Beyond The Mat #7 – The People’s Article

Ladies and gentlemen, my name is Danie… http://youtu.be/ZfRr1Rcu5fw?t=3s .

E desta forma abrupta vos apresento o Beyond The Mat esta semana caros leitores! Esta é a edição número sete, e como sete é um número que me diz muito, resolvi fazer uma edição diferente do habitual. Por isso, e denunciando um pouco aquilo que vai ser abordado por mim nesta sétima edição, comecei desta forma pouco usual. Pois bem, como em todos os meus artigos tenho dado a conhecer um pouco de mim, esta sétima edição não vai ser excepção e desta vez darei a conhecer o porquê da escolha do “nick” pelo qual aqui fiquei conhecido, ou seja, ThaGr8One.

Para tudo isto falarei de um lutador, um lutador que cria controversia por onde quer que passe, mas acima de tudo um autêntico ícone. Estou a falar do jabroni beating, pie eating, trail blazing, eye brow raising,The People’s Champion mas mais do que tudo The Great One, Dwayne The Rock Johnson.

Beyond The Mat #7 – The People’s Article

The Rock é, desde que me lembro de ser fã de wrestling, o meu “wrestler” preferido. The Rock é o exemplo do que deve ser uma “superstar” da WWE. Ele é o “pacote completo”, tem “mic-skills” de outro mundo, tem um carisma tão grande que ninguém lhe fica indiferente seja por bons ou maus motivos, e é um atleta completo dentro do ringue. “He was born to be a champion” atrevo-me a dizer. Dwayne Johnson natural da Florida, nascido a 2 de Maio de 1972, é proveniente de uma ilustre familia de “wrestlers”. O seu avô –Peter Maivia- e o seu pai –Rocky Johnson- levaram a que este seguisse os seus passos e começasse uma carreira no mundo do “wrestling de entretenimento”. Mal ele sabia que isso seria “a” mudança na sua vida.

Antes de ingressar na WWE, WWF na altura, ainda como Dwayne Johnson fez carreira no futebol americano pela universidade onde estudava. Mas assim que este abandonou a vida de jogador dedicou-se à vida de “wrestler” e foi aí que se deu o “clique” na sua vida.

Debut de The Rock pelo nome de Rocky Maivia no Survivor Series de 1996:

Dwayne Johnson após anos de glória e de apoio dos fãs despediu-se em 2002 e dedicou-se ao seu percurso em Hollywood como actor. É, nos dias que correm, um dos actores que mais dinheiro rende em todo o mundo e qualquer filme em que entre é um autêntico sucesso. Temos casos recentes como “Snitch”, G.I Joe Retaliation”, “Velocidade Furiosa 5 e 6” e mais recentemente “Pain and Gain”. É aqui que a controvérsia em torno de Dwayne começa, assim como o ódio dos fãs que o julgavam dedicado apenas e só ao “wrestling” e que viram os seus sonhos desfeitos quando este abandonou a companhia. Se querem que vos diga, eu não penso que as acções que ele tomou tenham sido tão más assim, afinal, ninguém vive do “wrestling” toda a vida, assim como ninguém vive do futebol durante toda a vida, são trabalhos com prazo de validade e que acabam quando menos esperamos. Dwayne fez o que achava melhor para si e para os seus e dedicou-se aos filmes como o seu “novo ganha pão” e o trabalho árduo que este fez enquanto lutador e o que trabalhou para efectuar bons papéis levou-o ao lugar “ao Sol” que este hoje possuí.

