É curiosa a diferença que um ano pode fazer. Pode mudar tudo, como pode não mudar nada. É bastante complicado prever, com toda a certeza, o que irá acontecer dentro de um ano, especialmente num ambiente tão volátil como a WWE. É certo que, de forma geral, nada mudou muito desde no ano passado, excepto alguns detalhes cruciais.
Há um ano atrás, CM Punk fazia história como campeão da WWE; Daniel Bryan mostrava as suas aptidões para a comédia, algo que depois viria a ser fundamental para a Team Hell No; Brock Lesnar e Triple H eram o combate mais falado do Verão e The Rock tinha anunciado quando iria lutar pelo Título da WWE.
Mais importante que tudo, há um ano atrás a WWE comemorava o milésimo episódio da Raw. E, com tão antecipada celebração, começou a Era da Raw de três horas. Uma decisão anunciada a Maio do ano passado que foi recebida com alguma cautela da parte da responsável por este espaço. Cautela essa que foi abordada e analisada na altura.
Ora, um ano depois, CM Punk continua a fazer história, mas com outros adversários e a um nível superior do que estava. Daniel Bryan conquistou ainda mais o público e tornou-se num adversário legítimo ao Título máximo da WWE e Triple H vestiu o fato empresarial, travando outro tipo de lutas. Por sua vez, The Rock e Undertaker encontram-se afastados, por agora.
Contudo, há um aspecto que marca a diferença na Era da Raw de três horas. Um aspecto que se tornou mais fulcral e óbvio que no ano passado. Estou a falar claro, do talento. É um facto que a WWE sempre teve um roster talentoso, embora nalgumas alturas mais do que noutras, contudo a estreia de novos elementos e a forma como os mesmos têm sido usados nos últimos tempos tem revitalizado a WWE.
Aliás, ao contrário do que previa no ano passado, o talento e a forma como a WWE o tem gerido tem sido a grande qualidade e vantagem deste nova Era.
John Cena, campeão da WWE, não luta na Raw (na versão transmitida para televisão) há semanas. A forma como a WWE tem apostado em Daniel Bryan e permitido que este fosse o ponto de destaque em alturas do programa que, normalmente não esperávamos – como o main-event, é uma novidade. O uso de novas caras como a Wyatt Family – que há semanas que faz furor – assim como os The Shield – que durante várias semanas protagonizaram o melhor combate da Raw – ajudam a produzir combates de extrema qualidade que, por sua vez, motivam os fãs a assistir ao produto.
Somos fãs de Wrestling, é por isso que estamos a assistir ao programa em primeiro lugar, sendo por isso que os excelentes combates apresentados nos últimos meses na Raw têm sido a sua grande vantagem. Já foram várias as semanas em que os fãs tiveram direito a um ou dois combates mais longos perfeitamente dignos de pay-per-view. Tal ajuda a ultrapassar as fases em que temos Sheamus contra Wade Barrett, Antonio Cesaro ou Damien Sandow com uma maior facilidade.
A questão é que recentes mudanças têm ajudado a tolerar a nova duração da Raw, renovando até o entusiasmo pelo produto. O que, como é de esperar, vem mais uma vez apoiar uma ideia que tenho defendido bastante ao longo deste espaço: a percepção é tudo.
A percepção que os fãs têm do produto faz toda a diferença. Altera, por completo, a disposição que os fãs possuem para assistir ao programa o que, porventura, irá afectar a forma como o analisam. É um ciclo vicioso. Um fã cansado e impaciente irá ter os padrões extremamente elevados que, se não forem correspondidos, irão afectar a ideia com que os fãs ficam da Raw.
É um facto que tal irá sempre acontecer, independentemente da duração da Raw, contudo o facto de serem três horas, mais o tempo extra que ocorre sempre no fim, já vem com uma ideia pré-concebida.
