A última edição da Raw deu que falar por várias razões. Três das estrelas mais promissoras do WWE NXT estrearam-se, Stardust fez o seu regresso e Rusev foi vítima de um booking bastante peculiar. A meu ver, estes foram os momentos mais controversos e, como que por coincidência, são também aqueles que não têm combates agendados para o Battleground de hoje.

No entanto, apenas um destes momentos causou burburinho suficiente entre os fãs para suscitar uma forte resposta pública de alguém da companhia. Eden, ou Brandi Runnels, esposa de Cody Rhodes/Stardust, fez questão de criticar a atitude dos fãs perante o regresso de Stardust.

Ao que parece, muitos fãs protestaram o facto de Cody Rhodes continuar a usar a personagem de Stardust e ter ignorado a morte do seu pai e uma das maiores Lendas da indústria: Dusty Rhodes. Parece que, devido à morte de Dusty, muitos fãs esperavam que Cody Rhodes regressasse e começasse uma nova fase da sua carreira, motivado pelo que aconteceu ao seu pai.

Eden saltou de imediato em defesa das acções do marido, afirmando que os fãs que falavam em nome de Dusty não o conheciam de todo e que requeria imensa coragem simplesmente continuar o que se tinha começado, depois de ser submetido a um dos piores momentos que se pode ter na vida. Eden tem toda a razão. Existe imensa coragem no que Cody fez.

Devido a isto, surgiu a questão: deveria a morte de Dusty ser usada como um catalisador de uma nova fase da carreira de Cody Rhodes? Deveria Dusty ser usado para beneficiar a carreira de Cody?

A meu ver, estas eram as perguntas erradas e o problema era precisamente Dusty. Cody Runnels deveria ter regressado como Cody Rhodes, sim e não como Stardust. Mas, não por Dusty. Por si mesmo. Porque era a aposta mais segura a fazer.

Opinião Feminina #243 – From Cody

Tornei-me fã de Stardust no momento em que a personagem apareceu pela primeira vez. Tal como tinha feito com todas as suas outras reinvenções, era evidente que Cody estava a dar tudo de si para que a mesma funcionasse. A personagem era excêntrica, comicamente exagerada e bem executada.

Todavia, era apenas mais uma das muitas reinvenções de Cody. A sua carreira está marcada por elas. Este já teve várias fases, conseguiu com que todas elas funcionassem de uma forma ou de outra, mas nunca conseguiu ir mais longe com elas. Por muito que os fãs se investissem, por muito que os fãs adorassem, este acabava sempre de volta à estaca zero, à procura da próxima reinvenção.

Stardust foi a primeira, em muito tempo, a falhar por completo. Não teve nenhuma rivalidade ou momento marcante como Stardust, nem teve um momento em que foi particularmente apoiado ou odiado pelos fãs. Se Stardust acabasse amanhã, não haveria nenhum fruto de todo o seu árduo trabalho.

A equipa que formou com Goldust não chegou aos calcanhares daquilo que tinha feito com ele como Cody Rhodes, no fim de 2013.

Opinião Feminina #243 – From Cody

O reinado em questão deu azo a excelentes combates semanais com equipas como The Shield e Usos, uma das únicas histórias de qualidade envolvendo a Autoridade e a um excelente e emocionante combate no Battleground, que contou com a presença do próprio Dusty.

A equipa de Stardust e Goldust não voltou a capturar a mesma magia. Os combates já não tinham a mesma qualidade e as personagens já não estabeleciam a mesma ligação com os fãs. Não funcionou por culpa das circunstâncias, talvez das personagens, e do booking.

Quantos recomeços irão os fãs assistir até ficarem indiferentes? Quantas vezes é que os fãs precisam de ver Cody quase a chegar a algum lado, apenas para verem tudo a cair por terra?

O combate que tiveram juntos não teve qualquer interesse por parte dos fãs, ocorreu no ultimo evento antes da Wrestlemania e foi vencido por Goldust. Stardust, o vilão, atacou-o depois do combate, mas isso não levou a lado nenhum.

Não havia interesse e tempo para ter um combate entre os dois na Wrestlemania 31, por isso, Stardust foi colocado no combate pelo Título Intercontinental e Goldust ficou no pré-show.

