Muito bom-dia, boa-tarde ou boa-noite, independentemente do horário em que se encontram a ler esta crónica que vocês tanto aguardam às segundas-feiras, aqui no maior site nacional de Wrestling. O Wrestling.PT.
Hoje e não podendo fugir ao que se passou no PPV passado, irei abordar exatamente aquilo que ocorreu no Extreme Rules. Estarei eu satisfeito com o que vi? Sim, posso afirmar que sim, pelo menos, não me posso queixar de ter sido um mau PPV, mas também não teve a qualidade de anos anteriores, isto na minha modesta opinião.
Vou destacar dois pontos positivos, que considero ter sido bastante agradáveis, e o oposto também irá acontecer, ou seja dois pontos negativos.
Começando primeiro pelas notícias positivas, mais uma vez, este segmento encontra-se preenchido, pelos The Shield. Não existe maneira de poder contornar tal questão. Primeiro Deam Ambrose venceu Kofi Kingston, pelo título dos estados Unidos. De salientar que fiquei bastante agradado com o combate, e com a história que ambos conseguiram contar em ringue.
Aliás, tudo neste combate foi bem construído e bem delineado. Kofi tinha vindo a desenvolver a sua rivalidade contra os The Shield ao lado, de Kane e Daniel Bryan, e por consequente, este combate teria uma verdadeira lógica de ser. Mas até pelo que mencionei em cima, um combate com todos os títulos em jogo, não seria má ideia.
Mas a WWE optou pelo combate singular, e muito sinceramente conseguiu-me surpreender bastante. Não só pela qualidade em ringue de ambos, que só poderia originar um excelente combate, como o que eu temia que acontecesse, não se verificou. Falo de uma possível interferência dos restantes membros dos The Shield, neste combate.
E digo isto com a palavra “felizmente” á mistura, pois este combate, foi uma maneira de além de credibilizar Deam Ambrose e o seu excelente trabalho em ringue, o mesmo conseguiu provar que os elementos dos The Shield, também devem de ser vistos como temidos em vertentes singulares. Não são meramente um grupo. Eles também funcionam sozinhos, e funcionam muito bem.
Tal como já disse, foi um combate muito bom, mostrando que estes dois intervenientes, mostram uma boa química, juntos. E foi tudo legal. É assim tão difícil construir um Heel que vença faces naturalmente? Boa WWE, finalmente!
Aliás, quando Ambrose chegar a esse patamar individual, poderemos ver um pouco mais do seu carisma e talento. Algo que espero pacientemente. Por enquanto, nem pensar em ocorrer tal coisa. Que os The Shield durem por um bom par de tempo. E que Ambrose reponha o prestigio no titulo Americano.
A juntar a este irreverente Ambrose, tivemos a vitória dos títulos de equipas por parte de Rollins e Reigns, os restantes membros da equipa. Sim foi um bom combate, mas sobre isso já ninguém tinha duvidas. Afinal de contas estes quatro, já andavam em feud, desde o mês de Novembro.
E durante esse tempo todo, os The Shield, levaram sempre a melhor sobre os Hell No. Assim e tal como já disse em crónicas passadas, qualquer que fosse o resultado deste combate, que não fosse uma vitória para Rollins e Reigns, seria mau demais, em função das histórias desenvolvidas.
Afinal, eles já derrotaram Kane e Bryan tantas vezes, que no meu ponto de vista, eles já percorreram um pouco mais do que o necessário para se tornarem campeões de equipas. O que eu esperava que tivesse acontecido na Wrestlemania.
Aliás os Hell No, não tinham qualquer credibilidade neste combate frente aos justiceiros, afinal de contas a WWE nunca mostrou que estes se pudessem erguer e ser ameaças reais para os The Shield. E talvez esta, tenha sido a falha principal deste mesmo combate.
