Para quem ainda se lembra da saga Mortal Kombat, que em tempo fez furor nas consolas de videojogos, certamente que se recorda que os combates entre os personagens terminavam com uma voz a anunciar “Finish Him”, ou seja, um dos lados estava exausto e era altura de pôr fim ao massacre. Com uma combinação de toques nos botões do comando, o personagem executava um movimento muito pessoal e muito violento, resultando na morte do seu adversário.
A ideia no wrestling é semelhante, excluindo toda a violência exagerada e irrealista dos videojogos. Na recta final de um combate, uma das partes sente-se em vantagem perante um exausto adversário e nessa altura aplica-lhe um “golpe especial” que termina o combate.
Dizem os dicionários de Wrestling que um finisher é uma manobra característica de um lutador, que usualmente leva ao término do combate. É dessas manobras que hoje vou falar, elaborando um Top 15 dos melhores finishers do roster actual da TNA.
Os critérios de selecção do melhor finisher são os seguintes:
Primeiro é simplicidade. Pessoalmente não gosto de manobras com demasiados “floreados”. Um Finisher deve ser simples, rápido e mortal. É uma manobra que requer alguma “teatralidade” na sua aplicação, pois é sempre uma assinatura que o lutador deixa no combate, mas mesmo assim deve ser executado de forma rápida e directa. Ao mesmo tempo, deve ser uma manobra de alto impacto. Algo demasiado simples, não justifica que seja razão suficiente para deixar o adversário KO. Dois bons exemplos do que para mim não servem como finishers são o Muscle Buster do Samoa Joe e Eat Dafeet da Gail Kim. No caso do Muscle Buster, não me parece muito viável um finisher que para ser aplicado necessite que o adversário esteja sentado num dos cantos, no topo das cordas. Uma coisa é usar uma manobra que aproveite essa situação, outra é propositadamente colocar o adversário numa posição que seriam raros os combates em que o adversário lá estivesse. A manobra torna-se demasiado previsível. No caso da manobra da Gail Kim custa-me a crer que encostar a cara do adversário à sola da bota, estilo big foot e deixar o corpo cair para trás seja motivo suficiente para vencer um combate, ou seja, a manobra não transmite impacto suficiente para ser credível como um finisher temível.
Segundo, há sempre uma componente emocional nas escolhas que fiz. Os finishers que aqui escolhi estão associados a um determinado wrestler e a determinados combates que para mim foram marcantes. Certamente que cada pessoa teria o seu próprio top 15, mas aqui o critério é subjectivo. Sei que algumas manobras que estão no top 5 não são as que mais impacto têm, mas são as que têm mais significado para mim.
Por último, deve ser original. Original não significa que seja novidade (até porque provavelmente não o vai ser), mas sim que tenha a marca do wrestler que o assina. Tem que espelhar o próprio personagem e deve ser uma manobra identificável pelo público, exactamente como parte integral da imagem de marca do lutador. Se pensarmos bem, não há lutador com sucesso que não tenha uma manobra associada a ele, quase como se fosse uma extensão do próprio atleta.
No capítulo da originalidade aproveito para fazer um esclarecimento adicional. Aqui nos comentários do WPT e no Chat, assim como em fóruns de wrestling e sites noticiosos, leio frequentemente comentários de pessoas que apelidam os finishers de lutadores da TNA com nomes ligado à WWE (exemplo simples, o Closing Time de James Storm é referido como Code Breaker associado a Chris Jericho.) Hoje em dia há muito pouco na indústria do wrestling que seja novidade e as manobras são um exemplo disso mesmo. Muito provavelmente, qualquer finisher usado por qualquer lutador da actualidade, seja TNA ou outra organização, já foi inventado, re-inventado e será usado por muitos mais wrestlers no futuro. Eu sei que para os leitores mais novos, que apenas conhecem o universo de wrestling que está mais acessível, é fácil pensar que as manobras que são executadas pelos wrestlers que hoje lutam na televisão, foram inventadas por eles. Contudo, nada está mais longe da verdade.
Para dar alguns exemplos que facilmente todos compreenderão, antes de haver o Sweet chin Music do Shawn Michaels havia o Judo Kick do Chris Harris, antes de haver RKO de Randy Orton havia Diamond Cutter de DDP, antes de haver Stunner de Steve Austin havia Whipper-snaper de Michael Whipwreck e poderia continuar a fazer este exercício de história.
