Olá, pessoas! Alguns de vocês ainda poderão estar lembrados de mim de outras paragens nesta CWO, e para esses, é um prazer rever-vos! Para quem não me conhece, fico aqui apresentado, o meu nome é Styles (quer dizer, não é mesmo o meu nome… vocês perceberam!) e após um período sabático deste nosso cantinho do wrestling online em Portugal, estou de volta para vos trazer crónicas quinzenalmente! Por isso apertem o cinto, e vamos lá para a primeira paragem deste percurso, aqui no WrestlingPT.
O tema que voz trago hoje é algo que cada vez mais me têm inquietado ao longo dos tempos. Durante esta mesmo período em que estive afastado da comunidade, mas não da cena do wrestling actual, a alteração mais relevante aque aconteceu na indústria no último ano foi a ascenção da NXT. Toda a gente sabe que a função inicial da NXT seria apenas ser o terreno de desenvolvimento das próximas estrelas da WWE, como sempre ocorreu no passado com outros conceitos como foram a OVW e FCW. Mas a NXT levou o jogo para outro nível, e conseguiu algo que nunca nenhum outro terreno de desenvolvimento da WWE conseguiu: construir uma brand.
Agora a NXT é a sua própria entidade. É uma alternativa à WWE…. dentro da própria WWE. Conseguiu juntar o melhor de dois mundos: o talento e o wrestling puro de algumas das melhores estrelas que existem no wrestling independente, com a produção, a marca e o estilo WWE. E o resultado só poderia ser este: uma fórmula de sucesso que cada vez mais se afigura como um dos melhores produtos do wrestling atual.
Mas não nos podemos nunca esquecer de algo: a brand NXT, por muito que tenha ganho o seu próprio nome e espaço no mundo da WWE… continua como o seu principal foco ser a produção de estrelas para o roster principal. É o objectivo da WWE e como é óbvio dos próprios talentos da NXT.
E é aí está a surgir o maior problema nos dias de hoje, algo que podemos apelidar de o estranho caso da transição da NXT para a WWE. A máquina NXT têm produzido talentos, eventos, combates, momentos a um ritmo avassalador e que deliciam qualquer fã de wrestling. É inegável. Mas cada vez mais vemos que aquilo que funciona no NXT, na hora da verdade, não está a resultar na passagem para a WWE, de forma geral. Serão os talentos que… perdem talento? Serão eles que não conseguem actuar ao mesmo nível?
Triple H disse ao Seth Rollins, instantes antes de anunciar Brock Lesnar como o challenger ao seu WWE Title no Battleground, que quando se coloca um pedaço de carvão mineral sob grande pressão, essa mesma pressão fará uma de duas coisas: ou fará com que o pedaço de carvão se desfaça ou se transforme no diamante que todos queremos que seja. Serão os talentos que cedem à pressão… ou serão as forças superiores que estão a obstruir a que se transformem em diamantes?
Nada melhor do que descobrir fazendo uma análise aos casos mais recentes de transição das melhores estrelas da NXT para o roster principal.
The Ascension. Vamos começar por um dos casos mais gritantes de diferença entre o rumo das personagens no NXT e aquilo que depois ocorreu no roster principal. Para quem conhece os Ascension apenas pelo que viram desde a sua chegada ao RAW, provavelmente a única forma que têm de os descrever como uns Road Warrior’s wannabes, sem qualquer interesse, e aque têm como único propósito carregar as malas inter-galácticas do Stardust. Para quem os conhece da NXT, dói olhar para esta descrição. Foram nada mais, nada menos que a tag team mais dominante na NXT, que todos viam como o futuro da divisão de equipas da WWE.
Com um look completamente diferente, enorme intensidade, e com uma aura dominante… já para não falar que em ringue mostraram uma química sensacional. Mas então o que aconteceu? Aconteceu o booking da WWE. Através do seu maravilhoso booking a WWE colocou os Ascension numa posição em que só poderiam falhar. Ainda mal estavam no roster, e já andavam a colar-se aos Road Warriors e outras tag teams glorificadas do passado, dizendo que eram melhor que elas. Resultado: derrota atrás de derrota, os comentadores a enterrarem-nos semana após semana por se compararem a lendas da indústria, e o público a achá-los uma piada.
