Há quase duas semanas o Performance Center da WWE registou mais um surto de COVID-19 que colocou vários atletas de quarentena, entre eles Indi Hartwell, que estava agendada para participar no NXT Halloween Havoc da, mas acabou por ser “substituída” por um Ghostface.
Naturalmente que estes surtos de COVID-19 influenciam os planos da empresa e, segundo o Fightful, há Superstars do NXT que estão descontentes e frustrados com a forma como a empresa tem lidado com estas situações.
É referido que a frustração deve-se ao facto da WWE ainda não ter adoptado medidas mais rigorosas de controlo do COVID-19 nas suas instalações, e que apesar dos treinos serem diários, continua a fazer testes semanais. Para além disso, os treinos já foram retomados esta semana.
Apesar do recente surto de COVID-19, os fãs também poderão entrar e estar presentes no Capitol Wrestling Wrestling para assistir ao Halloween Havoc da semana passada. Nem o surto dias antes impediu que isso acontecesse.
Obviamente que esta não são as melhores medidas para assegurar a saúde dos vários atletas, mas nem mesmo o risco de ter que alterar storylines ou planos parece obrigar a WWE a implementar medidas mais rigorosas.
Achas que a WWE deveria implementar testes de COVID-19 diários ou não se justifica?
6 Comentários
Diarios nao digo mas pelo menos 2x por semana,de 3 em 3 dias como fazem no futebol por exemplo.
Essa situação toda é muito errada, a WWE deveria proteger todos os seus funcionários sem exceção, mas estamos vendo que isso não está acontecendo da forma correta, o planejamento deveria ser todo refeito, verdade que as audiências são importantes, mas as pessoas diretamente envolvidas também!
Um teste no dia anterior e no dia seguinte do programa deve bastar e testar também o público que entra para ver.
Os mesmos que reclamam são aqueles que não usam máscara e que não tem cuidado nenhum.
Devem todos zelar para a segurança do trabalho!
Deviam fazer testes mais vezes, só um não chega. Mas também o pessoal que lá trabalha tem de fazer a parte deles, não é levar a vida como se não existisse vírus.