Dwayne é, à semelhança de John Cena, um poço de controvérsia. Há intermináveis coisas que se podem dizer sobre ele, quer boas, quer más, mas que fazem dele a estrela planetária que é. Uns apoiam-no incondicionalmente desde a sua carreira na WWF/WWE, passando pelos filmes e de volta à WWE, enquanto que outros preferem não o ver mais a pisar um ring da companhia, especialmente para lutar. Temos de compreender que cada um é livre de ter a sua opinião e de a expressar pois se estamos num país livre é assim mesmo que tem de ser. Eu não vou ser um “Lápis Azul” (se não sabem o que é, perguntem-me), não vou impedir que ninguém diga aquilo que tem a dizer sobre este assunto em particular. Não, muito pelo contrário. Eu vou ser o “incendiário” desta discussão, eu vou dizer o que acho e penso acerca deste assunto e quero que vocês, leitores fieis, se vos der na gana, que concordem comigo ou então que discordem totalmente pois afinal é para isso que aqui estou!

Eu, como espectador assíduo de “wrestling”, vejo toda –ou practicamente toda- a programação semanal da WWE, e estou atento às notícias que saem relacionadas com os lutadores da companhia quer dentro, como fora do ringue. Pois bem, a minha análise e o meu gostar ou desgostar, respeitar ou não respeitar alguém não advém apenas daquilo que vejo no computador/TV, nem por sombras. Para mim, o respeito é algo muito acima de tudo isso. Como fã de Dwayne Johnson que sou, e como utilizador das redes sociais também, estou (mais ou menos) dentro dos assuntos e acções públicas que este faz, e isso permite-me ter uma visão diferente do que é este senhor. Rocky é, para além de um –na minha opinião- “full package” no que à performance em ringue diz respeito, é uma pessoa respeitadora, bondosa e que acima de tudo, não esquece as suas raízes e aquilo por que passou. Todos pudemos assistir aos segmentos “storytime with The Rock” em que este conta o que lhe aconteceu no passado, antes deste ingressar na WWE, e isso pode não significar nada para quem apenas quer ver wrestling, mas para ele significa o passado dele e este nunca o esquece.

Beyond The Mat #7 – The People’s Article

“In 1995 i had $7 bucks in my pocket and i knew two things: I’m broke as hell & one day i won’t be.”

Dwayne “The Rock” Johnson

A família é outro dos factores mais importantes para Dwayne, esteja este onde estiver, nunca se esquece da sua familia e faz questão de o fazer notar dizendo-o para todo o mundo. No Royal Rumble 2013 podemos constatar que a mãe dele assistia ao combate pois isso era algo que significava muito para ele especialmente quando este ganha, passados 10 anos, o título da WWE. Assim como na WrestleMania 29, onde este teve a presença da sua filha em primeira fila a assistir à sua derrota contra John Cena. Embora tenha saído derrotado, e embora estivesse em frente de milhares e milhares de pessoas este fez questão de ir consolar a sua filha, e isso caros amigos, essa acção, vale mais que mil palavras…

Beyond The Mat #7 – The People’s Article

The Rock é também um “role model”, um modelo a seguir para os mais jovens e para todos aqueles que admiram este senhor. A sua tão conhecida “catchphrase” “Just Bring It” passa a mensagem de que seja qual for o desafio que tenhamos que enfrentar, somos fortes e havemos de vencer, e qualquer pessoa que passe por dificuldades na sua vida sabe como esta frase é importante e é por sabermos o passado que o “The People’s Champion” tem que muitos são seus fãs incondicionais.

Beyond The Mat #7 – The People’s Article

Esta foto vem com a seguinte descrição:

“  People always ask, “what’s the best part of fame?” This. #MerryChristmasJack  “

Tudo isto me leva a respeitar pessoas como The Rock, que embora tenham todo o dinheiro que precisam para viver duas vidas e tenham toda a fama do mundo, nunca deixam de se preocupar com quem vive consigo nesta terra de expectativas e sonhos perdidos e não olham a meios para dar mais um autógrafo, para conhecer mais uma pessoa, ou para dar mais um abraço. É isto que eu respeito nas “so called” figuras públicas, quando estas não pensam apenas em si, mas pensam também nos outros.

The Rock foi, e continua a ser, o “the most electryfing man in all of entertainment” por muitos anos que passem e continuará sempre a ser, para mim, o The Great One, daí a minha escolha de nick para este site, a escolha do nome pelo qual me dei a conhecer perante todos vocês. Dwayne Johnson é uma inspiração e digo sem qualquer rodeios que apesar de tudo o que ele possa ainda fazer em ring, de toda a controvérsia que ele ter ganho o título da WWE possa ter causado, ele é o meu “role model”.

