Olá a todos e sejam muito bem-vindos à 11ª edição do Neutralizer. Antes de mais, gostaria de agradecer a todos os que comentaram a edição passada, pois não só empatou o record de comentários, como também originou alguns debates interessantes, o que me deixou bastante satisfeito pois com debates, aprende-se muita coisa e acho que, para além objectivo principal que é ver wrestling, esta é uma das principais razões para todos frequentarmos um site do referido género.
Deixando isto de parte, vamos já passar para o tema de hoje que é, nada mais, nada de menos, que uma das coisas mais faladas e desejadas para voltarem à WWE. Estou a falar da Brand Split. Sei que ainda ontem, aqui no Universo, saiu um artigo com o mesmo tema, contudo quando eu comecei a fazer este artigo, não fazia a mínima ideia de que o autor em questão tinha esse tema planeado, por isso e como os artigos são bastante diferentes, decidi não mudar o tema por um novo que teria que arranjar à última da hora.
Como podem ter visto no título, eu pertenço ao enorme grupo de pessoas que querem a Split de volta, pelo que não se admirem se neste artigo não houver muitos contras para o regresso dela.
Começando:
Não é só uma questão de querer que ela volte, sinto mesmo que faz falta. Mas porque faz falta? Primeiro de tudo é porque, com cada show a ter o seu plantel de lutadores, há mais tempo para os wrestlers menos utilizados. Temos outra grande razão que é o aumento da importância dos programas (tosse…SmackDown…tosse). O SmackDown sempre foi um programa secundário, disso nenhum de nós tem dúvidas. A diferença é que há alguns anos atrás tinha mais prestígio, era quase um programa secundário mas “prestigioso”, se é que me entendem. Pondo de lado o facto que o show das sextas-feiras sempre foi mais baseado em combates do que em segmentos, há episódios que saem bastante fraquinhos. Por vezes, parece que o programa não tem “fôlego”, só para não falar dos muitos recaps da Raw, programa em que vão, posteriormente, mostrar os principais destaques do SmackDown. Por isso, qual é o interesse/necessidade de assistir ao programa “azul”? Não pode ser para ver wrestlers, pois todos os que lá aparecem, também estão na Raw, contudo o contrário não acontece. John Cena, CM Punk…quando é que foi a última vez que os vimos num SmackDown? (vamos esquecer que o Punk apareceu lá na última SmackDown, pois aparições esporádicas existem sempre). Quando é que foi a última vez que vimos o WWE Champioship no episódio das sextas-feiras?
Incorporando a Brand Split no meio desta conversa toda…se a Split reaparecesse, o SmackDown voltaria a ter ímpeto e força e teria de volta o seu “mundo”. Um mundo completamente diferente do da Raw, a competitividade aumentava e o próprio produto da WWE ficaria, na minha opinião, mais interessante.
Antigamente, a separação e a competitividade entre os dois shows, era muito evidente e algo muito interessante. Quando um wrestler de uma brand aparecia na outra, era algo mágico, e fazia-se logo um alarido. Era aquela sensação de um tipo estar no seu programa rival, como no futebol quando um jogador passa de um clube para outro rival da mesma liga.
Não vou falar mais da Split “propriamente dita”, até porque o mais importante que eu tenho a dizer é que a quero de volta, pelo que o que se segue são alguns consequentes que podiam voltar com a Split de forma a haver mais competição entre os dois programas.
Cruiserweight Division
Antigamente fazia-nos as delícias no SmackDown, com acção rápida e atlética de lutadores “levezinhos”. Penso que é unânime o desejo desta divisão voltar, mas o seu regresso seria mais benéfico com a Brand Split, nem que mais não fosse para dar mais importância ao SmackDown, que desta forma, ganharia mais um ponto de interesse para assistirem ao show…quem é que não gosta de ver acção cruiserweight? Acho que todos gostamos. Além disso, muitos wrestlers mal aproveitados, podiam voltar a ter destaque. Era uma forma de os ocupar. Ora vejamos alguns casos de wrestlers que podiam muito bem funcionar nesta divisão, por ordem alfabética:
Adrien Neville – com um espectacular trabalho em ringue, um finisher que lhe assenta que nem uma luva, este wrestler encaixava-se perfeitamente na Divisão Cruiserweight. O homem é entusiasmante dentro do ringue e só precisava de desenvolvimentos nas mic skills porque de resto, está pronto para avançar rumo ao main-roster e seria uma ótima aquisição para a Divisão de Pesos-Leves, caso esta existisse.
Epico & Primo – dois lutadores com um perfil mais do que indicado para esta divisão. Contudo, penso que ainda poderão ter um “push” e ficarem na divisão de tag team ou o mais provável de acontecer que é sairem os dois da WWE.
Evan Bourne – preciso de explicar porque é que ele era perfeito para esta divisão?
Hunico – bem, este eu até o coloquei no meu top de wrestlers underrated e é sem dúvida muito mal aproveitado. Se ele se encaixaria na divisão de Cruiserweights? É claro que sim! Basta olhar para a única coisa que ele fez mal na sua carreira: ser muito, mas mesmo muito melhor que o Sin Cara a fazer de…Sin Cara!
Justin Gabriel – acho que também não preciso de explicar. Basta ver o espetacular 450 Splah dele para vermos que ele tem “high flyer” escrito na testa!
Kofi Kingston – “Once a midcarder, forever a midcarder” é assim que podemos descrever Kofi Kingston. Mais uma vez, basta ver um combate dele para percebermos que se encaixaria às mil maravilhas nesta divisão.
Sami Zayn – mais um talento que está no NXT, El Generico/Sami Zayn chegou à WWE há relativamente pouco tempo mas já todos conseguimos ver o seu talento. Sem dúvida que é um grande high flyer e, sem querer fazer comparações exageradas para já, poderá ser nele que encontraremos a sucessão de Rey Mysterio (se lhe puserem a máscara).
Santino Marella – surpreendi-vos? Hum…pois é, aqui o Mr. Boris Alexiev tem muito talento, a WWE é que nunca lhe deu oportunidade para se mostrar. Poderia Santino encaixar-se nesta divisão? Talvez, mas a WWE não vai fazer uma aposta nele e parece estar condenado a ser o palhaço da companhia.
Seth Rollins – No caso deste, passava por um plano pós-Shield…apesar de ser o segundo que mais gosto na stable, atrás do Dean Ambrose, o Seth é aquele que eu vejo com progressão rumo ao topo mais lenta. Apesar de acreditar que ele terá melhor futuro do que a Cruiserweight Division, seria uma alternativa caso andasse meio perdido no card até sofrer uma aposta da WWE depois do fim do grupo. Mas eu prefiro acreditar que a WWE lhe dará o merecido destaque depois dos Shield.