Foram completamente engolidos pelo machine, e já estão tão enterrados, que nem com uma retroscavadora os conseguirão salvar.
Neville. O homem relâmpago que encantou toda a gente desde o primeiro momento que chegou à NXT. Para quem o conhecia das indys, não foi surpresa, mas a sua capacidade em ringue e atleticismo deixou todos os que não o conheciam boquiabertos. Possui uma fluidez em ringue, que é honestamente muito difícil de encontrar em outros wrestlers com o mesmo estilo voador. Tudo é feito com uma velocidade e perfeição de execução impressionante. E foi isto que o levou a ser o campeão com o reinado mais longo da história da NXT.
A sua personagem passou do típico babyface, que era inevitável pelo seu estilo, que venceu Bo Dollas pelo título, até a um tweener na rivalidade com Sami Zayn, que só terminou na vitória do título pelo canadiano no R-Evolution, com Neville assim a ficar libertado para prosseguir outros voos no roster principal.
Honestamente, o Neville era um dos lutadores da NXT com o qual eu estava mais apreensivo em relação à utilização no roster principal… e essa apreensão veio a confirmar-se. O booking da WWE não me surpreendeu. Chegou ao RAW onde foi, e bem, promovido o seu ponto mais forte: a capacidade atlética, e destacaram o seu fantástico Red Arrow até à exaustão… até aí tudo bem. Foi acumulando vitórias, uma ou outra posição de destaque no roster, incluindo um fantástico combate com Rollins pelo WWE Title. E foi aí que tudo estagnou. A WWE, tão focada em colá-lo á imagem de um qualquer super-herói (que honestamente não é o tipo de gimmick que consiga ficar facilmente over), faz dele até ao momento, pura e cruamente, um The Hurricane melhorado, menos “foleiro”, com um booking à Evan Bourne… resumem-no ao Red Arrow. Quando o Neville é muito mais.
E tal como o Evan Bourne, que quando as pessoas se acustumaram ao Shooting Star Press, não havia ali mais nada onde se agarrarem, tenho muito medo que Neville siga o mesmo caminho. Não houve qualquer desenvolvimento da sua personagem, e não é por fazer tag team com uma celebridade, ou ganhar um Slammy de Breakout Star do ano, que vão conseguir fazê-lo atingir o seu potencial máximo. Neville podia mesmo ser uma Breakout Star… mas não foi, porque para a WWE, Neville é o Red Arrow. Uma espécie de atracção do circo onde faz um número espectacular que toda a gente aplaude. Mas quando esse número já foi visto tantas vezes, há que evoluir para algo maior. E não é neste caminho que Neville irá conseguir.
Sasha Banks, Charlotte e Becky Lynch. A tal Divas Revolution, não é? Sobre isto, acho que nem é preciso alongar-me muito sobre a gigantesca diferença com que o womens wrestling ainda é tratado no roster principal da WWE, em comparação com a NXT. Vou dar o devido mérito á WWE no facto de ter, realmente, melhorado a divisão feminina na WWE, apesar dessa melhoria, ter sido praticamente uma inevitabilidade. A WWE foi deixada sem escolha tal foi o assombroso trabalho feito pelo wrestling feminino da NXT. Mas ainda está tão a léguas de onde deveria estar… quer em termos do wrestling em si, quer em termos das rivalidades e desenvolvimento das personagens em questão. Tudo foi tão feito à pressa e em cima do joelho, que ainda não permitiram a praticamente nenhuma delas mostrar a sua personalidade e o seu talento.