“Success isn’t always about ‘Greatness’, it’s about consistency. Consistent, hard work gains success. Greatness will come… Success isn’t overnight. It’s when everyday you get a little better than the day before. It all adds up.” 

E é com esta frase do senhor que vos tenho vindo a falar que me despeço hoje caros leitores, espero que gostem desta terceira edição um pouco diferente das outras, um pouco mais emotiva do que racional, mas afinal, o que era de nós sem as emoções? Fica a questão.

Cumprimentos,
D’Leite

19 Comentários

  1. MicaelDuarte11 anos

    Muito bom. Gostei do artigo pá! 😉

    Eu gosto do Rock, mas aquele que estava antes de ter abandonado o Wrestling em 2003. O The Rock de hoje não tem, nem metade daquilo que tinha há uns anos. Isto não é bem uma crítica ao Rock, pois é claro que ele não pode ter a mesma energia/qualidades que tinha há dez anos atrás, mas, a meu ver, seria preferível que este se mantivesse fora dos ringue em vez de dar combates decentes e que muitos apelidam de “grandes combates” só porque é quem é. Aquele combate entre o Cena e o Rock na WM29 foi uma autêntica vergonha para um “main-event” do PPV mais importante de todos, porque basicamente choveram “finishers” e o combate ficou feito. Agora, aquele Rock a que te referiste que tinha carisma para dar e vender (algo que ainda tem), que era competente em ringue e tinha umas “mic-skills” fora do normal, esse sim, é o Rock que eu gosto.

    Acreditas que dos seus “autênticos sucessos” ainda não vi nenhum filme? xD

    Referiste-te a uma “estrela planetária”, tens ideia de que personagem me lembrei? xD

    Pessoalmente, o meu “role model” (digamos assim) é o CM Punk, pois identifico-me com ele nalguns traços da sua personalidade e admiro bastante a sua capacidade de derrubar preconceitos que lhe foram apontados sem fundamento. Alguém que sempre foi visto com incapaz de chegar a grandes patamares e, no fim, acabou por chegar e superar aquilo em que ninguém acreditava. Punk Is God! 😀

    • Era esse o objectivo! 😉

      Todos os wrestlers têem a sua geração. O Hogan teve a sua, o Austin e o Rock tiveram a deles, o Cena teve a dele (embora ainda se prolongue) e o Punk e o Bryan estão a ter a deles agora, e é a maneira como as coisas se devem desenrolar. É óbvio que o Rock já não é o mesmo de há 10 anos atrás, nem nunca se poderia esperar tal coisa, afinal, o PDI é lixado, se é que me entendes! Compreendo o porquê dele voltar, pois foi onde tudo começou, onde ele ficou famoso e é mais que normal que voltar a pisar um ringue e falar para uma arena tem um “gostinho especial” para ele. Quando ele foi anunciado como host da WM 27, quando chegou ao ringue e fez o seu “vintage” “Finally, The Rock has comeback….” ele estava todo arrepiado, dava para ver o braço dele no vídeo e estava completamente em “pele de galinha”. Isso não é emoção? É isso mesmo que se pede a alguém que retorna passados tantos anos! Mas lá está, nem tudo é igual ao que era antes e temos de compreender e aceitar esse facto. Eu acho que o seu regresso não foi tão mau assim, especialmente no combate com o Punk do qual eu gostei particularmente (Punk vs Rock era um dream match para mim). No entanto tens razão, aquele main-event da Mania foi algo de rídiculo quando voavam finisher de um lado para o outro. Foi um autêntico festival de finisher, e isso é inaceitável!

      A sério? Omg xD Ele tem alguns bons até, mas isso já depende do “gosto do freguês. Se eu te dissesse quanto é que os filmes dele renderam nos últimos tempos, tu até te passavas!