Ricardo Rodriguez – eu sei, eu sei…estou meio maluco, mas o homem não pode passar a vida a ser manager e, depois do ataque de Del Rio na passada Raw, deve sofrer uma promoção a lutador. El Local! El Local! El Local!
Sin Cara – desde que não lhe dessem muito destaque e se evoluísse, aqui o Mr. Botch poderia muito bem ficar nesta divisão, já que a WWE não faz um favor ao mundo e não o despede.
Tyson Kidd – nem preciso de falar no talento dele certo? Tyson é daqueles tipos que se enquadram a fazer qualquer coisa e se o pusessem na Cruiserweight Divison, com certeza que se adaptaria.
Para além dos mencionados, havia malta que podiam trazer das indys, o que não falta por lá é talento, basta procurar, mas de preferência que façam muito bem as contas senão ainda nos sai outro Sin Cara.
Dois títulos de tag team
Os atuais títulos de equipas estão na posse dos The Shield (Seth Rollins e Roman Reigns) que venceram os então campeões: a Team Hell No (Kane e Daniel Bryan). Kane e D-Bryan que foram os principais responsáveis pela devolução da credibilidade aos títulos de tag team, que estando agora nas mãos dos The Shield estão muito bem em termos de campeões, mas a dvisão voltou a entrar novamente em decadência. Parece meia perdida outra vez, sem desrespeito aos Usos, mas falta lá alguém para credibilizar aquilo.
O que é um facto é que neste momento, a WWE não tinha condições para ter dois títulos de equipas, visto que mal consegue suportar um.
Com a Brand Split e com algumas mudanças no roster, dois títulos de equipas seria um número aceitável para a divisão na WWE. Estas “mudanças” de que falo consistiam em trazer alguns wrestlers das indys, dar credibilidade a algumas equipas que para lá andam de modo a ficarmos com uma divisão que dê para se dividir em dois e, na minha opinião, um booking melhor do que acontecia antigamente.
Esta parte do melhor booking é simplesmente por uma questão do prestígio distinto de um título para o outro. Ora vejamos o que outrora acontecia e o que, provavelmente, voltaria a acontecer caso isto fosse incorporado na WWE atual.
World Tag Team Championhip – ficaria na Raw para upper midcarders ou main eventers que se tinham aliado recentemente. As storylines seriam mais pessoais, podendo até haver feuds em que os rivais, tornavam-se companheiros e venciam estes títulos. (ex: John Cena e Shawn Michaels em 2007).
WWE Tag Team Championhip – estaria no SmackDown, e seria entregue a midcarders “normais” ou de “baixo nível”. As storylines seriam baseadas em competição e os membros das equipas não teriam conflitos.
Eu defendo que o Raw e o SmackDown deveriam ter shows mais aproximados em termos de prestígio e voltando ao início do artigo, na minha opinião deveria ser assim: o Raw seria o show principal e o SmackDown seria um secundário prestigioso e não um programa que por vezes nem vale a pena ver. Mundos à parte…
Isto do prestígio do SmackDown não acontecia com esta distinção dos títulos, se bem que seria bastante difícil evitá-la mas não impossível! A importância dos títulos deveria estar mais aproximada de modo aos shows ficarem em patamares não muito distantes uns dos outros.
Programas secundários com algum propósito
Lista de programas da WWE:
Monday Night Raw
Friday Night SmackDown
Main Event
NXT
Superstars
Saturday Morning Slam
Ora bem, vamos pôr de parte desde já o Raw por ser o programa principal da WWE. Ficamos com 5 programas secundários…excluindo o SmackDown (que não é chamado para este assunto, visto que já fui falando em cima), ficamos com 4. Destes 4, vamos esquecer o NXT (por ser um mundo à parte e com um booking que neste momento está muito bem e recomenda-se). Já vamos em 3…vamos excluir o Saturday Morning Slam, por ser para as crianças e elas também precisam de se divertir.
Sobram o Main Event e o Superstars…
Começando pelo Superstars que estreou no dia 16 de abril de 2009, tendo como comentadores Todd Grisham e Jim Ross. O quê? O lendário JR a comentar um…Superstars? Ah pois foi, e isto dizia muito do que a WWE queria fazer do programa – o lema “Expect Everything” – e no primeiro episódio (que normalmente é o episódio que define o programa) aparições de Matt Hardy, Christian, Finlay, Cody Rhodes, Shane McMahon e…”The Phenom” The Undertaker. Undertaker no Superstars? Onde é que isto hoje em dia era possível? Não só pelas suas diversas lesões, mas também pelo que o Superstars se tornou.
Facto é que antes da estreia deste show ninguém tinha muitas expectativas, contudo essas mesmas expectativas voltaram depois da espectacularidade do primeiro episódio que mostrava 45 minutos de puro entretenimento, uma hora bem passada e um programa a seguir!
Contudo, toda esta “chama” desvaneceu e o Superstars tornou-se no que é hoje – um programa desinteressante em que o ponto mais apelativo é vermos os wrestlers menos utilizados em acção, mesmo que, quase sempre percam combates para outros lutadores, na sua grande maioria, com menos talento. Mas também, ganhar ou perder no Superstars, não faz diferença nenhuma. A WWE trata o programa como se ele não existisse e nunca o menciona e isto não está nada bem, também não era preciso ser um show com uma importância suprema, bastava um sinal da WWE que dissesse que sabia que aquilo existia…Recapitulando no que consiste o Superstars hoje em dia: 2 combates e recaps, atrás de recaps seguidos de…mais recaps.
O que era suposto ser o Superstars? Não digo que fosse preciso ser um programa de excelência, nem um programa secundário com qualidade para ser primário. Era bom, mas não era preciso…o Superstars devia ser o que é agora: um show que dá espaço a malta menos aproveitada, mas com algum propósito. Poderia, perfeitamente, ser um show em que se desenvolvessem algumas feuds, com combates-teste pelo meio – um programa do género do Velocity/Heat – muitos lutadores que não pertenciam à WWE lutaram nestes programas. Tipos como AJ Styles, Bobby Roode, Valvet Sky e até mesmo Bryan Danielson (Daniel Bryan) andaram para lá meio entretidos…no caso de Bryan até com o Cena ele lutou!
Se o Superstars funcionasse como os programas referidos acima, talvez se tornasse num programa com “fôlego” e tenho a certeza que as audiências aumentariam, afinal estavam a ver um show completamente diferente onde o público poderia ver os futuros wrestlers da companhia. Eu sei que para isso há o NXT, mas no Superstars andariam os lutadores que ainda não fossem contratados pela WWE, sendo que até poderia haver votações para quem é que os fãs queriam ver na WWE.
