7 – Dangerous Alliance
Algo tradicional, há vários exemplos e uma certa sensação de que era algo que tinha que ir havendo sempre. Quando tens um óptimo orador que não luta, ou porque não é lutador, ou está reformado, há muita nota em ser o porta-voz de um grupo de talentos sólidos, misturados com alguns em crescimento.
Já o fez Jim Cornette, já o fez Ted DiBiase, já o fizeram muitos mais. Paul Heyman teve a sua Dangerous Alliance e é a destacada para aqui porque é realmente Paul Heyman quem lá temos e que pode pegar nisto a qualquer momento. Até porque já a teve por mais que uma ocasião. Teve-a primeiro na American Wrestling Association no final da década de 80, teve-a na WCW no início da década de 90 e, alguns anos depois, teve-a na ECW quando o chamaram para lá, ainda antes de ficar mesmo a tomar conta daquilo, virá-lo ao contrário e mudar a história do wrestling para sempre. Nunca a teve na WWE.
Foi tempo em que parecia que ia ter algo parecido. Na altura em que o termo “Paul Heyman Guy” estava na berra, parecia que ele podia vir a coleccioná-los. Era Brock Lesnar, era CM Punk, até Curtis Axel e Ryback chegaram a ser. Fazia-se acompanhar por eles, mas nada que realmente se sentisse como uma stable, nem um nome oficial tinha, a não ser que considerassem a cena toda de serem “Paul Heyman Guys” como a oficialização disso. Não eram uma “Dangerous Alliance” e uma dessas tem que ser bem numerosa. Pode muito bem tê-la. É referente a algo histórico, nem é preciso ter a associação directa do nome, visto que ele se chamava Paul E. Dangerously na altura. As minhas sugestões são apenas a dizer “isto até dava” e não traz especulações. Deixo isso para vocês. Qual seria o elenco da vossa Dangerous Alliance? Incluía Roman Reigns e os Usos ou guarda-se para dias pós-Samoa?
4 Comentários
Meu Deus, Right To Censor é provavelmente a pior stable da historia, espero que nunca tenha algo parecido agora. Belo post.
Bom artigo.
Colocaria também os American Males.
Bom artigo!