Depois disso, a melhor coisa em que esteve envolvido foi o Open Challenge de John Cena. De resto, limitou-se a ser derrotado por R-Truth – sempre um bom sinal na carreira de alguém – e a vencer Zack Ryder no pré-show de eventos.

Opinião Feminina #243 – From Cody

Até agora, Stardust falhou. Não há qualquer dúvida que o booking foi uma das razões para tal acontecer, mas poderá não ter sido a única. Vários fãs, na altura da estreia, queixavam-se que era demasiado semelhante a Goldust e não desconto, nem por um segundo, o facto dos fãs estarem cansados de ver tantas reinvenções levarem a lado nenhum.

Este falhanço está agora associado ao nome Stardust e acredito que foi na esperança de revitalizar a carreira de Cody, que os fãs tinham esperança que este voltasse como Cody Rhodes depois da morte de Dusty.

Primeiro que tudo, percebo perfeitamente que Cody não queira usar a morte do pai. É nobre, não o recrimino por isso e acho completamente legítimo que este queira continuar o que estava a fazer. Está no seu direito e, num assunto tão sensível como este, não há sequer discussão a ter sobre o tópico.

Todavia, existe uma diferença entre usar a morte de Dusty e ignorar o efeito inevitável que esta vai ter. Uma coisa, é Cody agarrar no microfone e passar a incluir Dusty em todas as suas promos e aproveitar-se da simpatia das pessoas para gerar popularidade.

Outra completamente diferente é ter a noção que ninguém o vai vaiar depois do seu pai ter morrido e adaptar-se a tal. Porque o que a WWE e Cody fizeram na Raw, não fez qualquer sentido e foi completamente contraproducente.

Opinião Feminina #243 – From Cody

Stardust voltou como vilão que era, antes da sua ausência. Fez promos como vilão, lutou como vilão e venceu com batota. Isto, na sua primeira noite depois da morte de Dusty.

Para começar, Stardust ainda não teve sucesso como vilão. A reacção que este suscita dos fãs é a mesma que a sua versão babyface suscitava: indiferença. Não só, ainda foram dadas provas de que esta gimmick tem algo mais para dar e pode ser bem-sucedida, como a sua versão malvada tem exactamente os mesmos resultados que a sua versão bem-intencionada.

O que não é de estranhar visto que, à excepção de algumas batotas que todos os vilões da WWE fazem, as duas versões são exactamente a mesma coisa.

Mais uma vez, há que ter em conta que ninguém vai vaiar o filho de Dusty Rhodes tão pouco tempo depois da morte de Dusty. Especialmente, quando relembrar os fãs de que estão a ver o filho do recém-falecido Dusty Rhodes é a primeira coisa que os comentadores fazem quando este aparece.

Reconhecer isto e fazer adaptações a estas circunstâncias não passa por, obrigatoriamente, explorar a morte de Dusty. É apenas uma prova de inteligência e planeamento.

Porque o resultado desta experiência foi um combate em que os fãs não faziam a mais pequena ideia como reagir, à excepção dos ocasionais cânticos por Cody e Dusty. Não o vaiaram uma única vez. O que fez maravilhas pelo verdadeiro babyface do combate: Neville.

Agora pergunto, quem é que este booking está a beneficiar? Não é Stardust, cujos fracassos continuam a amontoar-se, e certamente não é Neville.

Opinião Feminina #243 – From Cody

Neville, por sua vez, anda à deriva desde que se estreou e a companhia tem desperdiçado quase todas as oportunidades que tem tido para o credibilizar. Eventualmente, o seu estilo conquista os fãs – tal aconteceu durante o combate com Stardust – mas este precisa de ter o booking ajudá-lo, se espera alguma vez contribuir significativamente para a qualidade do produto.

A apresentação do que se passou na Raw deixou-o para segundo plano e não parece que as coisas vão melhorar. A não ser que Stardust consiga fazer com que os fãs o odeiem o que, dadas as circunstâncias e a falta de criatividade da WWE, não parece que seja possível.

Para Stardust conseguir singrar como vilão e fazer com que tudo isto valha a pena, este precisa de ser soberbo. Ele não vai conseguir com que isto valha a pena ao fazer as mesmas míseras batotas que todos fazem, se conseguir de todo.

O mais frustrante disto tudo é que ambos poderiam estar a ser muito melhor usados num card que, neste momento, está cheio de lacunas. Na semana passada, falei das falhas na Divisão de Equipas e de como esta precisa de experiência, credibilidade e bons combates. Algo que o campeão Intercontinental também precisa, embora esteja lesionado de momento.