Mesmo assim, foi uma rivalidade boa, que serviu para elevar ainda mais os The Shield. Visto que Kane e Bryan, já vinham a ser campeões á um bom par de meses, ao cumprir bem o seu papel de revitalizar este divisão, nada melhor de que deixar a mesma com um bom trabalho, ao elevar uma jovem equipa sedenta de vitórias.
Não tenho duvidas que Bryan irá voltar ao main-event, e Kane também poderá aparecer por esses lados. Já para os The Shield, apesar de possuírem títulos de mid-card (considerando os títulos de Tag-Team como tal), espero que a WWE não cometa um erro.
Não os coloquem em apenas rivalidades deste espaço intermédio. E este é o meu grande receio agora. Mas só o tempo o dirá. Esperemos que não.
Passando agora para o segundo ponto positivo que gostaria de destacar, este não foi tão fácil assim de escolher. Confesso que estive indeciso entre dois combates. O de Jericho contra Fandango, e o combate pelo título da WWE, John Cena contra Ryback. A minha escolha recaiu para o combate que abriu o evento, entre Fandango e Jericho.
Continuo a ouvir e a ler bastantes críticas ao trabalho desenvolvido por Fandango na WWE. Deixem-me dizer-vos que considero tais críticas injustas.
No combate da Wrestlemania, é certo que cometeu uma pequena falha, já bem perto do final do combate. Mas é natural crucificar um jovem lutador que faz a sua estreia numa Wrestlemania, com 90 mil pessoas a assistir?
Obviamente que Fandango, não é o melhor Wrestler do mundo. Não é o melhor dentro do ringue, e também tem que desenvolver bastante as suas habilidades ao microfone. Mas o impacto que tem criado na WWE desde que se estreou, não é apenas de uma simples estrela.
Ele conseguiu apresentar um factor determinante que a maioria das estrelas não consegue. A conexão com o público. E obviamente que se juntarmos a ele, uma personagem como Chris Jericho é, então temos ingredientes perfeitos para um combate bem interessante, sem adormecer pelo meio do mesmo.
Disse e volto a dizer, Fandango tem tudo para ser uma grande estrela na WWE. Não é uma gimmick que me agrade particularmente, mas confesso que estou a gostar bastante do seu trabalho. Este combate do Extreme Rules, foi prova de tudo o que eu mencionei nos parágrafos acima.
Excelente combate, conduzido quase na totalidade por Chris Jericho, muito á imagem do que aconteceu na Wrestlemania, mas bastante mais reduzindo em termos de tempo, comparado com este primeiro confronto entre ambos.
Fandango portou-se lindamente, mostrando ter traquejo para ombrear com estrelas grandes da companhia. Fez tudo bem, desde o princípio, até ao final do combate. Conseguindo contar uma história agradável a cada manobra do combate.
Consegue transportar consigo uma grande proporção de carisma, o que deixa sempre um bom clima em volta do combate onde esteja inserido.
Gostei do combate, foi rápido e com poucas paragens, mostrando mais uma vez que Jericho sabe valorizar muito bem jovens talentos. E não acho muito grave esta vitória de Jericho no Extreme Rules, afinal de contas, uma derrota bem construída, em nada prejudica o derrotado, e neste aspeto Fandango, não sai nada beliscado deste PPV. Isto dependendo do que se vai passar nas próximas semanas obviamente.
Pois acho que no próximo PPV, Payback, iremos ter mais um combate entre ambos. E ao contrário do que acontece com os combates entre Lesnar e HHH esta feud, está a ser bastante agradável de seguir, e da minha parte, será bem-vindo mais um combate entre estes senhores.
Fiquei particularmente agradado com a vitória de Jericho, pois não contava que tal acontecesse. Mas foi muito bom, pois assim podemos ver como Fandango irá reagir, ao saber que alguém já o derrotou e como é que a WWE o irá fazer desempenhar tal papel. Estou curioso. Digamos que abriu da melhor forma o PPV passado.