Três horas, mesmo com um combate espectacular, com novas estrelas a terem destaque e com um sentimento de repetição menos acentuado, continua a ser demais. É cansativo. São raros os episódios em que o espectador não olha para o relógio num gesto de cansaço e impaciência. Tal aspecto é algo que, sinceramente, creio que nunca irá mudar. Três horas de Raw será sempre demais, mesmo com o produto no seu melhor. É díficil para o espectador concentrar-se em algo que é apresentado, durante tanto tempo a um ritmo tão lento. É preciso lembrar que nem todas as promos são protagonizadas por CM Punk e Paul Heyman e que nem todos os combates têm 15 minutos e são protagonizados por Daniel Bryan ou The Shield.
Os momentos “mortos”, desinteressantes e aleatórios não irão deixar de existir apenas porque, em parte, o roster se revitalizou. Tal ainda continuará a depender do booking e da gestão de talento.
Um dos problemas que se tornou notório com a extensão do horário da Raw é a dificuldade que a WWE, por vezes, possui em concentrar-se a promover certo pay-per-view ou certas histórias. Mesmo com várias semanas entre pay-per-views, por vezes a WWE consegue perder a concentração e acabamos por não observar avanço significativo nas histórias de episódio para episódio. Tal não é sempre o caso, mas seria de supor que com mais tempo, a WWE não teria este problema.
Mesmo que a WWE guarde apenas excelentes combates e promos para a terceira hora, como aconteceu neste passado episódio, os fãs que assistem em directo já estão a mostrar sinais de cansaço.
Facto é que a companhia nunca irá conseguir realizar episódios de qualidade excepcional todas as semanas e, a meu ver, o conceito de três horas deveria ser apenas para eventos especiais.
Contudo, ao contrário dos vários rumores que correram ao longo dos últimos meses, a WWE ainda não reverteu a sua decisão e nem parece estar perto do fazer. Aliás, tanto quanto sabemos, a decisão poderá nem saber deles. O papel da USA Network nesta situação é fundamental e, embora não haja confirmação oficial, relatos sempre afirmaram que três horas de Raw era um desejo seu.
Além da possibilidade da decisão de acrescentar uma hora à Raw poder não ser sua, a WWE enfrenta também as várias queixas do tempo que se perde com anúncios publicitários e até a própria promoção de aspectos seus. Desde o Tout até à sua aplicação, a verdade é que a críticas choveram pela sua incansável repetição.
A meu ver, estes aspectos são inevitáveis e apenas possuem tal efeito negativo porque a Raw é, de facto mais extensa. O cansaço é um factor de grande importância neste detalhe e algo que só pode ser revertido com o regresso ao horário antigo. Contudo, mesmo com o horário antigo, a forte promoção da WWE iria continua, apenas iria durar menos uma hora.
Num tema relacionado, as audiências desceram – como seria de esperar – mas mantêm-se consistentes. Já defendi que nos tempos que correm, as audiências já não significam o mesmo de outros tempos e, embora possa estr enganada, julgo que a WWE também o começa a perceber.
Antigamente, sempre que as audiências desciam de forma abrupta, a WWE subtilmente mudava a sua forma de agir ou recorria à presença de Vince McMahon e de anúncios importantes para fazer regressar o equílibrio. Nos últimos meses, tal não tem acontecido, embora os McMahon estejam de facto mais envolvidos nas histórias actuais. De qualquer das formas, não acho que ambos os casos estejam relacionados, visto que a história envolvendo os McMahon tem um propósito a longo prazo – ou pelo menos, aparenta ter – e não é mais uma aparição única para gerar audiências.
Tal atitude por parte da WWE é um excelente sinal. Tornou-se claro que a WWE está determinada a promover o roster actual e criar novas estrelas, não condicionando as suas histórias e apostas nos valores de audiências. É claro que tudo poderá não passar de pura coincidência e de muito optimismo, mas até ao momento, parece ser essa a conclusão.
Como se pode constatar através desta edição, há aspectos positivos da hora extra de Raw, assim como há aspectos negativos. Um dos aspectos mais negativos, a meu ver, é a situação em que o novo horário deixou a SmackDown.