      Por acaso não, mas acredito que me vás dizer! xD

      Eu olho para o Rock dessa maneira mas compreendo totalmente o porquê de escolheres o Punk. Aliás, eu identifico-me com o estilo “Straight Edge” dele porque eu próprio sou assim, mas lá está, o Rock tem qualquer coisa que me cativa ainda mais e me leva a identificar-me com ele!

      Mais uma vez, obrigado pelo comment! 🙂

  2. Tal como o Micael diz eu gosto do Rock mas o Rock até 2003. Este é uma estrela é verdade, mas não é o wrestler. Mesmo que tenha lido e visto entrevistas (do Mário Augusto da RTP) a dizer que ele é uma das estrelas mais simples e terra a terra que entrevistou.

    O meu role model é o Daniel Bryan sinceramente, eu gosto muito do Punk como wrestler e ao mesmo nível que o Bryan, mas o exemplo de perseverança, luta, humildade, e vontade de evoluir eu identifico-me claramente com o Bryan.

    • Sim, há um Rock antes de 2003 e outro depois disso, mas é algo que já se esperava não é. Mas sim, ele parece tudo isso que ele disse, por isso me identifico muito com ele.

      É engraçado como cada um tem o seu role model, só aí vê-se como as pessoas são afectadas (de forma positiva) pelos wrestlers que acompanham todas as semanas! Bem, eu não acompanho o Rock todas as semanas, mas tu percebes… xD

  3. Muito Bom!

    A minha opinião pessoal acerca de “The Rock”:

    Estrela que marcou uma “ERA”, faz parte dos “anéis” da historia do wrestling e da WWE, sem duvida o wrestler do TOP 5 que marcou uma geração, como foi/é o caso de : Hulk Hogan, Stone Cold, Ultimate Warrior, André The Giant, John Cena.
    Não é dos meus favoritos “in ringue”, mas é incontornável o seu contributo.Os filmes em que participou, foram sempre TOP.Quando fez o “Scorpion King” e uma aparição no filma “A Múmia”, dizia sempre aos meu familiares…”olha este é lutador de luta livre…”.
    Um grande artigo Daniel!

    • Obrigado!

      Tu referes que é um wrestler do Top 5, mas depois metes lá cinco que não são o Rock ahahah. Mas eu percebi e concordo plenamente! 😉

      Ele foi um dos meus preferidos no ringue devido ao selling dele que é awesome. Aquelas expressões que ele faz tornam tudo muito mais real, além de me fazer partir o côco a rir com algumas xD Das mic-skills nem se fala!

      Ora aí está, eu fiz isso até eles já saberem e perguntarem-me “Olha lá, aquele ali não é o lutador?” e eu ficar todo contente ahahah.

      Obrigado André, mas não sou o único a produzir grandes artigos à quarta! Leiam o Vintage pessoal! (Um bocadinho de publicidade e tal ahah) 😉

  4. coisa11 anos

    o pain and gain foi um filme pessimo

  5. rodrigomcb9911 anos

    Achei este artigo excelente apesar de não ser grande fã do Rock pois quando comecei a ver e a gostar de wrestling (em 2006/2007 e todos os miúdos com 9/10 anos viam o Smackdown na TVI) o Rock já estava fora dos ringues há algum tempo.
    Ele é sem dúvida uma pessoa com grande caráter e uma excelente pessoa, disso não tenho dúvidas. Também o acho um excelente ator mas como wrestler nunca foi um dos meus favoritos como agora é CM Punk, Daniel Bryan e Jonh Cena que mostra um grande amor à profissão e á empresa. Acho que o Rock não devia ter ganho o WWE Championship no Royal Rumble e o combate com o Cena achei-o extremamente irreal. Ninguém sobrevive a tantos finishers num só combate como se viu. O meus role models são o Daniel Bryan pois identifico-me em muitos aspetos com ele e o CM Punk pois identifico-me com o estilo Straight Edge e, muito sinceramente não consigo dizer qual deles é o meu favorito e, sem dúvida têm ambos capacidades exímias em ringue.
    Mais uma vez parabéns pelo artigo.

