fazem da carreira de Ziggler o sobe-e-desce que sempre foi.

O mais recente foi a sua completa falta de rumo recente. Talvez a sua queda de mais longa duração. Parecia que íamos ter um grande Ziggler de volta, da última vez que foi Campeão Intercontinental mas voltou a perder o tino e nem uma Heel Turn o safou de ser algo mais que um queixinhas. Foram as queixinhas que começaram qualquer coisa mínima, com pouco potencial. Sem esperarmos, vence de novo o United States Champion e surpreende todos ao abandonar o título e a retirar-se por um tempo. Pode ter estado ausente, mas saiu com muito barulho e especulação. Regressou como último a entrar na Royal Rumble e, actualmente, é candidato ao WWE Championship, no main event do Fastlane. Ainda meio tosco, mas pode dizer-se que Dolph Ziggler esteja “naquela” fase… Para já.

9 – Jack Swagger

10 Recuperados e Reerguidos - Top Ten #215

Também disse que nem todos tinham que se manter! Também há casos de alguém que tenha ido bater com a cabeça lá no fundo e já não tenha voltado à superfície. E pronto, o Swaggie manda cumprimentos. Mas também ele desfrutou do seu momento de resgate. Porque, por incrível que pareça dizer-se isto, Jack Swagger é um ex-Campeão Mundial.

E avançou para tempos em que jobbava para este, jobbava para aquele, treinava o Michael Cole, lesionava um gajo ou outro, desaparecia sem que muita gente desse pela sua falta. Mas com um Campeão Mundial Mexicano, precisavam de um angle que chamasse a atenção para culminar na Wrestlemania e foram pela saída mais fácil: precisavam de um gajo racista. Pegaram no título de “All American” de Swagger e tornaram-no um patriota de ideias mais duvidosas. E, quase sem darmos por isso, venceu uma Elimination Chamber e apurou-se para lutar pelo World Heavyweight Championship num dos eventos principais da Wrestlemania.

Aproveitou bem o momento. Meteu-se em apuros com uma certa medicina herbanária, rapidamente lesionou outro colega – aqui o da posição 10, mandando-o para o fundo outra vez, isto está tudo relacionado – e não entusiasmou muito povo com o seu patriotismo a mandar imigrantes embora. Lá teve uma Face Turn que fez dele um patriota mais decente, mas já era um midcarder medíocre. Caiu para o nada e acabou por sair da companhia, sem deixar tantas saudades. Talvez ainda consiga… Não, ninguém acredita nisso.

8 – Zack Ryder

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Também disse que nem todos tinham que se manter!! Que parece que vou cavando cada vez mais fundo ao longo da lista! Sim, o desgraçado entre os desgraçados, Zack Ryder, também tem momentos destes. A sua choça pode já parecer eterna mas esse estatuto de “underdog” residente na choça é o que lhe dá assim uns suspiros de esperança. Que são intencionalmente isso mesmo.

Já a sua primeira subida, quando a sua popularidade já era incontornável e o seu estatuto na Internet fez dele uma estrela. Ele era um jobber que mal aparecia, mas já tinha caído. Já tinha um passado como Tag Team Champion e como membro fulcral num grupo vilão liderado por Edge. Atiraram-no para o fundo e lá teve ele que se reerguer, por si mesmo, e tornar-se United States Champion, naquele que ainda será o maior momento da sua carreira. Não tardou a perder o título e ainda conseguiria manter um estatuto de midcarder, mas já era aquele que não atinava muito… E levava assim umas biqueiradas na fruteira, cortesia da Eve Torres. Voltou para o lugar que tinha antes.

Era já o seu lugar. E ainda como esse Zack Ryder do fundo, que nós conhecemos, chegou à Wrestlemania num combate improvável que colocava vários Superstars à volta do título Intercontinental. Surpreendeu tudo e todos ao vencer. Pronto, perdeu-o no dia seguinte, mas teve um tremendo momento. Já anda pelo seu sítio familiar e só temos que aguardar pelo seu grande momento de curta duração. Deve estar para vir, o Jinder Mahal até lhe deve ter dado mais esperanças ainda!