John Cena vs Bryan Danielson (Velocity) –
Next…e passando para o Main Event que estreou em 2012 também a prometer muito, tendo como combate de estreia um CM Punk (WWE Champion) vs Sheamus (World Heavyweight Champion). Nos episódios seguintes, tivemos combates por títulos, tendo até havido uma mudança de título Intercontinental – de Kofi Kingston para The Miz – e aparições de estrelas de topo da WWE, incluindo a cara da companhia: John Cena.
Atualmente, o Main Event está a entrar em decadência e não me admirava se qualquer dia se tornasse num novo Superstars. E é aqui que entra o nosso tema do artigo de hoje…Se a Brand Split existisse, o Main Event poderia ganhar uma “fresca” razão de existência.
Vou tentar explicar-me:
Brand Split = wrestlers do SmackDown no SmackDown e wrestlers da Raw na Raw.
Como a WWE quer tornar o Main Event o seu terceiro programa mais importante, porque é que ele não podia funcionar numa espécie de SmackDown vs Raw todas as semanas? A ideia era esta: o SmackDown e a Raw nem precisavam de se referir um ao outro e a rivalidade entre as brands voltava, sendo que cada um dos programas queria superar o outro. Teriamos encontros anuais como o Draft (a falta que eu sinto dele) e o Bragging Rights, e encontros semanais no Main Event, funcionando este como um show que todas as semanas apresentava 2 ou 3 combates entre lutadores da SmackDown e da Raw, sendo uma espécie de mini-Bragging Rights.
Se isto acontecesse, a “faísca” da rivalidade estava sempre presente e nos programas da Raw e do SmackDown até poderiam haver combates para decidir quem teria a honra de enfrentar os seus rivais no Main Event.
Assim teriamos o Raw, o SmackDown, o Main Event e o Superstars com o seu efeito e a WWE não precisava de inventar (como muitas vezes acontece), o NXT teria o objetivo de sempre e por fim sobrava-nos o Saturday Morning Slam, com combates sem sentido e para o que é: entreter as crianças ao sábado de manhã.
Já que a WWE não acaba com nenhum dos programas, ao menos que lhes desse um booking de jeito…
Terminado este ponto, passemos ao último que é aquele que, efectivamente, eu não quero que volte. Para mim, é um não sem tirar nem pôr, mas já me vou explicar melhor abaixo. E o último ponto é…
PPV’s Exclusivos de uma Brand
Fazendo uma pequena pesquisa “à moda de la wikipédia”, temos abaixo a lista de PPV’s exclusivos de cada brand:
Insurrextion – Raw
Armageddon – Raw
Bad Blood – Raw
Unforgiven – Raw
Taboo Tuesday – Raw
Backlash – Raw
Vengeance – Raw
New Year’s Revolution – Raw
Cyber Sunday – Raw
Global Warning – SmackDown
Rebellion – SmackDown
Vengeance – SmackDown
No Mercy – SmackDown
Armageddon – SmackDown
Great American Bash – SmackDown
Judgment Day – SmackDown
No Way Out – SmackDown
December To Dismember – ECW
One Night Stand – ECW
Todos nós ao lermos esta lista, temos que nos lembrar de algum momento épico que aconteceu num dos PPV em cima. Por exemplo: ali o Unforgiven a olhar para mim: lembro-me imediatamente do de 2006 – Carlito vs Randy Orton, Lita vs Trish Stratus e o Sharpshooter épico e, claro, o espectacular, lindo, fantástico combate TLC entre Edge e John Cena!
As memórias destes PPV’s são uma maravilha inevitável porque são exactamente isso: memórias e as memórias superam sempre os dias atuais! Isto não é um pensamento, é um facto que se estende não apenas ao wrestling, como também a todo o mundo em que vivemos.
Mas com todas estas memórias, o que nos lembramos é dos momentos épicos mas se pensarmos detalhadamente no assunto, percebemos que nem tudo era um “mar de rosas”.
Nos velhos tempos da Split:
Com PPV exclusivos – portanto nós temos um roster extenso e vamos dividi-lo em duas brands sendo que cada brand tem os seus próprios PPV’s. Contudo, não há rivalidades suficientes para encher um PPV com combates exclusivos de uma brand. Resolução do problema? Fácil, combates sem qualquer interesse ou sentido e que apenas serviam para “encher o saco”.
Com PPV unidos – tal como nos dias atuais, e é sem dúvida a melhor opção. Tínhamos na mesma um por mês e tempo suficiente para cada brand ficar com metade do tempo de um PPV, de forma a todas as rivalidades terem “cabeça, tronco e membros”.
A este ponto dou um “não”, pois não quero que volte!
Concluindo:
Eu quero que a Brand Split volte e o que não faltam são oportunidades à WWE para a fazer voltar. Seja pelo roster que já é grande, e que vai ficando ainda maior com as subidas do NXT, seja através de uma “feud” qualquer que nos faz desejar voltar aos velhos tempos. Um exemplo é a rivalidade que poderá acontecer entre Vickie Guerrero e Brad Maddox, que já são rivais devido ao facto de Brad ter ficado com o lugar de Vickie enquanto GM do Raw. A WWE tinha aqui a oportunidade perfeita para trazer de volta a Split, bastava pôr a Vickie a frequentar o Raw ou o Brad o SmackDown habitualmente, criando ainda mais divergências entre os 2. Contudo, se isto vier a acontecer acredito mais numa Team Vickie vs Team Maddox no Survivor Series do que o regresso da Split propriamente dita embora a Team Vickie pudesse equivaler a uma Team SmackDown, enquanto que a Team Maddox podia ser a Team Raw. Veremos o que acontece…
És a favor ou contra o regresso da Brand Split? Dos pontos mencionados, gostavas que algum voltasse?
Vídeos
Os 5 Drafts mais chocantes da WWE – http://youtu.be/jt5J0_zR3d4
Team SmackDown vs Team Raw – Survivor Series 2005 – http://youtu.be/Lpm-WMSjE0A
WWE Draft 2011 – SmackDown vs Raw Battle Royal – http://youtu.be/U4oUp7Z1RAc
SmackDown vs Raw vs ECW Battle Royal: 2008
http://youtu.be/E_M8Iwy7oiQ
http://youtu.be/sJ0o7Xu5gBY
Tenham uma excelente semana e até à próxima!
86 Comentários
Muito bom Miguel sim senhor. Já por muitas vezes referi que concordo que a Brand Split volte até para definir bem a divisão sobre quem está na rota do titulo da WWE e do WHC. Actualmente os saltos são mais frequentes e não me agrada, era preferível como era outrora onde começávamos a conjecturar quem podia ser beneficiado e prejudicado com o Draft.
Depois Cruserweight division concordo, e assino por baixo meu, com os wrestlers que referiste tínhamos uma divisão de luxo. Ah e no Zayn é voltar a por a máscara(mesmo que ouvisse Olés), já o Santino é pena porque ele até sabe lutar e na EC de 2012 até que demonstrou um pouco isso.