    • Ora aí está um grande reconhecer do meu trabalho: não ser grande fã do The Rock mas em vez de criticar apenas e só por isso, tiveste em conta tudo em geral e achaste o artigo excelente. O que é que eu podia pedir mais?! Obrigado!

      Eu comecei a ver wrestling pouco antes disso -em 2005 quando dava na Sic Radical a ECW e assim- mas como sempre fui de procurar e ver combates antigos, o The Rock sempre foi um grande ídolo para mim.

      Acho que o facto do Rock ter ganho não foi um problema porque já viste a visibilidade que este trouxe ao título? Ele até os levava para as entrevistas dos filmes e isso, e aposto com toda a certeza que houve um acréscimo de fãs a quererem saber o que era a WWE e a tornarem-se fãs. The Rock é um nome sonante, e para acabar com o reinado do Punk teria de ser alguém com um nome digno de tal feito. Para mim, The Rock foi a pessoa indicada para o cargo pois mais ninguém tinha credibilidade para o fazer da maneira que ele fez. Adorei o combate contra o Punk, assim como a maneira como acabou. No entanto tens toda a razão, o combate com o Cena foi algo de muito irreal e que devia ter sido construído de outra forma. Mas, apesar de tudo, a história que era preciso contar foi contada depois do combate, a tal “passagem de testemunho” que há muito se esperava e que se confirmou. Mas sim, sem dúvida que o combate não foi a melhor coisa do mundo…

      Punk e Bryan têm em comum o poder de conseguir fazer com que as pessoas se identifiquem com eles, e isso faz com que as pessoas os vejam como role models pelo facto de olharem para certas coisas e pensarem “Epa, aquilo já me aconteceu!”. Como disse no artigo eu acompanho avidamente o caminho “fora da WWE” que o Dwayne tem feito, e esta “proximidade” faz com que eu me sinta mais ligado a ele do que a qualquer outro. O Cena também é um dos meus role models, por tudo o que fez e continua a fazer nas instituições e pela pessoa que é com a qual eu me identifico. Lá está, é tudo uma questão de personalidade que leva ao tal “identificar” com um determinado wrestler.

      Muito obrigado! E sempre que cá quiseres aparecer, és bem-vindo 🙂

      • rodrigomcb9911 anos

        é verdade o Rock deu bastante visibilidade ao título e realmente são poucos os lutadores que conseguem fazer isso.

  6. Bom artigo, Daniel. Acho que o BTM já é sem duvida um espaço q n se deve perder. Gostei especialmente do promenor do titulo. Concordo com alguns pontos da tua opiniao e até vou mais longe. Nao me incomoda nada o Rock ter voltado, mas sim o facto de terem insistido num segundo match na WM com o Cena. Tinham ganho mais se ele tivesse lutado com outra pessoa. N m importei de ele ser WWE Champion e as unicas pessoas que vêm isso como o desvalorizar do titulo somo nós por cá na IWC. Neste caso eu nao estou nesse grupo, não discordei de tal decisão. Penso que s o booking tivesse sido diferente o ano passado, que as criticas da IWC seriam mt menos. The Rock will always be The Great One. E ainda seria sempre o Rock se nao tivesse decidido dedicar-se à representação. N é perfeito, pq nng é, nem é dos melhores in ring workers q ja se viu, pois nao, mas é competente no ringue, mt bom seller e o melhor talker da história, bem com o son of a gun mais caristmático a alguma vez entrar no ringue. Inegável! Volte sempre que quiser, embora n acredito que o faça mais. É pena. Cá aguardo o próximo BTM sempre com interesse cresecente. Well done!