7 – Sami Zayn

10 Recuperados e Reerguidos - Top Ten #215

Um caso bem recente porque até é actual. Sami Zayn desfruta agora do seu momento na ribalta e esperamos que seja definitivo e para lá ficar. Mas custou a lá chegar. Quando ele nem sequer foi propriamente lançado como algum medíocre para encher o plantel. Sami Zayn vinha com uma estrela e um dos favoritos do público.

No NXT era um underdog. Mas um underdog em condições, um underdog que luta com unhas e dentes contra as probabilidades colocadas contra si e que vence umas vezes e outras não. Não um underdog, que luta com unhas e dentes para aparecer em TV a fazer algo de interesse. No NXT, conseguiu culminar a sua batalha ao tornar-se NXT Champion! E estreou com um fantástico combate com John Cena pelo United States Championship e, mais tarde, com um grande momento de uma Royal Rumble. E foi andando, e foram tendo-o em conta. O público, em nenhum momento, começou a gostar menos dele, mas como ele próprio revelou, só andava a atingir a mediocridade.

Heel Turn, aliança de novo a Kevin Owens, uma nova atitude de gozo e onde foi ele parar? Ao main event, à cena principal do SmackDown, onde constitui da metade da dupla de Heels de topo. No Fastlane será candidato ao WWE Championship e já nem é a sua primeira vez. Até está numa fase tão boa em que o conjunto de palavras “Sami Zayn, WWE Champion” já não soa muito disparatado!

6 – CM Punk

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É, há sempre uma introduçãozinha em cada entrada a explicar que é um caso mais distinto. São todos diferentes. E este é dos mais diferentes. Porque ninguém deverá vir cá com peninha dele porque ele nunca chegou a estar mal. Simplesmente teve uma fase de menos relevância e na qual não parecia que ia atingir o patamar que atingiria… Praticamente logo a seguir.

Chegou à WWE com estrondo, era talvez a maior contratação das improváveis independentes, foi uma estrela na ECW onde esteve imenso tempo invicto e onde foi Campeão. Transferindo-se para as outras brands, somou mais títulos e fizeram dele World Heavyweight Champion por três vezes. Liderou os Straight Edge Society, um dos mais singulares grupos Heel que por lá passou. Depois lesionou-se. Não foi um desaparecimento que lhe custou alguma coisa, ele ainda chegou a comentador e era excelente e hilariante. Foi ao regressar ao ringue que lhe custou a fazer algo que interessasse a alguém.

Foi liderar os Nexus, chamando-lhes de New Nexus, numa manobra que não favoreceu nenhum dos lados. O grupo continuou a morrer a passos largos e ele tirava zero benefício. À parte da feud com Randy Orton, de onde saíram bons combates, mas onde não ganhou nenhum, não integrou nenhuma feud notória e até chegava a lutar pelos World Tag Team Championships, com os Nexus, numa altura em que os cintos valiam nada. Não estava mal, mas não havia muita coisa interessante para ver de CM Punk, o que era de estranhar. Até que ele decide sentar-se no chão com um microfone na mão e o resto é história. Actualmente, após abandonar a WWE, também vai desfrutando de uma nova subida, com uma impressionante carreira na UF… OK, pronto, se calhar anda a precisar de se sentar no chão outra vez e mandar uns bitaites.

5 – Daniel Bryan

10 Recuperados e Reerguidos - Top Ten #215

Queriam era que fosse agora que ele fosse retirado desse escuro buraco fundo que é a reforma forçada. Mas não, não é para isso, para já não. Bryan até teve muitas fases e até se pode dizer que estivesse andado sempre am ascensão, desde que se tornou World Heavyweight Champion, em seguida Tag Team Champion com Kane, até iniciar o “Yes Movement” que o tornou um dos grandes de sempre e lhe deu os seus maiores galardões.