Obrigado José!
Sim, nos tempos da Split era tudo mais emocionante, só aquela sensação de ver quem é que ia para onde. E ainda mais antigamente quando os campeões levavam os títulos para a outra brand (como em 2005, quando o Cena foi para a Raw com o WWE Championhip e o Batista para o SmackDown com o WHC). Eu sei que isso agora não era possível porque o título da WWE é, claramente, o título mais importante da companhia, pelo que não faria sentido vê-lo no SmackDown.
Eu acho o Zayn fantástico de qualquer das maneiras, mas com máscara tem outra graça, até porque a WWE já não tem assim tantos “luchadores”. O Santino nas indys lutava bem, inclusive quando se chamava Boris Alexiev.
Eu sei Miguel, sobre os PPV´s de Brand concordo contigo, fica como está até porque resulta. Não é só pelos títulos, imagina se não existisse Draft o Ziggler e Rhodes não tinham ido para o Smackdown e essas idas ajudaram e muito no crescimento deles.
Concordo, eles na Raw não teriam tido metade do espaço que tiveram no SmackDown, pois no Raw já havia muitas estrelas. Aliás, essa era outra vantagem do regresso da Brand Split: a criação de novas estrelas no SmackDown pois eu considero este show o melhor lugar para se evoluir. Ex: Brock Lesnar, JBL, Eddie Guerrero e até mesmo John Cena.
Mesmo acho que seria vantajoso para nomes como o Bray Wyatt, Ted DiBiase, Axel, fandango e outros desenvolverem-se. Mesmo o Punk cresceu muito no Smackdown quando foi para lá para o segundo cash e feud com o Hardy.
Sim, com a Brand Split seria uma grande ideia esses nomes ficarem “trancados” no SmackDown e depois serem vítimas de um Draft para a Raw e então aí terem o verdadeiro push rumo ao main-event.
Miguel um artigo a roçar o perfeito!
Estamos a trabalhar num tema, e outro cronista pode fazer igual ou parecido, acontece!
Mas falando do artigo:
Na minha opinião esta muito bom, escreveste o que achas e deste possibilidades muito credíveis. Como o caso da divisão Crusyweight.
Falaste dos shows, e na minha opinião se não houver futuramente uma Brand Split, podia terminar todos os shows secundários(minha opinião), só mantinha o superstars, voltando ao tempo antigo…expressão ridicula
http://wrestling.pt/vintage-11-historia-dos-shows-parte-12/
Este é o link, de um artigo que fiz.Fala dos shows que houve na WWE, e Voilá esta lá o superstars. Era um show de exibição, mostrava alguns combates bons, principal função promover!
Tenho saudades do Judgment day…grande PPV!
Sou a favor da brand Split, devido ao numero de lutadores do Roster ser grande.
Miguel, bom trabalho!
Muito obrigado André!
Eu também gostava que não houvessem tantos programas secundários (principalmente com o booking de agora), até porque às vezes nem sequer arranjo paciência para ver a maior parte deles (o Superstars já não o vejo há imenso tempo e o Main Event só vejo de vez em quando), mas como os shows dão lucro à WWE, a companhia não vai acabar com eles.
Sim, o Superstars de antigamente era bem melhor do que o atual (também não é muito difícil).
O Judgment Day foi um grande PPV, incluve eu estive quase a colocá-lo na foto dos “PPV’s Exclusivos de uma Brand”, mas depois optei pelo Unforgiven!
Sim, a Brand Split é algo que falta na WWE. Tornaria as coisas melhores. É que já estou cansado de ver Alberto Del Rio na RAW. Que se metam na SmackDown, e que voltem com a SmackDown em directo..
Sim, por vezes chateia um pouco ver os tipos que supostamente são do SmackDown na Raw, incluindo o campeão Mundial, visto que o campeão da WWE mal aparece no show das sextas-feiras.
Sobre o SmackDown em direto, não acho que seja estritamente necessário, até porque um show em direto já tem muitos custos, é claro que seria bom mas não era necessário. Acho que podemos ter bons shows, mesmo que eles não sejam em direto.
Muito bom artigo tens razão deveria haver uma brand split e com as condições e wrestlers que nomeaste no caso do cruserweight e o facto de já nao haver teams de jeito tirando o que (the usos cesaro e swagger the shield PPT e mais nao temos) concordo contigo a 100%
Obrigado!
Nas equipas que nomeaste, acrescentava a Wyatt Family (tirem-me o Rowan dali).
Sim, mas Miguel Silva o Bray Wyatt seguirá para titulos a solo enquanto que o Rowan e o Harper serão uma tag team e apesar disso a unica coisa que o rowan tem so e aqueles slams nao faz mais nada se bem que uma cabeçada vá bem
Sim, o Rowan é uma desgraça mas pode evoluir (estou a ser otimista), mas o talento do Harper vale pelos 2.
Yah até porque nos combates quem faz tudo e o harper depois faz o tag o rowan faz aquele splash que até é awesome
Excelente artigo,Miguel Silva!
1-Sou a favor da brand split,com os talentos do Nxt a vir,o Roster principal está ficando muito grande (se bem que muitos nem são utilizados Ex:Hunico,Ted Dibiase jr,Jtg,Primo,Épico,etc…) e seria bem mais interessante superstars só na sua brand própria.
2-Gostaria que o Cruiserweight championship voltasse,o Women’s title voltasse(você não citou no artigo ,para ter um title de divas em cada brand e isso só seria possível se a wwe contratasse mais divas e subisse nomes do nxt,como Paige,Emma,Charlotte,entre outras).
Sou a favor também da volta do world tag team championship e dos PPV’s próprios.
Já os programas,deixava o Raw e o Smack Down (logicamente,e botaria o Wwe championship para o sd,para que o show volte a ter audiência e o United States title,também iria para o SD para ser mais valorizado e WH e o IC title iriam para o RAW).O Nxt eu manteria, SMS,Main Event e o Superstars caíriam fora ( Velocity e o Heat voltariam).
Obrigado!
Sobre o Women’s Title realmente não falei, mas o artigo já estava tão grande, que confesso que me perdi um bocado xD. Mas adorava que regressasse se a WWE apostasse ainda mais nas Divas e se mandasse as 2 modelos à pesca, fazendo subir essas que falas do NXT (compreendo o caso da Paige, mas é mesmo complicado de aceitar).
Essa do WWE championship no SmackDown e o WHC na Raw é um caso diria complicado, pois não acho que se ganharia alguma coisa com isso por agora, até porque desde o Draft do Cena para o Raw que o WWE Title se tornou no maior título da empresa e o WHC mais para credibilizar jovens no main-event.