O que difere os finishers não é a novidade, mas sim a execução. A forma como o lutador apresenta a manobra, como prepara o público, como consegue executar de forma diferente, alterando alguns detalhes e como a consegue “entregar” de forma convicente e intensa e como consegue integrar o finisher como peça relevante da própria história em que o wrestler está envolvido. É esta personalização que faz com que um splajack aplicado por Triple H seja reconhecido com um Pedigree ou que uma sequência de três vertical suplexes tenha a marca Guerrero – Three Amigos.
Feito o devido esclarecimento histórico, segue o meu topo 15 de finishers da TNA. Eles foram escolhidos apenas entre os atletas que actualmente figuram no roster da TNA, mas deixei uma surpresa para o final.
15- BME (Best Moonsault Ever) – Christopher Daniels
Um dos finishers de Christopher Daniels é este BME – sigla para Best Moonsault Ever. Confesso que não sou grande fã dos finishers executados a partir das cordas/cantos. Há uma certa preparação do adversário que para mim tira algum realismo à manobra. Contudo, este finisher do Daniels consegue ser executado de forma quase imediata e sem preparação. Daniels pode limitar-se a aproveitar naturalmente uma situação de vantagem no combate para terminar com o adversário. A capacidade atlética exigida é enorme neste tipo de manobras e esta escolha acaba por ser uma homenagem a todos as manobras de alto risco, desde o swanton de Jeff Hardy ao Five star Frog Splash de RVD e Chavo Guerrero.
14- Payoff – Bobby Roode
Bobby Roode estabeleceu-se em 2011 como o maior heel da actualidade na TNA. O seu estilo de combate dentro do ringue é claramente a um nível heavyweight, contudo o seu finisher mais conhecido – Payoff – é um inteligente cruzamento entre uma manobra de alto impacto e um pin muito técnico. Se na maior partes dos finishers, a manobra e o pin são dois momentos sequenciais, o Payoff traz o final do combate num único gesto técnico. Roode projecta os seus adversário para trás num suplex e não larga a manobra após o impacto. Com uma facilidade atlética pouco comum em lutadores com a envergadura de Roode, este segura o atleta num bridging cradle e garante de imediato o pin.
13- Border Toss – Hernandez
Hernandez é indiscutivelmente dos maiores (sim refiro-me à sua altura) lutadores da TNA e a sua presença física exige um finisher destruidor. Com um nome inspirado na sempre controversa fronteira entre México e Estados Unidos da América, Hernandez tem como finisher o Border Toss, uma espécie de Powerbomb, mas em que Hernandez eleva os adversários e segura-os, numa posição como se estivessem cruxificados. Num dos finishers mais arrepiantes da TNA, Hernandez atira-os para o ringue, num resultado destruidor. Pessoalmente, quando Hernandez executa esta manobra fico sempre com receio que dela possa resultar uma lesão grave, pois parece-me que ele a executa de forma pouco cuidada e, como sou fã das Powerbombs, só por esta razão, o Border Toss não surge mais bem posicionado.
12- Red Sky – Crimson
A carreira de Crimson na TNA começou em grande, depois de uma onda de vitórias consecutivas, onde demorou a conhecer o sabor da derrota, Crimson parecia ser uma máquina indestrutível. Contudo, a incapacidade que mostrou de conectar com os fãs levou a TNA a “tirar o pé do acelarador” com Crimson. Contudo, mantenho o que tinha escrito numa edição do Impacto – Crimson é um diamante em bruto. A TNA tem aqui um futuro main-eventer e um talento criado na própria organização. Fisicamente Crimson é um lutador enorme, rápido e poderoso. Este equilíbrio torna-o um talento a apostar no futuro e tamanha intensidade é acompanhada por um finisher poderoso – Red Sky. De forma simples é um sitdown powerbomb, mas em que Crimson impôs o seu estilo e tornou a manobra visualmente de grande impacto.
11- Angle Slam – Kurt Angle
O finisher de Kurt Angle é dos mais reconhecidos no mundo do wrestling. Angle é um lutador muito técnico e cheio de recursos. Como tal, quando pretende terminar um combate sem recurso às manobras de submissão, o Angle Slam é a solução. Angle pega no seu adversário numa espécie de Fireman’s Carry e projecta-se de costas, forçando primeiro o contacto da cabeça ou das costas do adversário no ringue. O golpe em si geralmente é suficiente para arrancar um pin com sucesso, mas Angle normalmente opta por completar a manobra com o seu Angle Lock. Esta manobra não se encontra melhor classificada, pois nos combates de Angle, este precisa de a executar várias vezes até ter sucesso no pin. Para mim tornou-se numa manobra de grande impacto visual, mas com eficácia muito reduzida e como finisher está muito descredibilizado.
