Nick Khan, presidente da WWE e braço direito de Vince McMahon, foi alguém que ganhou alguma proeminência nos últimos tempos e de quem os fãs não gostam muito, pois é dito que é o grande culpado por muitos dos despedimentos que têm acontecido na empresa.
Em entrevista ao Recode Media, Nick Khan falou sobre o futuro da WWE, afirmando que esta estar disponível para qualquer negócio, tendo também falado se algum dia veremos Vince McMahon retirar-se da empresa.
Eu penso que Vince McMahon não tem planos para se reformar, e na minha opinião nem sequer deveria considerar retirar-se. Ele tem 75 anos e vai fazer 76 daqui a algumas semanas. Ele tem saúde, é forte e se calhar ele aguenta mais 50 anos.
Nós na WWE estamos abertos a tudo. Algumas coisas a nível de negócio que temos feito recentemente são diferentes em comparação ao que a empresa fazia no passado e estamos abertos a tudo. Se alguém nos ligar, nós vamos ouvir a proposta, mas não estamos no mercado de forma activa a procurar vender.
Ainda nesta entrevista, Nick Khan justificou a passagem do conteúdo da WWE Network para a Peacock, explicando no entanto que a modalidade de pay-per-view continua activa por causa que existem fãs que vivem em zonas em que as suas ligações à internet não são as melhores para assistir ao conteúdo de forma digital.
Qual a tua opinião sobre estas declarações de Nick Khan sobre o futuro da WWE?
11 Comentários
Entenderam seus putos, WWE está aberta a tudo e qualquer proposta. Antes de falaram “ai WWE lixo, isso tudo é mentira, é só pra se fazerem de santinhos e não sei o que, blá blá blá” a WWE quer fazer negócio, Nick Khan parece não está de brincadeira e muito menos Vince, eles querem renovar o Wrestling para se tornar algo global, mais numa escala jamais chega antes. Sinceramente se tipo a AEW ou a NJPW, IMPACT ou qualquer outra ligar para eles, isso pode virar algo maior, pode virar negócio puro e eu quero ver uma junção.
Entende seu puto , a WWE ja é a maior ha escala global ha 20 anos lol
Rooben eu acho que ele estava a falar de escala global um estilo Disney. Onde todos conhecem, todos vêm e são poucas ou nenhum empresa acima deles no mundo e não apenas no que fazem.
Nao é ja o caso ?
Mesmo quem não conhece wrestling , associa wrestling ha WWE .
Pena que aos meus olhos ja nao sejam uma empresa de pro wrestling , mas sim de entretenimento .
Para quantos países a WWE transmite? Óbvio que já é de escala global há muitos anos. A WWE em termos de negócio está ótima, os despedimentos, a Network, Arabia Saudita ajudaram bastante, mas o produto está péssimo e as audiências mostram isso. Mas parece-me mais uma estratégia de curto prazo que se não for revertida pode trazer insucessos no futuro, ou talvez seja uma estratégia mesmo para vender, visto que mais rentável e com menos custos é mais valiosa
Rooben, faço das falas do Rodrigo as minhas, a WWE não é uma Disney, não é uma Universal ao qual todos conhecem, não é uma HBO, ponto.
a wwe tem 68 anos nao pode competir de igual para igual com empresas de 2 anos ou menos, como todas a empresas tem que evoluir e trabalhar e nao dormir a sombra da bananeira deixar o nome fazer tudo…
nick khan nao tem ligaçoes nenhumas com tony khan da AEW para os ignorantes, pois o nick khan e tem raizes iranianas é irano-americano e irmao de Nahnatchka Khan escritora e produtora executiva da serie do “young rock” baseada na vida do the rock
Também não vejo o Vince a retirar-se. Assim como não vejo a WWE a ser vendida, pelo menos num futuro próximo.
Não acredito na WWE a ser vendida pelo menos enquanto o Vince for o lider da empresa.
Em termos de negócios eles têm sido muito mais agressivos em termos de cortar custos e promover conteúdo. WWE tinha poucos hábitos de empresa grande cotada na bolsa, com muito desperdício de dinheiro em salários e pouco agressiva na estratégia de produção e divulgação de conteúdo digital. Nick Khan está simplesmente a aproximar a WWE de outras semelhantes, para tornar num produto mais atractivo para os investidores. Por isso a rivalidade com a AEW nunca fez nenhum sentido. A WWE está numa fase da sua vida que tenta revolucionar a sua organização interna e aumentar o seu valor de mercado rapidamente, enquanto as outras companhias nem públicas são ainda.