Não acho que fosse necessário o Heat e o Velocity voltarem, mas também não era nada de mal, ou então daram razões para a existência do Superstars e do Main Event. O SMS eu não falo, porque é mesmo para entreter as crianças e a WWE tem lucro por isso, eles que façam o que quiserem: nem sequer quero saber minimamente desse show.
Mais uma vez obrigado!
Realmente o Heat e o velocity não precisariam voltar,pelo menos tirar esses recaps do RAW no Superstars e aproveitar os superstars(os que eu citei acima)para eles terem mais oportunidades no futuro e dar um card de 4 lutas e ter storylines entre si para ganharem mais experiências.
Já o MAIN EVENT,ele começou muito bem com Punk vs Sheamus,Cena vs Sandow,Ziggler vs Miz,lutas pelo ic e tt tiles,etc…
Agora ele está começando a se focar para os midcarders,esses tempos tivemos Langston vs Hawkins(para ver como o show está caindo),particularmente não acho que vai acabar como o Superstars é dificil crer que um show de nome chamado MAIN EVENT,abrigue Low-cards.
O SMS eu nem me importo muito,pois não olhei um episódio desde que iniciou :D.
WWE Main Event – vejam o show! Chama-se Main Event, mas só com muita sorte é que poderão encontrar lá alguém desse “escalão”.
WWE Logic…
Excelente artigo, Miguel! Concordo com tudo o que foi dito! Já tenho muitas saudades de ver o World Tag Team Championship no RAW e o WWE Tag Team Championship no SmackDown! Por mim os PPVs ficam com os rosters unidos, só trocava o Elimination Chamber, o Extreme Rules, o Money In The Bank, o Hell In A Cell, e o TLC, pelo No Way Out, pelo Backlash, pelo Venegance, pelo Cyber Sunday e pelo Armageddon, e ainda incluía o New Year´s Revolution.
Excelente artigo!
Tirando o Extreme rules e em parte o Elimination Chamber concordo.
Os Extreme rules tem sido bons PPVs, e sobretudo tirando o TLC também, seria o unico PPV mais hardcore no programa.
O Elimination Chamber podia ficar desde que os titulos fossem defendidos nas chambers, como aconteceu no 1º.
Vá, o Extreme Rules até pode ficar desde que todos os combates tenham regras extremas, e no No Wsy Out, também havia combates Elimination Chamber para ambas as brands por isso podia ser substituído.
*Way
Obrigado!
Concordo com o “a silva”, gosto do Extreme Rules e do Elimination Chamber (com combates em que os títulos sejam defendidos).
O MITB devia acabar e voltar para a Wrestlemania; O Hell in a Cell e o TLC são gimmick matches e não vejo o sentido de acontecer um PPV dedicado a eles. Poderiam ser substituídos por outros e nesses PPV’s metiam combates Hell in a Cell e TLC.
Muito bom artigo, concordo com tudo o que disseste. A brand split neste momento traria muitas coisas positivas, para alem de voltar a tornar a Smackdown relevante, podia trazer mais espaço para talentos menos utilizados (e subida de alguns do NXT), a revalorização do WHC e podia ajudar ajudar a aumentar a fluidez no desenvolvimento das feuds.
O regresso da cruserweight division seria um bonus enorme. E talvez a separaçâo dos programas pudesse trazer tb o Joey Styles de regresso aos comentarios e termos mais alguns http://www.youtube.com/watch?v=yblUDD2INjQ.
Obrigado!
“Oh My God” – I love Joey Styles!
Excelente artigo!
Evidentemente, sou a favor da brand split, já que permitiria uma maior
valorização de alguns títulos (WHC, principalmente) e mesmo de alguns superstars (mais hipóteses de lutarem, já que acredito que, neste momento, o programa Superstars não serve para nada – ninguém têm interesse em vê-lo). Todavia, creio que será complicado retomar a brand split, pois a WWE teria de alterar muitas coisas, como os títulos.
Obrigado!
Não acho que fosse assim tão complicado, bastava a WWE investir um pouco nisso…e atenção que não me estou a queixar do produto atual da empresa porque está bastante bom, mas a verdade é que pode sempre melhorar e a Brand Split, a meu ver, era uma ótima forma de aumentar ainda mais a qualidade da WWE.
Se eu fosse um booker da WWE fazia tudo o que mencionas-te, trazia a antiga wwe de volta,brand split,cruiserheight , 2 tag teams, um para os shield e outro para os wyatts,resumindo..tudo o que falas-te acima. Bom tópico, gostei muito que tenhas uma visão igual à minha, é pena ver o que o wrestling na wwe se tornou..espero que mude,embora não tenha muita fé nisso.., não com as pessoas que actualmente gerem o negócio,mas pronto..Abraço
Obrigado!
Acho que o “wrestling da wwe” não está muito mal neste momento, mas pode sempre melhorar e a Brand Split era uma boa forma.
Correção: não era uma boa forma, era uma enorme forma..a wwe tem wrestlers a sério (hello Bryan) e depois tem os entertainers(sim cena) e os botches ahah( olá ryback) mas não há dúvida que têm qualidade para muito mais do que fazem actualmente, a brand split encarregar-se-ía de dar “nomes” a wrestlers por ela própria..
Nos botches acrescento o Sin Cara: acho-o o maio “botchador” da WWE atualmente!
Concordo,mencionei o ryback porque é mais utilizado..mas sim ,o sin cara excede tudo e todos ahah
O homem é mesmo mau. E o pior é que não é só dentro do ringue, até nas entradas…
http://www.youtube.com/watch?v=d6r0jLwcuFg
Wooooooow! Isto foi um artigo ? Este texto havia de estar na “Bíblia Sagrada do Wrestling”, disseste tudo o que havia para dizer e arrisco-me a dizer que este foi o melhor Neutralizer de sempre.
Nota-se uma grande (mesmo grande) evolução em termos de qualidade, desde o teu primeiro artigo até este. Parabéns!
Passando ao artigo:
A cruserweigth division era sem dúvida uma aposta muito feliz por parte da WWE pois possui um plantel de luxo para essa divisão!
Já tinha sonhado uma vez com o Rey Misterio a anunciar a semi-aposentaria e a revelar uma nova divisão cruserweigth e o respetivo título. Era feito um torneio para determinar o Campeão, e a final tinha lugar num PPV com o Misterio como árbitro!
Enfim … dreams …
A vinda de dois títulos de tag team divide-me um bocado pois tanto considero desnecessário, como por vezes considero fulcral para renascer a divisão .
A divisão de equipas tem potencial e com uma aposta séria podia ter direito a coisas boas!
Os programas secundários por mim, ficava apenas o Superstars e o Main-Event!