Tal como previ em edições anteriores, a adição de uma hora à Raw fez com que, aos olhos fãs, a SmackDown ficasse rotulada como “dispensável”. E, em várias edições, é mesmo isso que a SmackDown é. Afinal, há semanas em que a WWE apenas torna a SmackDown um anúncio publicitário do que se passou na Raw passada e irá acontecer na próxima.
Portanto, pode-se concluir que parte do que se previa que ia acontecer, aconteceu mesmo e os fãs possuem a sua razão para criticar.
Contudo, a SmackDown sempre foi – ao longo da sua história – mais inclinada para apresentar um conteúdo mais reforçado em combates que em promos e outro tipo de segmentos verbais. Tal continua a ser realidade. Embora não aconteça todas as semanas e tenha quase todas as estrelas que aparecem na Raw, facto é que a SmackDown ainda tem excelentes combates. Novamente, The Shield, Daniel Bryan, Dolph Ziggler, entre outros, fizeram várias vezes as honras da SmackDown.
Porém, não se pode culpar os fãs por desistirem da brand por completo quando, não só o destaque está todo na Raw com o fim da brand-split, como o facto da programação da WWE ser demais. São três horas de Raw, uma de Main Event, duas de SmackDown e mais algumas de pay-per-view, em semanas de tal. Embora seja assistido por fãs norte-americanos, o NXT não é oficialmente transmitido nos Estados Unidos, portanto não o inclui. De qualquer das formas, é demasiada programação que, compreensivelmente, nem todos os fãs vão acompanhar.
Tal reflecte-se na bilheteira, como seria natural. Quando os fãs americanos possuem acesso às estrelas da Raw e SmackDown – caso seja uma transmissão televisiva – a cada seis meses (três, caso a zona seja popular), porque razão iriam pagar para assistir apenas a um house-show da SmackDown? Para tal, até era preferível assistir a um house-show da Raw, visto que é lá que está concentrado o star-power.
A SmackDown sempre foi programação secundária, em comparação com a Raw, mas nesta nova Era, tal tornou-se escandalosamente óbvio.
Como se pode ver, as conclusões e a opinião sobre este novo formato não mudou muito com o passar de um ano. Ao contrário do que os relatos extremamente fidedignos com que somos presenteados afirmavam, esta Era não terminou após a Wrestlemania e não parece estar perto de terminar.
Na minha opinião, a percepção que temos das mesmas irá sempre depender directamente da nossa posição relativamente ao produto. Neste momento, a WWE está em alta. Caras novas a fazerem as delícias dos fãs, algumas velhas (Mark Henry) continuam a impressionar, rivalidades interessantes estão a ser construídas e novos main-eventers estabelecidos. É uma boa fase na WWE, uma fase que há muito era pedida por vários fãs.
Tal ajuda imenso a tolerar este cansativo horário. O problema irá sempre residir nas piores fases e nos momentos mais díficeis que nos fazem levar a mão à testa de embaraço, como foi por exemplo o segmento a promover o Total Divas da passada Raw.
Independentemente, não vejo este novo horário a ter um forte impacto negativo na WWE e julgo que este primeiro ano confirmou todas as suspeitas e expectativas. É isto que nos espera durante os próximos anos, até a WWE decidir mudar novamente. Se alguma vez o decidir, é claro. Da minha parte, as esperanças não serão muitas. Da minha parte é tudo, desejo uma excelente semana a todos, até à próxima edição!
24 Comentários
Era favor deixar alguma coisa para os leitores dizerem… Falo por mim, claro…
Bom artigo Salgado 😉
Finalmente aquilo que tanto queríamos: talento valorizado e novos wrestlers a serem construídos.
Concordo com tudo o que disseste.
Mais um excelente artigo para não fugir ao habitual! Um pouco inferior ao da semana passada, mas muito bom à mesma.
Concordo contigo a 100 % e neste comentário não tenho muito a dizer ou discordar de ti, só mesmo salientar alguns dos teus pontos:
A Smackdown é, para mim, uma brand com bastante potencial e concerteza preenche em parte o “querer” dos fãs na vida da Attitude Era, visto que é e sempre foi uma brand em que se fala pouco e luta mais!
