Há três anos, a WWE voltou à Europa com um premium live event, chamado Clash at the Castle, mais precisamente no País de Gales. Isto foi um êxito financeiro gigante, e ainda hoje o evento é relembrado pelos fãs europeus.
Isto fez a companhia entender que estava na altura de explorar com mais força o mercado do wrestling fora do continente americano. Este ano, a WWE voltou a apresentar um evento com o mesmo nome, mas desta vez foi o Clash in Paris.
Claro que, tendo o mesmo nome, surgiram as comparações. Será que poderia ser igualmente bom como a primeira edição? As expectativas estavam elevadas, como seria de esperar.
Apesar de ter tido bons momentos, e de eu achar ter sido divertido, deixou muito a desejar, mas isso define muito bem 2025 para a WWE. Dito isto, vamos então falar das cinco coisas que não gostei de ver no Clash in Paris.
5 Comentários
Pelômenos ele não criticou a entrada da Becky no the vision e adimitiu que ela tem sido o foco da divisão feminina
5 – Concordo. Se esse combate só serviu pra “pesar” o clima nos SP, foi desnecessário ter colocado no card.
4 – O Brock Lesnar não aparecer, só complica ainda mais o building da sua rivalidade com o Cena. Não queremos ver uma luta que entrou no card porque um deles disse “Quero lutar contra ele”. Falta o Lesna explicar o porquê do ataque etc.
3 – Neste aqui eu discordo um pouco.
Sem querer cliquei no enter.
Continuando…
3 – Discordo porque a Nikki foi vaiada pela mesma razão por que o Drew não foi vaiado: “O Drew e a Becky são de lá (Europeus)”. Outro exemplo é o Balor, na luta contra o Dragon Lee, ele foi ovacionado durante a maior parte da luta e no final também. Mas não significa que todos querem a Nikki Bella, parece que as pessoas não querem mesmo a presença dela. E sobre a Becky, se pensas dessa forma, então acho que ela está a fazer um ótimo trabalho como Heel. Esse caso sobre o Ozzy, eu não vi nada de errado pro lado da Becky. Eu não sabia que “A única coisa boa que saiu daqui morreu há um mês atrás” fosse um insulto ao Ozzy, muito pelo contrário, foi insulto à cidade.
4 – Não discordo, esperava um pouco mais desta luta.
5 – Acho que o problema das horas nem foi as lutas, mas a publicidade. Algo que eu notei quando assisti o Forbidden Door foi a boa forma que eles transitavam de uma luta pra outra. Eles não precisaram colocar publi ou coisas do tipo, foi simplesmente rever a storyline e depois os lutadores já entravam. Se tirarmos as Publis, eu tenho certeza que terimas talvez no máximo aproximadamente 3h45 ou menos.
Não percebo uma coisa honestamente Duarte Silva mas alguém é obrigado assistir as 4 horas de SHOW? As pessoas são obrigadas a assistir a combates que não gostam? É só desligar a Netflix e ir fazer algo que lhes interesse…
E o público que vai ás arenas se não quer assistir a 4 horas não vai ao show simplesmente