Um dos problemas que vejo nesses programas são a perda de tempo com recaps da RAW e da Smackdown. O card chega a ter, no máximo, 3/4 lutas e sem sentido nenhum.
O Main-Event podia ser mencionado na RAW com pequenos recaps, de maneira a enfluenciar e dar continuidade às feuds, e o Superstar ficava para os menos utilizados terem destaque!
A vinda de PPV´s próprios de cada brand é, a meu ver, desnecessária e ambas haviam de lutar no mesmo evento!
De destacar que não referiste a Divas Division, mas que também podia sair beneficiada com a volta da Brand Split, se a aposta da WWE nela continuar. Sou a favor da criação de um título de Tag Team feminino ou dois títulos mundias para termos mais do que uma feud e algum destaque para outras Divas.
Excelente artigo Miguel!
Só uma correção, o título foi do Miz para o Kofi e não do Kofi para o Miz.
Rubinho, nem sei como te posso agradecer os grandes elogios que deste ao meu artigo. Muito, muito obrigado!
Essa ideia do Mysterio está muito boa: seria uma honra para o vencedor receber o título das mãos do maior high flyer de sempre!
Sobre as Divas, concordo, não com o título de Tag Team mas com outro título individual: nem era preciso inventarem muito, bastava irem buscar o Women’s Title mas primeiro tinham que dar mais atenção à divisão e ter um roster mais competitivo. Isso resolvia-se com o despedimento das duas modelos e subida de wrestlers do NXT e também podiam contratar algumas wrestlers das indys (alerta Shanna) ou contactar algumas antigas: seriam bom se chegasse a um acordo com a Kharma, Michelle McCool, Beth Phoenix e Eve e, se ela quisesse podiam chamar a Lita nem que fosse só para ser treinadora como a Sara Del Ray, mas ela não está muito interessada nisso.
Mais uma vez obrigado e também te agradeço a correção sobre a mudança do Título Intercontinental 😉
John Morrison como WWE champ, o que diziam?
Não me oponho, mas não seria assim…Um regresso do Morrison não seria rumo ao main-event como muitos esperam e ele teria que ficar no midcard até provar que estava pronto para o grande passo.
Mas até era capaz de dar um bom campeão se evoluísse as mic skills…
Dizia não.
Não gostas do Morrison, Luis?
É assim, não sou grande fã dele, de facto, mas nem é daqueles que eu não gosto. Ele tem talento, e às vezes proporciona combates e momentos muito bons, mas o WWE Championship é um título reservado para aqueles que são, efetivamente, parte dos melhores da indústria. Só os grandes nomes devem lá chegar. E eu, pessoalmente, não considero o Morrison um grande nome.
In ring é bom, não é um grande tecnicista, mas esse também não é o estilo dele. Na verdade, no que toca às qualidades in ring, ele é um bom “all rounder” (faz um pouco de tudo) e dá boas performances. No que toca ao resto, o carisma ele até tem. Mic skills nem por isso, mas pronto, é sofrível. E se fosse avaliar outras coisas (porque há tantos aspetos que devem ser julgados num wrestler…) também não ia encontrar muitos defeitos.
A questão é que ele, apesar de alguns momentos únicos que já nos proporcionou, não apresenta nada de muito especial, não é excecional em nenhum ponto e falta lhe o “It Factor”.
Ou seja, para mim, ele é uma espécie de um upgrade do Kofi Kingston (não em temos de estilo, tu sabes de que falo). Tem talento, mas não suficiente. É “mais um”. Claro, sempre é melhor do que o Kofi. Pronto, digamos então que o Kofi é um eterno midcarder e o Morrison é um eterno upper midcarder. E o WWE Championship é para os que têm verdadeiro potencial de main eventers.
Mas isto é a minha opinião, claro.
Eu por acaso, concordo. Por isso é que disse que não me opunha, mas não era daqueles que eu queria que fossem WWE Champions a toda a força. Mas se evoluísse as mics, podia ser um wrestler mais completo e talvez tivesse espaço no main-event.
Excelente artigo Miguel … Sem dúvida um dos melhores cronistas do site !
Muito obrigado!
Miguel, agora “rebentaste tudo”. Mas que artigo espetacular!
Olha, nem tenho nada para dizer, já foi tudo dito por ti.
Só mesmo uma coisa, “O Smackdown sempre foi um programa secundário” Não será errado dizer isto, mas acho que é possível discordar. Desde aquele momento em que se deu a Brand Split, uma semana após a Wrestlemania 18, em 2002 (sim, porque nos primeiros tempos a Smackdown era um show, tal como agora, e não uma brand, apenas a partir desse momento se tornou numa brand. Isto não é para ti Miguel, mas pode haver quem não saiba) até, vamos dizer, aos finais de 2003, a Smackdown, para mim, igualava a importância da Raw. Aliás, a única Wrestlemania que ocorreu durante este período, a 19, foi fechada pela Smackdown, e isto só se repetiu com o Undertaker e o Edge (que foi um caso à parte, porque mesmo que a Smackdown fosse secundária, essa feud exigia main event). Bem, mas isso também é muito relativo.
Ah, antes de terminar, vou te ensinar uma coisa que devia ter te sido ensinada na primária: o “R” vem antes do “S” no alfabeto xDDD.
Artigo muito acima da média, capaz de rivalizar com QUALQUER espaço do Wpt. Muito bem Miguel! 🙂
Em primeiro lugar, começo já pelo fail do “R” e do “S”, que apenas aconteceu porque eu não tinha o objetivo de incluir o Ricardo na lista, mas depois acabei por pô-lo e deu neste lapso em que era suposto ficar em cima de todos os “S” e não no meio deles xD.
Agora tenho que te agradecer pelo grande feedback dado ao artigo: Thanks 🙂
Entre 2002 e 2003, o SmackDown esteve muito bem e inclusive, alguns dos meus combates favoritos aconteceram nessa época nesse show.
E sim, se há uma altura para considerar o SmackDown um programa “primário” é essa, ainda assim por uma questão mais do que quase sempre acontece e aconteceu, dou-lhe a classificação de secundário “prestigioso”.
Miguel, com este artigo “assim você mi mata” xD
Agora a sério, grande artigo Miguel 😉
Brand Split de volta? Sem qualquer dúvida, por todas as razões que apontaste!
Cruiserweight Division: Isso é que era! Quem não tem saudades de ver aqueles combates mais acelerados, com alguns “moves” que nos deixavam incrédulos? Ah pois! 😀
Dois títulos de tag-team: Concordo, mas não acho necessário esse tipo de distinção entre os dois títulos, ou seja, um título servia para apimentar “feuds” a solo (Cena/Batista, Cena/HBK, Cena/Otunga, Cena/The Miz) com parceiros disfuncionais, enquanto o outro para tag-teams “bem comportadas”. Acho que ambos os títulos, conforme a necessidade, podem ser alvo desse método de utilização, ou não, mas apenas em casos especiais.