Nomes como Randy Orton, Alberto Del Rio, Daniel Bryan, Dolph Ziggler, The Shield, Jack Swagger, Antonio Cesaro, Sin Cara, Damien Sandow, Cody Rhodes, Wade Barret, entre outros … são, como podem ver, um leque de talento infinito!
Este grupo de referidos, embora não haja Brand Split, são considerados pela minha pessoa como sendo DA SMACKDOWN !!!
Prova em que a Smackdown tem potencial para rivalizar com as audiências da RAW é verem os episódios de 2002/2003, com Paul Heyman na equipa criativa e com grandes estrelas como Kurt Angle, Brock Lesnar e Eddie Guerrero !
A vinda das 3 horas da RAW, na minha opinião, não altera muito o produto nem o build-up dos PPV´s, mas compreendo quem discorda e as tuas justificações são perfeitamente aceitaveis !
Mais uma vez, bom artigo, continua assim Salgado!
Como é que podes considerar o Sin Cara “um leque de talento infinito”? Os outros tudo bem, agora o Sin Cara não percebi…
Devo tê-lo incluído por engano xD Desculpa …
Estava a ver xD
nao concordo penso que na minha opiniao Randy Orton,Daniel Bryan e the shield sao da raw!
Excelente artigo!!!
Excelente artigo! Não há mesmo nada a acrescentar.
A meu ver, acho que a WWE está num dos melhores momentos na chamada ”PG Era”.Em termos de promos de main event acho que continua tão bom como estava á um ano. Como foi dito no artigo, o talento do roster tem vindo a subir e a ganhar mais destaque e para mim esta é a principal razão do sucesso deste período de verão.
É muito bom ver talentos como o Daniel Bryan,Dolph Ziggler, e os grupos Wyatt Family e Shield a fazerem excelentes combates e promos.
Em relação ás 3 horas de RAW, não me afecta muito pois vejo no dia seguinte
Excelente artigo Salgado!
Concordo com tudo o que disseste. As 3 horas de RAW são cansativas mas a partir do Extreme Rules, acho que a WWE está a utiliza-las melhor dando destaque aos novos talentos. Por exemplo, na última RAW as primeiras duas horas foram um bocado aborrecidos mas aquela promo do Punk e os combates do Bryan passaram a voar. A WWE não consegue preencher as 3 horas sem nenhum filler como foi o caso do Miz TV com as Total Divas.
A SmackDown neste momento é um show completamente secundário, onde há bons combates e menos segmentos. Como agora temos um roster muito bom, a WWE podia voltar ao brand split e assim a SmackDown podia voltar a competir com a RAW.
Acho que o Summerslam está a ter um melhor build up que o do ano passado e tem um grande potencial. Neste momento, as 3 horas da RAW estão a ser muito melhor aproveitadas do que há um ano atrás.
Parabéns pelo artigo!
Não acho que o Summerslam esteja a ser assim TÃO bem construído. Nos últimos tempos admito, não tenho assistido muito a RAW, mais ao Smackdown, mas acho que:
-Para o Summerslam a rivalidade entre John Cena e Daniel Bryan, se é que se pode chamar isso não está a ser grande coisa… nem que se tornasse o John Cena heel, pelo menos já que o Daniel Bryan não vai por essa rota… para o combate se tornar interessante. Atenção que, na minha opinião o combate vai ser bom. A história nem por isso…
A único combate interessante (até agora) é o CM Punk vs Brock Lesnar.
A rivalidade entre o Bryan e o Cena não está a ser grande coisa mas o combate vai ser muito bom.
A feud Rhodes/Sandow também está a ser bastante interessante.
Por acaso esqueci-me por completamente da feud Rhodes/Sandow…
Dentro de 10/15 anos vamos deixar de ver a Smackdown!! Cada vez é mais insignificante e a WWE só faz que o seja ainda mais tendo em conta todas as decisões que toma em relação ao show!! É mais que sabido que a Raw sempre o foi o principal destaque mas isso nao quer dizer que a Smackdown mereça toda esse desprezo depois de Undertaker, Edge e por aí fora…
A decisão dos combates mitb deste ano foi outro evidente motivo da discrepância que a WWE quer fazer passar entre um show e o outro!! Os tempos em que havia grandes whc com grandes e dominantes reinados já eram e agora é cada vez mais insignificante ser whc (sim a wwe está a passar essa mesma imagem pelo menos a mim!!!)