Ryback precisa de adversários minimamente interessantes e capazes de terem bons combates com ele, assim como o Título Intercontinental precisa de rivalidades empolgantes que voltem a colocar o Título no mapa, tal como tem sido feito com o Título de Estados Unidos.

Cody e Neville poderiam estar a ajudar a preencher estas lacunas no card, em vez de estarem a lutar em combates dos quais ninguém se vai lembrar e que, juntos, nem chegam a dez minutos. Nem sequer são particularmente bons ou empolgantes, devido à falta de tempo, porque não tenho dúvidas que ambos são capazes de melhor.

Essa era a aposta mais segura a fazer.

Opinião Feminina #243 – From Cody

Independentemente do que acontecer, a WWE não pode continuar a apresentar Stardust desta forma. Isso é imperativo. Não faz qualquer sentido apresentar um vilão que nunca foi levado a sério, enquanto os comentadores falam da recente morte do seu pai em televisão, e que os fãs não querem vaiar.

Isto não passa por usar Dusty ou não. Nunca passou. A WWE e Cody Rhodes precisam de se adaptar às circunstâncias, não fingir que elas não mudaram e desperdiçar dois talentos que podiam estar a fazer a diferença no roster. Porque o roster precisa deles e a carreira de Cody precisa que Stardust desapareça, antes que seja tarde demais e que nem o regresso de Cody Rhodes o ajude um dia.

Esse é o meu maior medo. Tenho muito receio que a estadia prolongada de Stardust arruíne Cody de tal forma que, um dia, nem o regresso de Cody Rhodes será o suficiente. As pessoas já começaram a dar sinal que estão fartas de tantas reinvenções que terminam em desilusão.

A última coisa que quero é ver alguém tão talentoso e incrivelmente dedicado como Cody a tornar-se indiferente para os fãs porque ficou com a gimmick errada durante demasiado tempo.

Foi apenas na SmackDown, quando a WWE fez um vídeo sobre o combate de Neville e Stardust, onde os retratava como heróis de banda-desenhada que percebi o que é que Eden e Cody quiseram dizer quando explicaram que este tinha que “terminar o que tinha começado”.

Opinião Feminina #243 – From Cody

Stephen Amell. The Green Arrow.

E depois de vários meses sem compreender porquê, o próprio Cody fez questão do esclarecer, através das redes sociais. Se o tivesse feito um pouco mais tarde, nem teria sido reconhecido neste artigo. Foi pura sorte. Como em tudo na vida, as explicações colocam tudo numa nova perspectiva.

Arrow é o grande projecto que precisa de ser terminado. A vontade de Cody, o seu apreço pelo mundo da banda-desenhada e, acima de tudo, a associação deste sonho a Dusty enternece o coração de qualquer fã.

Cody Rhodes era a aposta mais segura. Um regresso de Cody Rhodes na última segunda-feira poderia ter minimizado os danos que Stardust tem feito à sua carreira ao longo do último ano. Stardust tem sido uma gimmick pautada por fracassos, mas Stardust vs Arrow pode ser o seu único e grande sucesso. É um risco que Cody quer correr, por razões compreensíveis.

E muda, significativamente, o caso de figura saber que é Cody que está a arriscar tudo e porquê, em vez de ser a WWE a arriscar a carreira de um dos seus mais dedicados lutadores porque se quer associar a uma celebridade a qualquer custo.

Já vi vídeos suficientes de Amell a treinar para saber que a sua capacidade atlética o diferencia de muitas das outras celebridades que entraram em ringue. Não tenho quaisquer dúvidas que durante o combate, este fará qualquer coisa que irá surpreender os fãs e causar uma grande ovação.

Mesmo assim, quando se envolve uma celebridade num combate, é mais complicado para os fãs colocar o cepticismo de parte. Isto porque está a ser colocada em ringue alguém que não teve o treino ou prática que os lutadores que estão na WWE têm e, por norma, os fãs rejeitam qualquer tipo de insulto que possa ser feito à legitimidade dos lutadores da WWE.

Opinião Feminina #243 – From Cody

Também existe a questão de ninguém ganhar nada, independentemente do resultado. Stardust não ganha nada em vencer alguém que não está treinado para lutar e Amell não ganha nada em vencer alguém que toda a gente sabe que combinou perder para ele.