    • Thanks man. Perder não perde, ele está sempre no Universo por isso ahahah xD Claro que gostas… 😉

      Sem dúvida que o facto dele ter voltado não foi incómodo nenhum -falando por mim- e o ter sido ele a tirar o título ao Punk foi a maneira de fazer com que alguém com “super credibilidade” o fizesse, como foi o caso. O segundo combate foi um erro sem dúvida alguma. Mas lá está, foi a maneira de darem o título ao Cena e o que podemos nós fazer? É daquelas alturas em que a WWE pergunta “Can you dig that, suckaaaaas?!”.

      “The Rock will always be The Great One”, nem eu teria dito melhor caro “Kuj”! Ele optou pela via da representação, como outros o fizeram, mas uma coisa é certa, nunca veremos o The Rock a combater por outra companhia que não seja a WWE, e isso, isso é uma mostra do quão agradecido está por tudo aquilo que a WWE e os “millions” lhe deram ao longo destes muitos anos. Espero que volte a lutar, mesmo não sendo este ano. Não queria que o último combate dele fosse aquele combate com o Cena, pois por muito que tivesse carregado de simbolismo, a qualidade não lhe fez qualquer jus.

      Para a semana há mais, thanks!

  7. Grande artigo, ThaGr8One! Não só dá um breve resumo sobre a carreira de The Rock, mas como explica o porque de ser fã do mesmo e como The Rock o influenciou (dando ênfase no Nickname que usa no site para comentar).

    Não só The Rock, mas como Hulk Hogan e John Cena são muito controversos. Considerar The Rock um “Full Package”? É um dos pontos que concordo com o artigo, tem carisma, habilidade dentro do ringue e para mim, foi o melhor mic-work de todos os tempos. Suas mic-skills realmente era/são algo “fora do convencional”.

    Opinião sobre The Rock, positiva. Eu não gostaria que ele tivesse trocado o Wrestling pelos filmes, mas cada um escolhe seus caminhos e The Rock o escolheu. Não vejo problema em ver The Rock voltar a lutar a cada tempos, mostra seu reconhecimento pelo que já fez… é claro que seus atuais retornos são vistos mais como vendas, mas enfim, o Wrestling também é um negócio!

    Sempre concordo com The Rock a lutar e aparecer na WWE, mas que não seja por títulos como este ano, acabar com o grande reinado de CM Punk, se for assim eu sou contra o retorno.

    Mais uma vez, bom artigo!

    • P.S.: Eu vi a resposta do artigo passado, eu sei que o Sharpshooter tem duas edições #32, mas é que eu percebi depois acabei pulando a edição #28… hehehehe

    • Não havia melhor altura para me chamares isso, e obrigado!

      Tentei que fosse tudo isso a base do artigo e que o conseguisse organizar da melhor forma, espero ter conseguido!

      ELe não é um Punk ou um Bryan relativamente a ring skills, até porque nem o poderia ser, mas é um lutador muito acima da média, com um poder de selling bastante bom e é o lutador mais carismático e o melhor trash talker da história!

      Há escolhas que têm de ser feitas, e sabemos lá se este tivesse continuado apenas pelos ringues se hoje estaria na “spotlight”… Ele fez a escolha dele, conseguiu vingar naquilo que se propôs a fazer e hoje pode dar uma vida à familia que ele nunca teve oportunidade de viver quando era novo. Isso, para mim, é um exemplo de vida! Mas lá está, este tipo de escolhas são sempre controversas. Ver The Rock lutar é sempre um privilégio, mas sim, os retornos de The Rock actualmente centram-se, apenas e só, nas vendas que isso proporcionam. Mas isso nem me importa, quero é vê-lo lá! Ahahah.

      Nesse aspecto concordo e não concordo contigo e já expliquei noutros comentários o porquê. A WWE viu no Rock um poço de credibilidade para acabar com o reinado de 434 dias do Punk pois assim seria justificável o porquê de ele ter perdido. Achas que haveria alguém com credibilidade suficiente para lhe tirar o título dentro da companhia? É que eu não, e ter iso buscar o Rock serviu para conseguirem ter essa possibilidade. Mas lá está, são opiniões e eu respeito totalmente a tua!

      Obrigado!