10- Brainbuster – Austin Aries
Austin Aries foi até há pouco tempo o campeão mundial da TNA e o seu finisher é dos mais destruidores do arsenal da TNA. Durante a sua caminhada na X Division, sempre se levantou a questão se Aries seria capaz de vencer lutadores com um peso e altura mais elevadas do que os habituais adversários na divisão. Após duas vitórias convicentes sobre Samoa Joe e Bully Ray, onde Aries aplicou com sucesso este finisher, ficou provado que estaria em condições de lutar pelo titulo mais importante da TNA (e que haveria de conquistar no Destination X 2011). Neste Brainbuster, Aries eleva os seus adversário num vertical suplex, fazendo-os cair sobre as suas cabeças. A manobra resulta numa perda de sentidos e é sinónimo de vitória para Aries.
9- Carbon Footprint – Matt Morgan
A TNA define Matt Morgan como uma anormalidade genética, nunca antes um lutador com o tamanho de Matt Morgan (certamente o mais alto do roster) possuiu tanta agilidade no ringue. Morgan chama a si próprio “o DNA da TNA”. Este poderio e presença física só poderia ter um finisher arrebatador à sua altura. O Carbon Footprint é na verdade uma espécie de running Big Foot. O golpe em si é simples, mas o efeito resulta num dos mais intensos finishers da actualidade.
8- Widow’s Peak – Tara
Também a divisão feminina tem uma palavra a dizer no toca aos finishers. Aliás, a divisão feminina é um dos aspectos que diferencia positivamente a TNA. Mais do que pela aparência, as atletas sabem de facto lutar. Os combates são equilibrados, é lhes dado tempo para desenvolver as suas storylines e os combates são importantes. A actual campeã das Knockouts executa uma manobra que tem a sua assinatura, e que é provavelmente o finisher mais temível actualmente na divisão – o Widow’s Peak.
7- Mic Check – Mr. Anderson
Na última edição do Impacto contei a história de como Mr. Anderson ganhou a sua oportunidade de pisar um ringue da WWE e de quem foi a ideia de toda a sua entrada no ringue. De facto, as capacidade de Anderson com o microfone e a sua entrada ajudaram de forma decisiva a sua carreira e o seu finisher é apelidado como homenagem a essas “mic skils”. O Mic Check é um finisher que pode ser aplicado rapidamente. Com o seu oponente em pé, Anderson agarra-o à volta da cabeça e do ombro com um braço e coloca a perna entrelaçada na do adversário. De seguida há um movimento para trás, forçando o seu adversário a cair de cara no chão. É um finisher tremendamente eficaz e que estará para sempre associado a Anderson.
6- Twist of Faith – Jeff Hardy
Esta manobra de Hardy, apesar de nem sempre ser eficaz, é altamente reconhecida pelos fãs, sendo já imagem de marca de Hardy. Durante a fase heel de Hardy na TNA (aproximadamente entre Outubro de 2010 e Fevereiro 2011), a manobra conheceu o nome de Twist of Hate. Basicamente começa com um pontapé no estômago do adversário e consiste em segurar a cabeça do mesmo junto ao corpo, e em rotação aplica-se uma espécie de Cutter. A manobra é visualmente impecável e pode ter algumas variações, consoante a necessidade de Hardy a aplicar de forma quase instantânea. O meu único problema com o Twist of Faith é que por demasiadas vezes, Hardy insiste em completar com um Swanton do topo das cordas. O finisher deve valer por ele ele próprio, sem necessidade de manobras complementares, correndo o risco de parecer pouco eficaz.
5- BlackHole Slam – Abyss
O gimmick de Monstro de Abyss só poderia ter um finisher igualmente devastador. O Blackhole slam é simplesmente brutal. Pode ser aplicado com o adversário em pé, mas para garantir que os estragos são maximizados, Abyss apanha os seus adversários ainda em movimento e roda-os num side slam. A força centrifuga da manobra termina num estrondo causado pelo corpo do adversário a embater no ringue (ou numa mesa em versão Hardcore).