Agora passando para as desilusões do mesmo PPV, gostaria de salientar, que não ocorreu, no meu ponto de vista, combates com qualidade fraca, mas os dois que irei destacar foram, no meu entender o que mais me desiludiu, e o que mais esfriou o ambiente. Digamos assim.
Primeiro o que mais me desapontou foi o embate entre Sheamus, e o homem mais forte do mundo Mark Henry. Antevi, um bom combate em função do que já tinha sido a rivalidade entre ambos em 2011, mas o facto é que este combate, em nada se pode considerar como um combate de topo.
Afinal de contas, não estávamos num PPV? Então porque é que fiquei com a sensação de que durante a construção deste combate, o cinto foi usado de melhor forma? Sim, também existe o facto de haver histórias bem construídas e depois o combate desiludir. Pois, este é um caso destes.
A estipulação do combate não foi bem usada, pois foi tudo menos um combate com o carimbo extremo. Sim, estava lá a estipulação, mas pouco acrescentou ao combate. Afinal de contas, tivemos um combate com movimentos típicos de um Face e típicos de um Heel. E neste combate, poderíamos ter visto algo mais.
E no final, Sheamus vence ao tocar nos quatro cantos, e depois aplica a sua manobra, o Brogue Kick. Esperava mais. Os ingredientes estavam lá. Ambos são grandes, fortes e extremamente físicos. E até por isso este combate foi algo que não deveria ter sido.
Se antes do combate afirmei que tinha gostado da estipulação, agora, posso afirmar que foi o combate que mais me desiludiu. Esperava ver algo de impacto extremo, algo que depois do combate e do PPV, pudéssemos falar como recordação do mesmo. E não aconteceu.
E a juntar a isto tudo, tivemos o possível abandono temporário, de Mark Henry da televisão. Ou seja, pelas minhas contas, meteram Sheamus a ganhar, para que o Heel mais credível atualmente da WWE (Punk ausente), saia da televisão.
Eu até gosto de Sheamus, mas não concordo com isto. Espero é que a WWE não tenha a peregrina ideia de tornar Mark Henry Face. Mas na WWE já nada me surpreende.
O oscar para o momento mais gelado da noite, vai para o combate entre Big Show e Randy Orton. Estes lutadores que me desculpem, mas sinceramente, já não existe paciência para assistir a estes dois nestes moldes. E digo isto como fã que sou de Randy Orton. Ainda hoje, é dos elementos que mais gosto no plantel atual da WWE.
Mas quer Show, que Orton, estão muito desgastados nas personagens atuais, e isso foi claro no combate que eles tiveram. Manobras demasiadamente mecanizadas de ambas as partes. Atenção, que não estou a dizer que foi um mau combate, porque não o foi.
Foi um combate na sua generalidade bom, com diversas armas a serem utilizadas, e até com Big Show a safar-se de um RKO. Não estou a criticar o trabalho em si de ambos os lutadores, mas sim a história que eles nos contam. É aborrecida e presa de movimentos. Foi um bom combate, não mais que isso. E nunca se pôs em causa a vitória do combate para Randy Orton
Longe também de ser dos melhores que já vimos ambos fazerem, mas o desgaste destes dois é tanto, que qualquer coisa que estes lutadores façam é passível de aborrecimento. Big Show, infelizmente, precisa da reforma o mais rápido possível. Se existe um papel em que Show, poderia render, era este de monstro gigante. Porém tal não funciona, nem vai funcionar.
No que diz respeito a Randy Orton, acho que este assunto já foi debatido diversas vezes, incluindo neste site. E muitos de vós, quase na totalidade, irão concordar comigo, que ele necessita urgentemente de um Heel Turn.
Mas não um Heel turn, só por dar. É necessário que seja algo construído e pensado. Não é necessário virar uma personagem a mauzão, só por virar. Se assim for então prefiro que ele esteja como está. E digo isto, porque a WWE ultimamente apresenta, uma facilidade incrível em surpreender os espectadores pela negativa.