Foi antes disso. Já ele começou aos trambolhões, sendo dispensado na sua estreia, com os Nexus, por estrangular Justin Roberts com a própria gravata. Mas voltou e parece que o tinham em muito alta consideração. Foi trazido para a Team WWE, com hype e lançaram-no num push que o colocou como um babyface nerd, fácil de gostar, que era fantástico no ringue e calava a boca grande ao Miz. Chegou a United States Champion e a malta adorava. Chegou a Mr. Money in the Bank e só se lhe via um fantástico futuro. Que rapidamente se desvaneceu quando vimos a tremenda queda que ele teve.

Quase sem aparecer em TV, a jobbar e com desempenhos que não correspondiam a um gajo que tinha ali um bilhete para ser Campeão Mundial. Deve ter sido o primeiro que fez fãs pensar que seria despedido enquanto era Mr. Money in the Bank. Mas lá acabaram por fazer a mala valer e ele tornou-se World Heavyweight Champion – quase reaparecido do nada – com uma nova atitude que iniciaria uma jornada. É que a cada mísera vitória tosca que ele conseguisse, ele celebrava demais e gritava “Yes!” demais… Como se isso viesse a ter alguma consequência futura. Será que eles sabiam sempre o que estavam a fazer ou precisaram mesmo de se lembrar?

4 – Sheamus

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Mais um que também anda sempre nisto. Por uma razão muito simples: não o conseguem manter interessante por muito tempo e precisam sempre de mudar e virar alguma coisa para o renovar e tentar dar-lhe mais um boost. Que costuma ser de prazo limitado. Até precisar de uma nova remodelagem. E este percurso vem logo do início, não fosse ele receber um push imediato e tornar-se WWE Champion logo mal chegou. Era um Heel brigão e ganhava títulos com isso.

Esgotou-se. Passado um tempo já ninguém queria saber de Sheamus, nem no midcard. Acharam que um Irlandês de aspecto destacável e sotaque engraçado podia ser brigão na mesma enquanto é engraçado e lá lhe deram uma Face Turn, que resultou lindamente. Conquistou atenção, era divertido e até se tornou World Heavyweight Champion, voltando aos títulos de topo de outrora. Mas a coisa também se foi gastando e o Irlandês brincalhão e agressivo já não interessava nem puxava reacções. Passemos para nova remodelação, agora até de visual, mais berrante ainda e de novo vilão. Valeu-lhe uma mala Money in the Bank e até conseguiu ser WWE Champion outra vez.

Mas se calhar aí até já era um Sheamus estabelecido como “washed up” e já não cativava logo desde o início. A rivalidade/parceria com Cesaro, da qual retirou mais duas Turns, deu-lhe quatro reinados como Tag Team Champion e é o melhor que pode ir fazendo agora, com os The Bar a funcionar como uma boa tag team. Não duvido que o tornem a lançar a solo atrás de algo mas, ao menos, por aqui, não se vai perdendo e tem um bom parceiro que a malta gosta sempre para garantir que puxa atenção para o seu lado.

3 – Neville

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Ah queremos o Neville de volta, queremos. Mas este não anda lá por baixo esquecido. Estava numa fase muito boa quando se descontentou e “saiu”, à moda ali do menino da posição 6 e ainda anda a negociar o contrato. Não sei se os argumentos para que fiquem andem na categoria do “Vá lá… Anda lá…” mas era o que eu tentaria. Não sei o que se passou, só consigo pedir tão infantilmente para que volte. Porque já tinham atinado com ele.

Subiu do NXT, após um longo e frutuoso reinado como NXT Champion, como uma estrela promissora, cujas estrelas seriam o limite. Já que a gravidade o tinha esquecido, realmente não havia onde o homem parasse. Mas esqueceram-se de uma coisa. Para que esse ex-NXT Champion singrasse e se tornasse a estrela que eles e todos anteviam e queriam que se tornasse… Tinham que lhe dar alguma coisa palpável para fazer. E foi o que faltou. Quando se lesionou, andava sem rumo e ficamos com pena porque não lhe víamos ímpeto suficiente para regressar com estrondo. Mas havia lá uma cena nova.