4- Styles Clash – AJ Styles
AJ Styles é sinónimo de TNA. Ele está com a organização desde o primeiro dia e o seu finisher mais conhecido é um hino ao wrestling. Styles é geralmente associado a um estilo de combate mais high-flyer, mas o Styles Clash é uma manobra de alto impacto, que requer uma preparação própria de uma “signature move”. Quando o seu adversário está vulnerável, Styles agarra-o ao estilo Pilledriver e levanta-o colocando os pé em frente dos braços do adversário, evitando assim qualquer tipo de tentativa de amparar a queda. Styles faz-se cair para a frente, forçando um encontro nada amigável entre a cara do oponente e o ringue. Para efeitos devastadores, Styles executa esta manobra do canto do ringue.
3- Bully Cutter – Bully Ray
Quando a Team 3D deu por terminada a sua carreira, Bubba Ray e Brother Devon seguiram carreiras a solo. Ray re-inventou o seu gimmick e surgiu como Bully Ray. Naturalmente heel, com capacidade fenomenais com o microfone e temível no ringue, Bully Ray tornou-se um sucesso quase imediato entre os fãs da TNA. Ray tem vários finishers, mas escolhi o Bully Cutter para este top. Na verdade os finishers ao estilo Cutter são os meus preferidos. São imprevisíveis quando são aplicados e oferecem uma boa capacidade do adversário contra-atacar/escapar (criando suspense no combate) ao mesmo tempo que quando aplicados com sucesso são devastadores e criam sempre um efeito espectacular. Bully Ray não utiliza com tanta frequência este finisher e a TNA não costuma ser fértil em Cutters, mas vale a pena conhecer o Bully Cutter.
2- Scorpion Death Drop – Sting
A escolha do Scorpion Death Drop é emocional e tem pouco a haver com a TNA em si. O finisher em si não é brutal, nem parece ser dos que mais impacto causam, mas como assisti ao nascimento e morte da WCW, vivi de perto as aparições de Sting entre os membros da nWo a aplicar o scorpion death drop, muitas vezes ainda com a corda que usava, na sua descida da estrutura da arena, presa ao seu equipamento. Na TNA Sting não deixou de ter momentos marcantes e o Scorpion Death Drop é a sua imagem de marca e certamente uma das manobras que ficará na história do wrestling. Sting segura a cabeça dos adversários entre o braço e o seu corpo obrigando-os a curvarem-se para trás. De seguida, Sting aplica uma queda que, regra geral, é suficiente para garantir a vitória, apesar de Sting gostar de completar com um Scorpion Death Lock.
1- Last Call – James Storm
O Last Call é para mim a essência dos finishers. Eficaz quando o adversário está exausto, requer paciência para esperar o momento certo e geralmente a adrenalina de ver a preparação do movimento, permite a James Storm pedir o incentivo do público e assim criar um vinculo único entre lutador e espectador. Antes de aplicar o golpe geralmente, Storm pede o apoio do público, que num ambiente quase tribal incentivam o golpe final. Storm dá dois ou três passos determinados em direcção ao adversário e aplica-lhe um pontapé. O som que sai de um pontapé em que a sola da bota atinge o rosto do adversário, é brutal e o resultado é totalmente espectacular. É toda a envolvência do movimento, com o público e com o efeito de uma manobra poderosa, que dá ao Last Call a liderança deste top.
Menção Honrosa – Petey Williams – Canadian Destroyer
Este finisher fica registado para a posteridade. Petey Williams infelizmente já não está na TNA, mas o seu finisher é marcante na história da organização e provavelmente estaria no topo desta lista. Vale a pena ver.
http://www.youtube.com/watch?v=-YBs3I8kDuw
No ultimo Impacto, o Reck14 deixou várias sugestões para futuras edições do Impacto, uma das quais esta (que por coincidência já estava a ser preparada). Fecho a edição do Impacto agradecendo as sugestões e convidando todos a deixarem as vossas. Se quiserem ver algum tema em particular abordado no Impacto, é apenas uma questão de deixarem a vossa mensagem.
Deixo uma pergunta: Como seria o vosso Top de finishers?
Até ao próximo Impacto!
30 Comentários
Gostei bastante da intrudoção ao Mortal Kombat, um dos meus jogos favoritos, mas falo daquele do Super Nintendo ainda, Old-School, sem esse monte de personagem estranho e tosco que inventaram para os consoles atuais.
Como você disse Jorge, isto é muito subjetivo e cada um terá opiniões diferentes.