Já afirmei aqui e voltarei a afirmar. Penso que Randy Orton como aquele que vimos até 2009/2010, nunca mais irá voltar a aparecer, e isso, é o que me deixa pena neste talento. Mas espero que a WWE mais uma vez prove que estou enganado. Oxalá que sim.
Fechadas as categorias negativas, gostava de destacar o combate entre Ryback e John Cena. Sem dúvida que foi um bom final, que para muita gente conseguiu levantar a duvida se existia ou não, Kayfabe na história em si. Confesso que o combate até aí, estava a ser exatamente aquilo que esperava. Ryback, a dominar em parte John Cena e este ultimo com alguns bons spots em Ryback. Mas o que me surpreendeu, foi mesmo o final, e muito sinceramente, foi muito bem pensado. É por esta imprevisibilidade que vale a pena ver a WWE.
Afinal de contas, além de ser esta a marca principal da WWE, conseguiu assim, deixar em aberto, algo para o próximo PPV em Junho, no combate entre ambos num ambulance match. Digamos, que a introdução do combate entre ambos no Payback, foi perfeita. Que o resto da construção continue assim. Eu cá estou curioso para ver no que isto vai dar. Sim, conseguiram cativar a minha atenção, finalmente.
Já o restante card, nada de especial. Vitória de Lesnar já expectável, onde considero ter sido o melhor combate da feud entre ambos. Já o combate que envolveu, Alberto Del Rio e Jack Swagger, foi interessante, mas também aborrecido.
Porque simplesmente, não consigo achar muita piada a ambos os lutadores. É algo que não cola. Pelo menos a mim. E sim, senti falta de Ziggler neste PPV. E principalmente neste combate.
Outro ponto importante a destacar, vai para o que se passou na Raw a seguir ao Extreme Rules, em que é dado a conhecer Curtis Axel, como novo cliente de Paul Heyman. Sobre este assunto irei falar numa semana futura, onde com mais base de trabalho de campo, poderei analisar melhor esta situação. Mas sinceramente, antevejo algo que não seja bom. Mas sobre isso falaremos num futuro muito próximo.
Na sua generalidade o Extreme Rules, foi um bom PPV. Não terá sido o melhor PPV de sempre, longe disso, e considero que o Extreme Rules de 2012, teve melhores combates em comparação com o de 2013, mas no fundo é uma questão de nos agarramos às questões positivas que a WWE nos pode oferecer atualmente. E esses aspetos, no meu ponto de vista, têm sido brilhantes. Por hoje é tudo, voltarei para a semana com um artigo novo. Boa semana a todos e boa Raw 🙂
9 Comentários
Artigo fabuloso, mais um para a colecção. Só não concordo na análise ao combate entre Del Rio e Swagger, uma vez que julgo ter sido muito melhor do que alguns fãs dizem. São opiniões.
Muito Obrigado daniel 🙂
Quanto ao combate entre Swagger vs del rio, não me agradou muito. Acho que estes dois não funcionam muito bem juntos. Pelo menos nestes moldes. Foi um combate decente, não mais que isso. Mas lá está, são opiniões 🙂
Grande artigo, mais um! Confesso que este PPV ficou um pouco ha quem das minhas expectativas, apesar de ter havido bons momentos, secalhar digo isto por estar mal habituado pelos anos anteriores espetaculares que tivemos, mas mesmo assim estava á espera de mais, senti muito a falta do Ziggler e do Punk, acho que se tivesse havido aquele ladder match seria o combate da noite, em vez disse tivemos o I Quit que ao contrario de muita gente gostou e eu detestei, passado 5 segundos do combate começar ja o Mike Chioda andava a perguntar se queriam desistir, depois o combate foi muito aborrecido como disseste e não teve nada de extreme e foi todo passado no ringue, e como os dois lutadores usam submissions como finisher pareceu-me quase um submission match, mas lá está estou mal habituado não se pode ver sempre i quit match’s como jbl vs cena, nem podemos ter todos os anos combates como a chicago street fight do ano passado, nota mais do evento The Shield obviamente #KEEP BELIEVING e o Last Man Standing, espero que no Payback tenhamos um grande combate novamente, e acredito que seja isso que se vá passar pela estipulação, esta rivalidade ao contrário de no inicio está-me a agradar cada vez mais e o Ryback cada vez mais a surpreender-me pela positiva! Estou a contar com mais um grande artigo para a semana 🙂
Muito obrigado Duarte_WWE
Sim, de facto concordo com o que disseste, mais paracia um combate de submição. E se queriam fazer algo apressado, devido á ausencia de Ziggler, então porque não fazer esse mesmo comnbate? Teria muito mais lógica dentro do ambito das duas personagens, e também não seria dificil de construir. Bastava o teddy long, na promo que fez, anunciasse o combate como tal.