Voltou como um Cruiserweight revoltado por não ter sido considerado para a divisão e para o torneio e até com o seu estatuto em geral. Ajoelhámo-nos todos em tom de vénia a dar-lhe razão. É que este novo Neville era estupendo e foi um excelente Cruiserweight Champion. Se hoje, a divisão e o 205 Live parecem moribundas, não o era quando ele era Campeão! Ele era uma boa razão para ver o programa, era o melhor e mais sólido Campeão na companhia e sacava de grandes combates num PPV com a maior das facilidades. Neville estava no topo de uma divisão que ele tinha tornado relevante. Depois coisas aconteceram e pronto, nem há Neville para ninguém agora. Que levante a mão quem ainda tem ali um pouquinho de esperança para que Neville ainda apareça como uma surpresa no torneio actual e ainda lute pelo título na Wrestlemania!

2 – Drew McIntyre

10 Recuperados e Reerguidos - Top Ten #215

Teve que sair e voltar para dar nalguma coisa. Diga-se que ele foi recuperar o push lá fora. Mas resultou e às tantas ainda inspira mais alguns a seguir-lhe o rasto, se tiverem a certeza que a porta ainda possa manter-se aberta para eles. O “Chosen One” foi seleccionado por Vince McMahon, ele mesmo, em TV, como o “escolhido”, aquele para quem estariam destinados feitos enormes. O próprio Vince lá puxava umas cordas para garantir que as coisas rumavam a seu favor.

Lá se fartou. Deve ter escolhido outro. Porque Drew, já depois de ter sido Campeão Intercontinental e de andar a cheirar ali a cena do World Heavyweight Championship, deu um tombo de meia-noite, do qual ninguém se levantaria. Quem o ajudou a levantar foram outros no mesmo sítio que ele, os 3MB, que sempre o elevaram ao estatuto de jobbers cómicos importantes. Sim, eram os jobbers favoritos de toda a gente, lendários, mas eram isso mesmo, sacos de pancada. Nunca tinha parecido, ao início, que ia ser o “Chosen One”… para aquilo. Pior quando chegou aquela chamada ou aquela cartinha e Drew foi embora. Foi bater a outras portas.

Lá foi bem recebido, tinha estrelato e o apoio dos fãs que sonhavam com o regresso do Drew McIntyre de outros tempos. Tiveram o Drew Galloway, TNA World Heavyweight Champion e um dos principais nomes da companhia. Como muitos que lá passam, não foi por muito tempo e acabou por sair dessa casa também. Retornou ao velho lar, no NXT, onde voltou como um veterano com estrelato e não tardou a tornar-se NXT Champion. Sim, foi para o NXT que voltou mas lá tinha um estatuto completamente diferente do que já tivera antes e, actualmente, há muito peso e prestígio em ser NXT Champion. Agora é esperar pela sua subida de volta para o plantel principal e vingar o facto de outro membro dos 3MB já ter sido WWE Champion, logo ao seu primeiro push na vida!

1 – The Miz

10 Recuperados e Reerguidos - Top Ten #215

Tão bem recuperado que até nos esquecemos que ele alguma vez esteve em baixo. Miz já teve uma primeira subida difícil, com pouco povo a levar a sério um gajo que se tinha apresentado em TV num reality show, ainda antes de ser no reality show de recruta da WWE. E também não fizeram muito mais com a sua personagem inicial para o credibilizar. Foi-se revelando ao lado de John Morrison e, quando se lançou a solo e começou a moldar uma carreira inesperadamente melhor que a do ex-parceiro, tornou-se United States Champion, Mr. Money in the Bank e uma estrela como ninguém conseguiria antever.

Quando se tornou WWE Champion, muitos ainda não estavam preparados – especialmente aquela mítica menina no público – mas justificava-se e ele comprovava isso a cada semana que carregava o cinto. Foi aí que me converteu a fã facilmente. Mas, talvez porque ainda nem todos estavam convencidos, ou porque começaram a perder fé, foi tendo altos e baixos após perder o título. Com mais tendência para os baixos, tendo os altos como os Awesome Truth ou os seus primeiros reinados como Campeão Intercontinental, e os baixos, entre muitas mais coisas, uma Face Turn que parecia muito mais promissora que o que realmente foi. Utilizando os seus talentos no cinema de segunda categoria, até era gajo de andar ausente uns tempos.