Meu top:
Scorpion Death Drop
BME
Last Call
PayOff
Border Toss
5 Star FrogSplash
BlackHole Slam
Bubba Bomb
Widow’s Peak
Carbon Footprint
Angle Lock
Red Sky
Styles Clash
Swanton Bomb
Brainbuster
Menção Honrosa – Petey Williams – Canadian Destroyer, um dos melhores finisher’s que ja vi mas, não dá pra ser executado em Powerhouse’s como o Abyss por exemplo.
Sugestão? Não sei se você ja fez mas, eu queria muito um Impacto dedicado ao Monster’s Ball Match, é uma das melhores coisas que ja vi na TNA, isso devia voltar, e o mestre é concerteza o Abyss, na verdade Jorge, tem muita gente que nem faz idéia do que se trata um Monster’s Ball.
Agradeço a sugestão enigma. Não só irei fazer sobre o Monster’s Ball como a TNA tem uma série de combates (gimmick matches) que são exclusivos seus e em breve irei debruçar-me sobre o tema. Muito obrigado!
Gostei do tema Jorge, o finisher realmente é algo que faz o lutador ser mais marcante ou não, é a marca registrada do wrestler, e é sempre bom falar desse assunto, bem meu ranking na TNA seria:
1- Bully Cutter
2- Styles Clash
3- Brainbuster
4- Backshole Slam
5- Rear naked choke
6- Croosface
7- Red Sky
8- Five Star Frogsplash
9- Swanton Bomb
10- Carbon Frootprint
11- Angle Slam
12- Last Call
13- Angle Lock
14- Border Toss
15- Thrust Spinebuster
*13- Mic Check ( já usei o Angle Slam, com isso eu tiro o Angle Lock), já que eu quero um finisher por lutador.
O Thrust spinebuster (do Devon) tem para mim o mesmo problema do Leg Drop do Hogan. São manobras quase vulgares num combate de wrestling. Usá-las como finisher é pouco credivel…
Realmente, acho que troco essa pelo Pilledriver do Kazarian.
Fade to Black, sim essa seria um possivel número 16 🙂
Concordo com o Top
Para mim Canadian Destroyer é muito excepcional . Border Toss é muitas vezes falhado , para mim faltou o finisher do Samoa Joe
GJD eu expliquei no inicio que não inclui o Muscle Buster por achar que é demasiado irrealista. O Joe necessita de colocar ou ter o adversário sentado no topo das cordas a um canto para o executar. É uma manobra demasiado complexa para ser um bom finisher, mas claro que é subjectivo.
Parabens pelo grande artigo Jorge, eu não sei se você já fez mas serie interessante um artigo com top 10 Knockouts da história da TNA, ou top 10 combate de knockouts. Outro artigo interessante era falar das tags mais marcantes da história da Tna, e de quebra tratar da atual divisão. Só algumas sugestões
Obrigado Valugi fica registado e são duas ideias fantásticas.
Excelente artigo e no geral concordo com tudo.
Claro que há alguns finishers no top que não são muito credíveis mas, entendo pelo ponto de vista emocional, há sempre aqule wrestler que nós temos um carinho especial.
exelente artigo jorge, como sempre. tenho de admitir que só comecei a ver a tna por causa do jeff hardy mas agora sei que a tna a nivel de wrestling e storyline (algumas) é melhor que a wwe.
Jorge eu não sei se já falaste sobre isto mas dava-te a ideia de falares sobre o potencial futuro de jeff hardy (se fica na tna ou sai para a wwe), austin aries (quando ele volta a ser campeão e se este heel turn é para durar) e futuro de james storm, bobby roode, bully ray e acen and eights.
Bom artigo,apesar de não concordar com quase nada.
Sempre disse e escrevi “Twist of Fate”,mas talvez o finisher tenha mudado de nome quando o Hardy foi para a TNA.
O “Canadian Destroyer” é um dos melhores finishers de sempre,se não for o melhor… É uma das minhas poucas recordações da TNA de 2005/2006,é absolutamente fantástico. Gostava de ver o Dolph Ziggler a fazer a vender este finisher.
Daniel fui agora confirmar e tens toda a razão no nome Twist Of Fate. Curiosamente é um erro persistente meu, sempre escrevi Twist of Faith. Tenho que me habituar a escrever o nome correcto.
Entretanto escreveste que não concordas com quase nada, em termos das posições ocupadas no Top?
Sim. Por exemplo,utilizando estes 15 finishers,eu colocaria o “Last Call” num dos últimos lugares. Os melhores,para mim,são o “Styles Clash”,o “Brainsbuster” e o “Widow’s Peak” (independentemente da ordem),mas claro que este tipo de tops são muito subjectivos.
