O ano de 2025 vai ser de bastantes mudanças na WWE, em especial porque o Raw vai passar a ser transmitido na Netflix a partir de 6 de Janeiro.
Já a nível internacional, todos os programas da empresa vão passar também a ser transmitidos na popular plataforma de streaming.
Esta sexta-feira, num comunicado no seu site oficial, a WWE revelou que o SmackDown terá três horas de duração a partir do episódio de 3 de Janeiro.
O Raw teve a duração de três horas de 2012 até Outubro deste ano, e irá voltar a esse formato em 2025. Já o SmackDown sempre teve a duração de duas horas, mas irá contar com uma hora extra a partir de 2025.
Que expectativas tens para esta mudança nos episódios do SmackDown?
6 Comentários
Com a janela de transferências, o SmackDown vai ficar fraco. Três horas de show repetitivo? Não que o Raw não tenha suas repetições, mas quem não quer ver duas Bloodlines, Seth Rollins, Punk, John Cena, Gunther, Logan e The Rock?
Sinceramente é bem desnecessário isso, dois shows de duas horas cada, estaria mais do que bom, estender o Smackdown assim, ainda mais com as possíveis “perdas” vindas das trocas pode ser um tanto “prejudicial”!
Péssima notícia e espanta-me ver a quantidade de pessoas satisfeitas com esta decisão. SmackDown é bom precisamente por, nos últimos tempos, ter menos uma hora que o RAW. Os combates e histórias que realmente interessam estão lá, não há palha como há no RAW.
O argumento que muitos fãs dão é “mas assim há mais espaço para lutadores que não têm tanto tempo de antena”. Pode soar um bocado rude, mas eu só quero saber das duas ou três histórias de maior destaque no programa. O resto tou-me a cagar.
Espero mesmo que isto corra mal, de maneira a que voltem a duas horas.
SmackDown vai ficar ruim… Ainda mais com esse desequilíbrio de brands que vai haver, espero estar errado, mas três horas vão ser longas, exaustivas e repetitivas.
Haja paciência viu
Independentemente de ser muito ou não, de ser bom ou não,as razões desta passagem podem ser:
– acordo com a Netflix, majorando o valor recebido;
– acordo com a USA, majorando o valor recebido;
– igualar, em tempo, as duas marcas, equiparando-as, no papel;
– uma vez que a esmagadora maioria dos premium live events (PLE) só tem tido cinco combates, é nos programas semanas que muita da ação, histórias, lutas por títulos, lutas de classificação, e outros têm de acontecer;
– há mais um título feminino que precisa de ganhar destaque e criar raízes, e, ligado à razão anterior, os PLE têm poucos combates ou espaço para isso;
– possíveis contratações externas que vão precisar de tempo de antena, ou subidas do NXT a precisar de cimentar posições;
– outras razões.