Depois, existe um grande número de shows semanais, mas se tudo fosse guiado segundo as tuas ideias, não me opunha a tanto show semanalmente. Aqui, e tal como disseste, entrava a Brand Split que só viria beneficiar a existência destes shows com rivalidades entre Brands.
PPV exclusivos de cada Brand: Definitivamente, não! Para mim, isso nunca teve qualquer lógica. É melhor que nem se lembrem de fazer tal coisa.
Bem, mais uma vez, muito bom artigo.
Muito obrigado, Micael.
Em relação à Cruiserweight Division (e só para me meter contigo), tens uma alternativa na TNA xD
Eu, por vezes, vejo alguns combates da TNA, sejam Cruiserweight ou não, mas gostava que a WWE voltasse a apostar de novo nesta divisão xD
Ah, esqueci-me de dizer que é uma pena o Marella não ter oportunidade de mostrar o seu verdadeiro talento! Existe um vídeo no Youtube que mostra um Santino totalmente diferente. A situação deste é semelhante ao Eric Young na TNA, isto é, mesmo que queiram apostar nele, muito dificilmente alguém irá levá-los a sério.
Esse vídeo de que falas é como ele tipo um russo? É que se for é dele que eu falo no artigo quando refiro o Boris Alexiev.
http://www.youtube.com/watch?v=wZMrOV22rRc
Exato, é mesmo esse vídeo.
Quem sabe se lhe fosse dada a oportunidade não teríamos ali um mid mid-carder, se bem que é muito difícil imaginá-lo com uma gimmick séria. Seria uma questão de experimentar e ver no que dava…
bom mid-carder*
Eu acho que a partir do momento que a WWE tomou a decisão de o pôr com esta gimmick, perdeu todas as esperanças de podermos ver o verdadeiro Santino Marella. Mesmo que comecasse de novo, seria muito difícil que o público não se pusesse a gritar “Santino, Santino” e só isso estragava qualquer personagem.
PS: Grande avatar, Micael. Nem imaginas o quanto eu me ri quando tu ontem meteste os links xD
Pois, lá está, será muito difícil…
Ainda bem que gostaste Miguel 😉
Titulos que eu queria que estivesse na wwe atualmente com outros titulos
tag team das divas
peso leve voltase
titulo das lendas
Tag Team das Divas – não, pela simples razão de que era preciso um booking extremamente bom para manter o título ativo. Além disso já tive a minha dose disso na TNA.
Cruiserweight – sim!
Título das Lendas – não, uma lenda é isso mesmo: uma lenda. Não quero que lendas lutem até porque na maior parte das vezes, já não têm condições para tal e iam pior o seu estado de saúde.
Toda a gente pensa assim execto o vince.
Eu gostava mais de ver lutadores do sm a lutar no s.m. e do raw no raw.
Qual é o sentido de,por exemplo o orton sendo do smackdown ser o mr.money in the bank do raw.ou o titulo intercontinental e das divas serem do curtis e da aj(lutadores do raw),sendo os titulo do sm ?
Se eles se andam a queixar das audiençias do smackdown q se ha de fazer ?
-Praticamente,todos os lutadores regressam no raw.
-Estreias tmb é no raw.
-E titulos tmb so e defendem no Raw,para a expcao do del rio vs big show,este ano,nao me lembro de mais titulos a ser defendidos no smackdown(se é q foi este ano,nao me lembro se foi em dezembro ou janeiro)
Qual é o sentido do Mr. Money In The Bank do Raw estar num combate de No1 contender pelo título mundial do SmackDown? This is WWE…
Obrigado por comentares 🙂
OMG! Que artigo fenomenal! Nem tenho coragem para acrescentar alguma coisa! Continua assim. o melhor Neutralizer de sempre e a rubrica esta muito boa!
Thanks 😉
Estou bastante confiante em relação a esta rivalidade (ou quase rivalidade) entre o Maddox e a Vickie, acho que esta rivalidade vai mesmo ditar o início da Brand Split, e como tu até mencionas-te, pode ser por altura do Survivor Series, mas o que eu acho que vai acontecer, é que a Brand Split só volte depois da WrestleMania XXX.
Falando dos pontos que mencionaste, a Divisão Cruiserweight não faz falta na minha opinião, mas era ótimo que voltasse. E dos nomes que aí falaste, concordo com todos, mas falta aí o Rey Mysterio e o Zack Ryder.
Dois títulos de tag team? Não queria. E passo a explicar, com dois títulos de tag team, teríamos todos as tags em rota por títulos ou então a perderem para os campeões ou os respectivos contenders. Por isso acho que um título de tag team chega perfeitamente.
Realmente essa ideia de pôr o Main Event a fazer de “mini-Bragging Rights” é qualquer coisa de genial, era bom que a WWE te ouvisse…
E falando do último ponto, concordo em absoluto contigo em relação aos PPV’S exclusivos de uma só Brand.
Muito bom artigo 😉
Não coloquei o Rey Mysterio por causa das suas lesões que, infelizmente, parecem dar a entender que o fim da sua carreira está próximo. Zack Ryder poderia funcionar…
Eu só achava benéfico dois títulos se houvesse mais equipas no roster, porque para já está bem assim.
Obrigado!
Gostei muito do artigo.
Sou totalmente a favor do regresso da brand split, atualmente é tudo muito estranho pois um lutador luta pelo titulo da wwe e no próximo mês luta pelo whc o que não faz sentido já para não falar de que o smackdown é muito descredibilizado. Sobre os pontos:
Cruiserweight Division – SIM! atualmente raramente se vê combates na WWE com muitas acrobacias, a division tem de voltar com o Kofi a ser o principal dessa divisão pelo menos até mudar de gimmick e melhorar as mic-skills. Gostava que o Sin Cara fosse para o NXT e quando aprendesse a lutar sem fazer muitos botches e a falar ingles voltava ao main roster para esta divisão porque como luchador ele é incrível. Concordo com a parte do Marella, acredito que se ele mudasse a gimmick para algo mais sério chegasse ao WHC.
Dois títulos de tag team – não, se não fazia falta quando haviam equipas como Edge & Christian, Dudley Boys, Hardy Boys, APA entre outros também não faz agora.
Programas secundários com algum prepósito – tanto me faz, eu só vejo os resultados dos shows por isso mais programa secundario menos programa secundario é igual para mim.
PPV’s exclusivos de uma brand – não porque como disseste não há rivalidades suficientes para encher o card e iam haver muitos combates sem interesse nenhum.
adoro ver aquele combate Team Smackdown vs Team Raw no Survivor Series 2005 muito por causa daquela pequena “guerra” entre os comentadores das respetivas brands.
