10 Regressos de que Ninguém se Lembra – Top Ten #250

4 – The Headbangers

Este é um caso recente. A sério, bastante recente, foi há dois anos atrás. Acredito que tenha sido algo verdadeiramente varrido da mente de muitos, porque foi algo que, para além de breve, não nos deixou a entender qual era o plano, se realmente era só isso, ir lá dar “uns toques” e ir embora ou se foram despachados assim tão cedo.

2016 foi o ano do regresso das brand splits e lá se construíram dois plantéis, um para a marca vermelha e outro para a azul, com os que lá estavam e resgatando mais alguns aqui e ali, aos antigos e aos novos do NXT. O SmackDown parecia querer solidificar uma divisão de equipas com malta da velha guarda. Para além dos Spirit Squad – que acabam por ser menções honrosas nisto, caso não se lembrem do breve momento em que tivemos Kenny e Mikey de volta, que eu ainda aponto como memorável pela oportunidade não falhada de Mauro Ranallo de gritar “Oh my God, they killed Kenny!” – também trouxeram os Headbangers. Esses mesmos Mosh e Thrasher que competiram na década de 90.

E que, por acaso, não ficaram com muita boa fama, porque a própria WWE era sempre a primeira a apontar o quão paupérrimo foi o seu reinado como Campeões e como eram dos Superstars mais indesejados que lá tinham. Lá devem ter feito as pazes que agora já se dão bem e eles voltaram para uns três ou quatro combates como Heels, a perder para alguma equipa mais jovem ou mais lançada, até deixarmos de os ver outra vez. Ou então, seguindo a lógica de como os viam… Para qualquer equipa minimamente mais digna!