Felizmente, as motivações de Stardust arrasam com qualquer um destes argumentos. Isso não significa que a apresentação deste não tenha de mudar para esta rivalidade com Arrow resultar. Não estou a falar apenas de resultar na arena, ou durante a construção. Estou também a falar daqui a seis meses ou um ano.

Cody precisa de sobreviver a esta rivalidade. Se este quiser continuar depois da mesma terminar, como é óbvio.

O que é que Stardust vai fazer depois de Arrow? Irão os fãs ficar investidos na personagem? Ou irá Stardust desaparecer, dando lugar a Cody Rhodes? O meu maior receio é que, um dia, Cody Rhodes regresse e seja tarde demais.

Por isso, quer perca, quer ganha, Cody precisa de sair desta rivalidade um vencedor. Para tal, esta rivalidade com Arrow precisa de ser um sucesso. Um sucesso estrondoso. O primeiro sucesso claro de Stardust. Está na altura dos fãs de Cody verem a sua esperança e dedicação recompensada.

Stardust, por sua vez, precisa de ser representado de forma mais coerente e inteligente. Se a luta entre ambos vai ser inspirada em banda-desenhada, não há qualquer problema em serem os dois heróis.

O Capitão América 3 vai ser construído à volta do Homem-de-Ferro contra o Capitão América e são os dois heróis. A mesma coisa para o Batman e o Super-Homem. Stardust, como vilão, neste momento não funciona, não faz sentido e apenas prejudica aqueles com quem luta na preparação para o combate com Arrow.

Disse anteriormente que, se Stardust acabasse amanhã, não haveria nenhum fruto de todo o seu árduo trabalho. Existe agora a possibilidade de haver um sucesso, mas os riscos são elevados. Compreendo que Cody não queira usar a história que partilhou no blog da esposa como ferramenta na sua rivalidade com Arrow. Está no seu direito e não recrimino a sua decisão.

Mas, a forma como é retratado em televisão precisa mesmo de mudar. Porque a história vai-se espalhar e, quando chegarmos ao Summerslam em Nova Iorque, Stardust vai ser apoiado, quer seja vilão ou não. Portanto, para evitar prejudicar ainda mais os seus adversários e para que a história seja verdadeiramente interessante, está na altura de Stardust ser o herói que todos precisamos que este seja.

Por Dusty e por Cody.

Opinião Feminina #243 – From Cody

Para terminar, anuncio que já está disponível mais uma edição do Tretas, dizem eles! Nesta edição, discute-se o WWE Battleground de hoje, entre muitos outros tópicos.

Ao contrário deste artigo, que sofreu alterações na segunda metade, este podcast foi gravado antes da explicação de Stardust ter sido dada.

Podem ouvir todas as edições gravadas até agora aqui. De uma forma mais rápida, para ouvir a edição mais recente, basta carregar aqui. Sigam-nos no Facebook e no Twitter.

Espero que se divirtam, não se esqueçam de apostar na League, divirtam-se com o Battleground e até à próxima edição!

13 Comentários

  1. Bom artigo,Salgado.

    Eu sou da opinião que o cody deveria regressar.
    Acho que ele como stardust não está a dar nada de interessante e não condiz com o seu talento.
    Ele já é stardust para ai ha quase 1 ano e ainda não fez nada de relevante

  2. Wrestling Life9 anos

    Artigo fantástico.
    Concordo na maior parte, no entanto, tenho uma enorme sensação que esta rivalidade vai é ser um período mau na carreira do Cody. Esperemos que eu esteja, pois adoraria o Cody ter sucesso, tanto como Stardust como outra gimmick qualquer.

  3. Bully9 anos

    Excelente artigo,sinceramente gostaria de ver o Cody a voltar mas se tal não acontecer a Wwe podia tornar Stardust numa ameaça .

  4. Excelente artigo. Concordo inteiramente contigo, Salgado.

    Contudo, não acho que a rivalidade entre o Stardust e o Arrow vá valer alguma coisa. Eu gostaria que a WWE se esforçasse ao máximo para dar este “presente” ao Cody Rhodes, ou seja, deixá-lo terminar o começou com o Arrow, mas tenho sérias dúvidas quanto ao sucesso da feud.

