E aqui está novamente o Top Ten, com histórias para contar que ultrapassem as limitações da classificação televisiva. Foi o prometido – mesmo com uma muito ocupada semana de interregno – e achei que era altura para isso, porque acho que actualmente o produto já não está nada preocupado em manter-se tão focado nisso.

Aliás, se existe realmente uma era disso, considero que ela já tenha acabado há bastantes anos, não só porque as eras no wrestling realmente duram um punhado de anos, mas porque seria a fase de transição em que tornam o produto mais estritamente e rigorosamente familiar pare recuperar confiança de sponsors e tentar livrar-se de alguns esqueletos muito frescos no armário. Portanto não existem coisas assim tão recentes, à excepção de uma ou outra que realmente tenha ultrapassado uma linhinha mais.

Procedo a uma mera explicação e lembrete de que o “PG” não quer dizer propriamente que o programa é apto para crianças como muito gnu por aí acredita. Está apenas um passinho atrás do “TV-14” a incluir os menores de 14 anos, desde que tenham acompanhamento adulto, com as letras a significar “Parental Guidance.” Muito programa “adulto” que a malta vê é PG e nem sabe.

Tendo em conta que todo o programa tem um conceito violento e o que o movimenta principalmente é a porrada, já se gasta muito aí, daí que não liste aqui momentos que ultrapassem a linha da violência, ficando o foco para quando fogem por outros caminhos.

E sim, dava para incluir imenso disto, para um programa que supostamente agora é infantil, mas recordemos alguns:

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