Canadian Destroyer até pode matar se mal aplicado é terrivel “I Wanna See Ziggler Sell This”:D
Excelente artigo Jorge !
Concordo com alguns, com outros não.. Penso que tanto o Angle Slam como o twist of fate, não estão credibilizados como finishers de ambos os wrestlers, porque vem sempre algo depois..
O canadian destroyer é qualquer coisa do outro mundo, mas também é muito perigoso e quem vender a manobra tem que efectuar um trabalho perfeito senão ui..
Muito bom o top. Pessoalmente, não sou tão fã da TNA como sou da WWE, gostaria que fizesses um top finishers da WWE.
Além disso, seria muito bom também um top entradas.
O Jorge não escreve sobre a WWE.
Continuam a bater na mesma tecla lol…
Excelente artigo Jorge !
Já agora, concordo com alguns finishers da tabela, e o Last Call do James Storm é também na minha opinião o melhor finisher da atualidade na TNA.
Como disse a semana passada nas minhas sugestões, queria ver as melhores tag-teams na história da TNA, as melhores entradas da história da TNA ou então acrescentando uma ideia de outro user (valugi), as melhores knockouts na história da TNA.
Reck as tuas sugestões são inspiradoras. A única que tenho algumas dúvidas que consiga pegar na ideia e fazer um Impacto interessante tem a haver com as entradas. Infelizmente a TNA não aposta muito naquelas “coreografias” personalizadas para cada wrestler. Assim de cabeça, o Mr. Anderson, o Matt Morgan, o Kurt Angle e o Pope têm algo diferente, talvez existam mais algumas, mas regra geral diria as restantes são bastante genéricas e não passam de um cumprimento ao público e a caminhada até ao ringue…
É verdade Jorge, as entradas dos wrestlers da TNA no geral não são intensas, não envolvem muito o público e têm falta de carisma e emoção quase.
Outro problema é que a theme e o vídeo de entrada no Impact Wrestling hoje não existem; lembro-me em 2010, quando acompanhava mais vezes a TNA, que eles tinham uma theme de entrada chamado “Cross the line”. Hoje em dia, para mim, a theme de entrada perfeita para a TNA seria esta dos Linkin Park, que retrata perfeitamente a rivalidade entre os Aces n´Eights e o plantel da TNA: http://www.youtube.com/watch?v=ysSxxIqKNN0
Não gosto nenhum pouco da Theme Song atual do Impact Wrestling, é muito genérico.
New Divide seria épico, ótimo comentário.
Não posso deixar de comentar este comentário 😀
A “New Divide” seria uma música apropriada para entrance theme do iMPACT Wrestling,apesar de não ser,de longe,das minhas favoritas.
Obrigado pelos elogios.
Mas é que quando vou ver o Impact Wrestling, às vezes apetece-me passar à frente quando oiço a theme de entrada; não criticando a TNA, a verdade é que a theme que escolheram para o Impact Wrestling é muito genérica, não dá emoção para os fãs se prepararem para o show e como disse dá vontade de passar à frente e quebra logo o ritmo de acompanhamento do show.
Como afirmei, a “New Divide”(para mim) era a música perfeita nos dias de hoje para a entrada do Impact Wrestling, pelas razões que já referi.
Por mim, organizava-se uma petição a enviar à TNA para se mudar o theme de entrada para o “New Divide”; posso estar a ser fantasioso, mas não custa sonhar e espero ouvir um dia esta música no Impact Wrestling; espero que depois a WWE não venha dizer que é plágio eheheheh
Canadian Destroyer foi e sempre será o melhor finisher que a TNA ja mostrou nesses 10 anos… Alem de ser um finisher que passa uma total destruição do adversário o sell do golpe é fantastico… Ziggler vendendo esse golpe seria épico demais!!
O único senão é o que o Enigma apontou, como é necessário a ajuda do adversário para ser aplicado, não pode ser usado em powerhouses. Lutadores grandes como o Abyss ou até o Bully Ray teriam dificuldade em vender o finisher (se fosse possível de todo).
Muito bom artigo Jorge. Nunca me esqueço de Mortal Combat e sua última voz: “FATALITY”.
O finisher de Bully Ray, é mesmo uma espécie de RKO, mas de qualquer maneira é um grande finisher.
O finisher de Sting não é dos melhores, mas nunca me canso de o ver sendo aplicado, pois Sting é como Undertaker: Uma lenda viva.