  5. Mais um belo artigo, desta vez sobre um dos meus performers preferidos.

    Cody Rhodes é o camaleão na WWE, um camaleão jovem, mas já veterano no que já fez na companhia.

    Está há quase 10 anos na WWE e já teve tantas faces, e tão bem realizadas por ele que se torna difícil de compreender o porquê de nunca ter ascendido ao topo da montanha.

    É um dos que beneficiaria com a brand split e o WHC, que lhe ficaria tão bem.

    Confesso que não gostei nada de o ver voltar como Stardust de novo, mas depois de ler o texto do Cody que traduziste (mais uma vez obrigado :)), só tenho que compreender as razões dele e apoiá-lo nisso.

    Vou ver o mais que esperado combate com o Arrow de mente aberta, sabendo sempre que o Cody vai dar tudo de si para que resulte, como sempre o fez.

    E desta vez, tem um aditivo especial para o fazer: a memória do seu pai.

    Veremos o que vai dar, e se não demora muito a voltar como Cody Rhodes, como tu, é isso que espero, e que não seja tarde demais.

  6. Fantástico artigo. De acordo em tudo.

  7. Muito bom.

  8. Awesome_Mark9 anos

    Espetáculo!

    Sublinho cada palavra proferida por ti, sobretudo no que toca ao regresso do Cody Rhodes. É tudo uma questão de timing e simplesmente não se pode ignorar as circunstâncias. Num primeiro momento, até para justificar a mudança, até poderia referenciar o falacido pai, mas desde que daí em diante não fizesse desse facto uma muleta para alcançar popularidade, não havia que se levar a mal. Stardust é um dos flops do último ano da WWE, por muito que não se queira admitir. Pior, é que o lutador que dá vida à personagem, é exímio mas parece condenado a nunca receber aquela grande oportunidade, e de froma consistente.

    O velho Cody vai voltar, é irremediável, mas temo que seja apenas para dar novo “refresh” no superstar, um pouco à imagem do que se sucedeu com Fandango. Mais do que o tarde ou cedo, preocupa-me o comportamento da WWE para com ele.Fico cada vez mais convencido que é mais um caso “à Barret”, ou “à Ziggler”, não conseguindo nunca o seu lugar ao sol, apesar de todo o potenncial.

    Quanto ao Stardust vs Arrow, não conheço o ator, o Stardust está completamente estagnado e é um heel em que o público tem dificuldades em vaiar. Nem sei o que pensar, as próximas semanas serão importantes para formatar uma opinião mais justa no que toca a este ponto, sendo que ou muito me engano ou a vitória não fugirá a Stephen Amell.

  9. Melhor dar tempo ao tempo. Cody (o profissional) tem que terminar a estória que estava escrita antes da morte do pai. Depois, se é que teremos um depois, vai ter que decidir qual das gimmicks de Cody Rhodes vai sobreviver – e qual delas se encaixará melhor nos “tempos de PG Era”.

  10. Excelente artigo.

    Com certeza que o tanto o envolvimento do Arrow quanto os regressos do Untertaker e Sting são grande jogadas de marketing pela WWE na qual os mesmos sairão vencedores de seus combates, seja contra Stardust, Bray Wyatt ou quem for, o importante, aos olhos da companhia, sempre será vender o máximo do Summerslam, então pouco vai importar no futuro desde que nos apresentem uma história cativante.

    Voltando ao Stardust, eu acredito que o retorno do Cody Rhodes é inevitável, ao menos que queiram fazer alguma coisa com seu irmão Goldust que retornará muito em breve da lesão, seja como rivalidade ou parceria.

  11. Stone Cold9 anos

    Esta situação do Cody Rhodes e do Stardust é exatamente igual a feud dos irmãos Rhodes.

    Quando toda a gente queria um Cody vs Goldust na wrestlemania a wwe nao ofereceu e tentou forçar essa feud no ano seguinte quando já ninguem queria saber dela. O mesmo pode acontecer com a desejada mudança de Stardust para Cody Rhodes.

  12. Dolph Ziggler9 anos

    Artigo fantástico. Nada a acrescentar.

  13. Excelente artigo e estão cada vez melhores, sendo sincero, os meus Parabéns.

    Em geral concordo com tudo e tenho uma opinião semelhante.

    Bom trabalho Salgado. 🙂