Da última vez que veio para conquistas, não conquistou só o título Intercontinental por vezes e tempo suficiente para andar a fazer história. Conquistou todo o público. Fãs rendidos a si, assim como o vilão que ele interpeta tão bem, tornou-se um dos principais rostos a seguir e a ouvir, tanto no SmackDown como no Raw, onde foi Campeão Intercontinental em excelentes reinados que restauraram prestígio no cinto. Sim, não era só ele a dizer. A caminho de se tornar um dos maiores de sempre, em números, Miz parece estar ainda melhor que na sua primeira “melhor fase” e já tem um público a concordar que a expressão “The Miz a Universal Champion” ou “The Miz, de novo WWE Champion” já não soam nada mal…

Com estes dez casos, aos quais pode dar para acrescentar muitos mais, e com um tema tão simples e genérico, fecho e fico a esperar que tenham gostado da leitura, já que não foi daqueles em que aprenderam muito. Sim, porque eu realmente estou convencidíssimo de que venho para aqui ensinar alguma coisa. O espaço é vosso, comentem estes casos, os seus estatutos, como os acompanharam e acrescentem algum que achassem muito essencial para aqui. Para a semana devo trazer mais qualquer coisa, talvez comece a olhar a algumas ideias sugeridas por vocês – sempre as vi e tive em conta – como tenho visto propostas interessantes muito recentemente, caso consiga desenvolver as ideias. Agora é que vai ser, tudo a sugerir ideias! Até à próxima, fiquem bem e bom Elimination Chamber a todos!

8 Comentários

  1. 13cm6 anos

    Acrescento o Damien Sandow subiu, caiu muito, subiu de novo, caiu mais ainda, foi para TNA subiu e caiu novamente.

    • O Damien nunca subiu. Ganhou público, ficou over mas nunca subiu, sempre foi um personagem secundário.

      • RuiF6 anos

        Não considero de personagem secundário, alguém que ganhou um “money in the bank”

  2. De fato, uma das razões de ler esse espaço é aprender sobre o passado (:

  3. Boa lista que tens aqui. Há aqui casos curiosos, desde wrestlers a quem os fãs nunca dão grande hipóteses, como é o caso do Sheamus com quem embirram até pelo cabelo – sim, porque o mohawk é estúpido, mas o Matt Hardy parecer o Bray Wyatt bêbado é de génio – e outros de quem a WWE desiste de vez em quando, o que leva até os fãs a lhes virarem as costas – Daniel Bryan safou-se bastante bem, Zack Ryder e Dolph Ziggler nem por isso, mesmo o Drew McIntyre, só se lembraram do seu talento quando saiu, o que não percebi.
    Só uma questão quanto a um homem nesta lista. Todos vimos a ascensão e queda do Jack Swagger, desde a sua estreia como um novo Kurt Angle, a vitória do Money In The Bank, o Cash In contra Chris Jericho, o seu pequeno reinado e perder o titulo para depois desaparecer. Mas será que chegou mesmo a recuperar? Tendo em conta o que era o WHC quando o Jack “Trump” Swagger enfrentou Alberto Del Rio, será que podemos considerar uma recuperação? Aquilo já não era um título mas sim um cinto.
    O maior desta lista é o The Miz. Até os fãs já tinha desistido dele, tal foi a queda, de repente consegue tornar-se o melhor campeão intercontinental da última década. Só tenho pena que a WWE olhe para ele desta forma mas como nada mais, parece que o The Miz é o título intercontinental e que o título intercontinental é o The Miz e não pode aspirar a mais. Mas devia.

  4. Os que estão melhores no meio dessa lista são o Miz, o Mcintyre, o Bryan e o Punk… embora estes dois últimos não estejam a lutar conseguiram fazer história e marcar o nome deles para sempre na história da WWE, estão cimentados como duas grandes estrelas

  5. Anonimo6 anos

    so eu esperava o jinder em primeiro? kkk

  6. boa lista, R Truth tbm é meio assim, já foi campeão de tags, heel com o Miz, mas agora nem aparece mais nos shows