Adoro ler artigos e este está espetacular! Concordo com tudo!
Eu acho que a wwe esta se mostrando sempre boa só que algumas pessoas não admitem isso, se não gostam não são obrigados a assistir, pois eu acompanho e assisto sempre pois sou muito fã e acompanho também, relacionados aos wrestlers novos acho eles excelentes até certo ponto, pois alguns não tem o valor que merecem e ja outros dão valor sem realmente serem tão bons assim, aos atuais champions ja falei e vou falar outra vez no caso do wwe champion está ótimo, no caso do world heavyweight champion ta bom mas ja ta enchendo o saco ou sej, precisam mudar já, no caso do united states champion ta um lixo pois dean ambrose não merece mesmo estar com usc, ja nos wwe tag team champions a the shield outro lixo só lutam sujo isso é tipico de quem não merece titulo algum por isso tem que ser mudado urgentemente, e o que falar sobre o intercontinental champion o curtiz axel é um wrestler mais ou menos que ainda não se firmo como ótimo wrestler na wwe por isso acho que ele tem que rever os seus conceitos e se não tinham que tirar ele como ic que não ta me agradando, ja os outros wrestlers sem cinturões acho eles ótimos porém merecem mais push de vez enquando e também chances boas, pois as lutas estão espetaculares, eu adoro ver as matches fodas, é empolgante.
Mais uma vez o que dizer…Grande Artigo!
“o conceito de três horas deveria ser apenas para eventos especiais.”
“Tal como previ em edições anteriores, a adição de uma hora à Raw fez com que, aos olhos fãs, a Smackdown ficasse rotulada como “dispensável”.”
Retive estes dois pormenores que escreveste e estou 100% de acordo…começamos as RAW com segmentos brutais e depois a meio do show estamos com uma pressa para chegar ao main event.
Em relação a Smackdown como muita pena minha…mas tenho que concordar.O show apresenta bons combates mas é a maior propaganda do show principal.
Espermos que futuramente venha só a ser uma rubrica como aconteceu a outros shows no passado da WWF/E
Mais um bom tema, sempre diferente mas sempre igual…Muita Qualidade!
Queria dizer que esperemos que NÃO venha a ser uma rubrica…
Não tem muito o que comentar, já que você disse praticamente tudo que era para ser dito.
O smackdown é bem abaixo do raw, mas as vezes nos surpreende por exemplo nessa semana achei o smackdown melhor que o raw, principalmente por causa da excelentes construções para as feuds de Sandow vs Rhodes e Ziggler vs Big E.
Espectacular artigo como tem-se vindo a verificar. Concordo com tudo o que foi escrito neste artigo. Acho era que a RAW e o Smackdown deviam ter o mesmo tempo de ar. 2h30 minutos. Mas as influências…
Concordo plenamente nas comparaçoes que fizeste entre o raw e o smackdown,otimo artigo.
Parabens,disse tudo
Se a WWE não quiser perder o Smackdown tem que tirar esta hora a mais do RAW e fazer uma brand split urgente… o nível dos shows tem melhorado bastante… seria interessante criar mais história interna e uma brand split seria excelente… porque não começar com Shane McMahon anunciando que o RAW voltaria a ser 2h e vem o Vince dizendo que o Shane passou por cima dele nesta decisão… Já começaríamos com 2 GM’s para cada lado e o RAW voltando com seu tempo original… dentro deste conceito temos feud para praticamente 2 anos… envolvendo uma brand split no meio deste.
Salgado, mais um excelente artigo. Não haja dúvidas de que o teu espaço semanal é uma das grandes pérolas deste site.
Sinceramente, não tenho nada para dizer, concordo com tudo o que disseste no artigo.
Cheguei um pouco tarde, mas pronto.