5 Coisas que gostei no Royal Rumble

5 – As surpresas funcionaram… ou quase todas

Eu falei numa lista anterior que tinha expectativas em relação às surpresas que poderíamos ver nos Royal Rumble matches. Infelizmente, não houve Hurricane, mas o que vimos funcionou… ou pelo menos a maior parte.

Vamos começar pelo bom. No combate feminino, vimos Trish Stratus a regressar, é uma lenda muito respeitada. Jordynne Grace estreou-se como membro do roster da WWE e, mais uma vez, surpreendeu. Mas a grande surpresa e que eu não estava à espera que tivesse uma reação tão grande foi Alexa Bliss, que regressou ao fim de dois anos ausentes.

Hoje em dia, é muito difícil criar surpresas para os fãs porque, com a internet, toda a gente sabe tudo num instante, mas parece que Triple H soube contornar isso. Conseguiu esconder o regresso do CM Punk e agora fez o mesmo com Alexa Bliss. Ninguém esperava que ela aparecesse, e funcionou muito bem.

No combate masculino, não precisavas de muitas surpresas, e Joe Hendry foi o que bastou. Sim, vimos o IShowSpeed. Fez um bom papel, mas passava melhor sem vê-lo no ringue. Lamento, mas acho-o irritante, e não acho piada. O spear foi espetacular, mas Bron Breakker é uma máquina.

Claro que, no lado feminino, não gostei de ver Nikki Bella como número 30, sabia logo que ia ser uma das final four, apesar de já nem estar ativa. Nem a considero uma lenda, só faz relembrar o período das Divas. Ela teve é sorte porque ainda estava lá quando veio a Women’s Revolution e deram-lhe um push, por alguma razão. Das lutadoras mais sobrevalorizadas de sempre, e um desperdício de número 30.