Isto da PG Era condiciona muito este tipo de combates, mas lá está o de Cena vs JBL fo mitico, e talvez um dos melhores de sempre nesta estipulação. Sim, aquela luta de Punk contra jericho, foi brutal, e claro que nenhum combate deste ano, conseguiu chegar perto desse.
Muito sinceramente, este PPV de extremo teve pouco. E não quero aqui culpar a PG era, mas sim a WWE. Afinal de contas a PG já estava implementada o ano passado, e em 2012 sim, tivemo um verdadeiro PPV extremo.
Partilho contigo as percepçoes das expectativas. Não corresponderam.
Espero não desfraldar as espectativas, da minha parte podes esperar total empenho 🙂
Exatamente, se o PG já estava implementado e tivemos o PPV que tivemos, entao a culpa de este ano termos tido um PPV muito abaixo do nivel do ano passado e muito pouco extreme vai por inteiro para a WWE!
E concordo também com o que disseste, mais valia termos tido um submission match, era facil de construir(bastava mesmo o teddy ter dito isso naquela promo que fez no raw) e encaixaria muito melhor nas personagens dos dois!
Tenho a certeza que iras fazer um bom trabalho como sempre 🙂
O que falta á WWE, na minha opinião, é falta de aposta. E não nos lutadores, porque isso a WWE tem feito. Nem sempre da melhor forma, mas tem feito. Falta vontade em asumir o risco, e isso é algo que dificilmente vai mudar nos tempos futuros. Para mal de nós e dos lutadores da WWE.
Muito Obrigado 🙂
Luis o PPV pode não ter estado dentro das expectativas pelo lado de não ter sido Extreme o suficiente| Porque de resto acho que não foi fraco, aliás acho que foi bastante consistente e os pontos negativos foram os dois combates que falas. Eu gostei de Swagger e Del Rio como o Daniel.
O Cena e o Ryback cativaram-me a atenção com o spot, e depois o Ryback fez um upgrade. E esta semana o chamado boring Cena colocou a fasquia num combate que são 3 combates, mas metade do pessoas não percebeu isso e continua a chamar o homem de boring só porque é moda.
Entendo perfeitamente o teu pon to de vista. 🙂
Não foi um PPV fraco, mas também não foi um excelente PPV, nem para lá caminha. Isto na minha opinião. E não quero falar das ausencias de Punk ou Ziggler, porque já nem vale a pena ir por tais caminhos.
Existia na WWE material suficiente, para que este PPV fosse de elevada qualidade. Na minha opinião o que distingue este PPV de um PPV normalissimo, como tantos outros que vemos constantemente, é o seu carimbo extremo. E a WWE, este ano, falhou com essa meta. Por isso não posso considerar um PPV satisfatório no meu ponto de vista. Lá está, não foi mau, longe disso até. Mas também longe de ter o nivel de um Extreme Rules de 2012. Que de facto epidimizou o verdadeiro significado da “noite extrema” na WWE.
Sobre Cena e Ryback, ainda antes do Payback, irás possivelmente ler neste espaço algo sobre essa temática 🙂
Mas realço que percebo perfeitamente o teu ponto de vista.
Em resposta ao José Sousa 🙂