Obrigado!
Sobre o Marella, eu acho que ele tem qualidades para tal mas não acredito numa mudança que o consiga pôr no topo até porque a gimmick do Santino estaria sempre presente, bem como os seus momentos patéticos.
Os comentadores também era um ponto que eu podia ter acrescentado no artigo, mas no final de contas ele já estava tão grande.
Excelente artigo, Miguel. A brand split é necessário de momento tendo em conta o enorme roster que a WWE tem neste momento. A Smackdown voltava a ser relevante assim como o título Mundial. Eu sempre adorei a Cruiserweight Division. Quem não gosta de high-flying action? Imagina se a WWE recriasse essa divisão outra vez. Seria sempre muito agradável ver um Sami Zayn vs. Adrian Neville ou algo assim pelo título a abrir o Smackdown ou o Raw.
Obrigado! E concordo, Neville vs Zayn seria muito agradável de assistir, principalmente com o título em jogo.
Muito muito bom Miguel! Explicitas bem o teu ponto de vista quanto ao que a este assunto diz respeito e sem dúvida que o fazes de uma forma organizada e perfeitamente perceptivel para qualquer pessoa. O artigo até que é “grandinho”, mas como o tornaste bastante interessante quase nem se repara nisso! Porque o artigo está fresco e interessante, e dás um toque bastante diferente relativamente a esta questão. Fizeste bem em não mudar o tema porque perderias a oportunidade de mostrar esta “obra” a todos os fãs do Universo e isso seria um crime! Continua com o bom trabalho e podes ter a certeza que irei acompanhar como tenho feito até aqui!
Abraço! 🙂
…quase nem se repara nisso porque o artigo…*
Obrigado! Se ele assim já ficou “grandinho” imagina se eu me tivesse posto a falar dos comentadores e das Divas…
Deixa lá, oportunidades para isso não hão-de faltar, desde que bem situadas claro. Mas isso não é um problema para ti por isso acredito que arranjarás uma maneira de o fazer ahahah 🙂
Um dos melhores artigos que ja li aqui o WPT, continuem assim !
Thanks 😉
se havia duvidas quanto ao neutralizer ser um dos melhores artigos (se não for mesmo o melhor) do universo essas duvidas foram completamente esclarecidas com este artigo espetacular, diria fenomenal.
um tema ate que se pode considerar meio batido, conseguiste dar lhe uma visão completamente diferente e resultou numa verdadeira obra de arte.
sei duvida ao nível de qualquer artigo do WPT. só tenho uma coisa a dizer:genial!
continua o magnifico trabalho desta rubrica também excelente.
Não sei como te posso agradecer. Acho que gastaste todos os elogios comigo, o meu obrigado por isso 😉
Eu gostava do conceito de PPV’s exclusivos. Se tudo fosse bem feito, havia sim combates suficientes para encher o card sem ser com “fillers”. E mesmo que houvesse um “filler” por PPV, isso também tem acontecido nos últimos anos ( aqueles combates do Ryback contra wrestlers amadores em pleno PPV… Enfim…), por isso não era por aí. Por mim, esse conceito voltava e era muito bem-vindo.
Sim, tens razão mas acho que assim há menos combates desses. Os combates do Ryback não tinham ponta por onde se lhe pegasse: eram “squashes” a jobbers, e a WWE queria credibilizá-lo assim. Está bem, está…depois tornou-se no “Cryback” de hoje! Enfim…
Concordo com tudo aquilo que foi referido e penso que essa divisão também poderia ajudar imenso a credibilizar o pessimamente tratato world tittle!!
Outro coisa interessante de se ver, na minha opinião, seria a extinção do ppv money in the bank e com isso o seu regresso para onde nunca deveria ter saído, ou seja, da wrestlemania com uma unica mala a permitir o cash in em qualquer um dos titulos! Tinha-mos muito mais imprevisibilidade e deixar de se passar essa imagem que os melhores lutam pelo wwe championship e aqueles que tao só a ser testados pelo whc!!!
Sim, o MITB PPV devia acabar. Antigamente tinha tudo muito mais emoção porque não se sabia em que título é que o lutador ia fazer o cash-in. Sem dúvida que o MITB na Mania era o que devia acontecer.
Eu gostava de ter a brand split de volta dava mais prestigio ao world h. Championship e permitia o smackdown ter melhores rating de tv , acho eu . Contudo mantia so um tiitulo de tag para ambos smackdown e raw e so um titulo de divas . Tambem mantinha os PPVs com as 2 branda mas deviam alternar o ultimo combate do ppv entre WWE e WHC por exemplo um ppv acaba com um combate pelo titulo WWE o a seguir acaba com um pelo WHC sempre alternando assim . Otimas ideias Miguel!
Obrigado!
Quanto ao título das Divas, para mim e para já, faziam “vacant” a este e traziam de volta o Women’s Championhip, mas num futuro oude tivessem um roster mais extenso e mais competitivo, não vejo o problema de haver dois títulos.
Grande artigo, Miguel! Sou a favor da volta da Brand Split, dividia os Superstars em cada brand e poderia dar mais atenção e “push” aos Superstars, poderíamos ver mais pessoas nos main-events da WWE.
A WWE, para mim, fez um enorme erro ao acabar com o World Tag Team Championship, extinguiu um cinturão com história, assim como o Women’s Championship. Hoje não dá para saber qual cinturão é de qual brand, apenas são “propriedades da WWE”.
Acredito que apenas os Pay-per-Views poderiam continuar a ser inter-promocionais, porque poderiam gerar com mais facilidade e imprevisibilidade feuds entre as brands, das quais gostava!
Thanks 🙂
Sobre o World Tag Team Championhip, na altura custou-me a aceitar, mas agora já me habituei. Atualmente, penso que a WWE não tem condições para ter 2 títulos, contudo se derem mais atenção à divisão, acho que há condições para se voltar com os dois títulos.
Já sobre o Women’s Title, simplesmente não gostei e não me habituei e acho que nunca me vou habituar. Foi uma falta de respeito para com as WRESTLERS que ergueram o título. Pessoas como Trish Stratus, Lita, Victoria e aquelas para trás desta Era (que não falo porque não conheço muito das carreiras) que deram muito pela divisão para verem agora aquelas modelos da Jo Jo e Eva Marie e um título que mais parece um acessório de moda e que tem a designação Diva (epah uma Diva é uma cantora/modelo/atriz o que quiserem, não uma wrestler).
Obrigado por comentares 😉
parabens uah que grande artigo
Obrigado! 😉
Bom para min toda essa decadência começou com o fim da ECW no inicio de 2010, pois na ECW era o lugar dos novos talentos surgirem, e dos wrestlers menos utilizados terem uma chance de se reerguerem