Existem inúmeras modalidades que, por vezes, passam despercebidas dentro do desporto, quer pela sua pouca visibilidade, quer por não estarem enraizadas na sociedade, entre outros fatores determinantes.

A verdade, é que existirão sempre desportos com maior proeminência e que serão mais acompanhados pelo “adepto comum”, sendo os desportos coletivos, normalmente, os que mais beneficiam desse apoio, particularmente o futebol.

Porém, existem várias modalidades “menos reconhecidas” que são verdadeiramente complexas, onde apenas os melhores atletas se conseguem realçar e onde, quase sempre, a subvalorização está presente, por não terem o devido respeito.

Este “problema” irá persistir sempre no desporto, é inviável ter todas as modalidades ao mesmo nível ou dar o devido destaque a todos os atletas, por muito de alto nível que sejam, o que não quer dizer que os mesmos não mereçam essa posição.

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Uma dessas modalidades que referimos é a luta livre, um desporto com uma enorme componente histórica, mas que, na verdade, pouca ou nenhuma expressão tem para além da reconhecida WWE nos Estados Unidos da América.

É importante realçar que a luta livre é uma modalidade olímpica, aliás, é um dos desportos que mais presenças tem nesse evento à escala mundial, muito devido à sua conotação com a Grécia antiga.

Assim sendo, este foi um desporto que evoluiu imenso durante os últimos séculos, sendo que manteve sempre uma componente base que nunca irá mudar – a força existente dos seus atletas.

Mas, para além desta base principal, que outras componentes são fundamentais para alguém se tornar um excelente lutador?

Existem sete caraterísticas essenciais na luta livre, sendo algumas delas mais técnicas que outras, porém, tendo todas praticamente a mesma importância na altura de entrar num combate com um adversário.

Amplitude de movimentos

Devido a este ser um desporto com uma enorme componente física e de contato entre os lutadores, é extremamente importante que um atleta possua uma grande amplitude de movimentos, para que possa estar preparado para qualquer situação.

Esta amplitude de movimentos é, não só importante em termos de ataque, mas também em termos defensivos, sendo que fará com que o atleta esteja prevenido para todas as eventualidades, mesmo enfrentando atletas com diferentes caraterísticas.

Provavelmente, esta é a caraterística mais importante para além da força, já que é através da amplitude de movimentos que um atleta conseguirá praticar o seu estilo de combate, aumentando o seu leque de opções e sem se colocar em posições desconfortáveis.

Posicionamento

Esta caraterística pode ser entendida em duas perspetivas, já que existe o posicionamento dentro do recinto e o posicionamento do atleta em relação ao competidor que está a enfrentar em qualquer luta.

Quando falamos do posicionamento dentro do tartã, esta é uma questão mais básica, já que um atleta tem praticamente sempre noção de onde se encontra e quais os riscos inerentes a estar numa posição que não lhe favorece para o “seu jogo”.

Relativamente ao posicionamento do atleta em relação ao seu adversário, aí é tudo muito mais complexo, sendo que o mesmo deverá variar consoante inúmeras situações.

Em primeiro lugar é preciso saber quais as caraterísticas principais que caraterizam o seu adversário, e a partir daí definir um posicionamento em relação a ele. A verdade é que a posição “geral” costuma manter-se, mas depois durante o combate, a mesma vai-se alterando.

Nem sempre é fácil manter um posicionamento confortável e que ao mesmo tempo seja eficaz, já que terá de ter em consideração o processo defensivo e ofensivo.

Mudança de nível na postura

Sendo este um desporto dependente também das ações de outro atleta, é importante que se saiba mudar o nível da postura consoante o momento existente no combate.

Quando falamos em mudança de nível na postura, temos em consideração as diferentes posições de ataque e de defesa, sendo que algumas requerem níveis mais baixos e outros mais altos, alguns com mais força e outros com menos, entre outras coisas.

É muito importante que um atleta saiba quando e como “jogar” com essa postura, já que apenas isso poderá fazer toda a diferença na altura de realizar um ataque, mas também de se permitir defender do seu adversário.

Esta caraterística está também muito associada à força existente, já que, nem sempre a força é a razão para um atleta vencer, mas o nível que vai mantendo durante a luta, fará com que se desgaste menos e consiga gerir melhor os seus esforços.

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