De Becky Lynch pouco se viu. A WWE fê-la ser simplesmente a sidekick da Charlotte, quando é ela é tão mais do que isso. A própria Charlotte, que sendo das três a que obviamente teve um booking mais aprimorado, também viu um pouco da esquizofrenia criativa da WWE a afectá-la. Ora era a babyface que tinha subido ás suas contas para o lugar onde se encontra e não pelo nome Flair…. ora transformou-se na heel que têm o Ric Flair como manager e que age como menina do papá. Por vezes compreender as mentes criativas da WWE é algo fora do alcançável.
Mas o caso mais gritante é o de Shasha Banks. Meus amigos, a Sasha Banks não foi só a melhor wrestler feminina do ano de 2015. Ela foi um dos melhores talentos do ano 2015, ponto. Estejamos a contar com homens, mulheres, transsexuais ou bonecos insufláveis. O ano de Sasha Banks na NXT foi simplesmente perfeito, onde encarnou a personagem “The Boss” até ao tutano, e conseguiu quebrar todas as barreiras, culminado com aquele fenomenal IronWomen Match contra Bayley no main event da NXT em Brooklyn.
E é triste ver que neste momento, a “Boss”, é só mais uma wrestler, que faz parte de um grupo que nada de relevante ainda fez até ao momento. Por várias semanas nem sequer a víamos combater. Agora, lá vai aparecendo. Uma vitória aqui, uma vitória ali. Mas por muito que público cante “WE WANT SASHA!”, o que a WWE nos deu dela ainda foi muito, muito, muito pouco. Especialmente tendo em conta o quão fantástica ela é, em tudo o que faz.
Para último, fica a mais recente vítima do booking fantástico de transição da NXT para o roster principal… Tyler Breeze.
Ora, vamos fingir que eu nunca tinha ouvido falar do Tyler Breeze na vida, e que a única coisa que sei dele é o que vejo desde que se estreou no roster principal. O que é que eu sei de Tyler Breeze? Um gajo com a mania, que veste umas roupas amaricadas, que têm ou tinha alguma obcessão com o Dolph Ziggler ao ponte de assistir aos seus combates no ringside, enquanto tomava uns cocktails e não fazia…. nada. Ok, até que um dia o atacou. Porreiro. E depois lutou contra ele num dos piores PPV’s do ano, sem qualquer tipo de build-up consistente, ganhando combate… e depois desapareceu. Pouco tempo depois de se estrear, quando deveria estar neste momento a ganhar momentum e a começar a estabelecer-se, é um completo after thought. Ninguém sabe onde ele anda, nem quer saber.
Porquê? Porque a WWE não apresentou minimamente o Prince Beauty, que é excelente em ringue, que apesar das suas poses de modelo consegue ser completamente agressivo e impiedoso, e que sabe roubar o espectáculo.
Mais uma vez a WWE não faz ideia de como estabelecer personagens e criar interesse à volta delas, excepto raras excepções.
Kevin Owens foi uma dessas raras excepções, em que a WWE soube apresentá-lo decentemente a quem não o conhecia na ascensão ao roster principal, com um excelente combate e vitória contra John Cena na estreia. Mas mesmo com Kevin Owens a WWE sentiu a necessidade de retirar o pé do acelarador, e em vez de aproveitar o momentum da sua vitória contra Cena, Owens regrediu. Mantendo-se sempre minimamente relevante, e com um IC Title run pelo meio, mas ainda assim longe do destaque e impacto que já poderia ter tido.
É este o paradigma em que nos encontramos. O enorme talento que vai fazendo “estragos” no NXT, têm vindo a ser em grande parte estragados na transição para o roster principal. Uns mais, outros menos, mas o papel dos criativos que deveria ser ajudar os novos talentos a afirmar-se no roster principal, parecem ter como objectivo precisamente o contrário, e complicar-lhes a vida.
O que será de Sami Zayin quando seu tempo chegar? De Finn Bálor? Samoa Joe? Apollo Crews? Honestamente, prefiro não saber no futuro próximo e que todos eles continuem a elevar a NXT a patamares cada vez mais elevados… quanto ao roster principal, ele poderá esperar. Tendo em conta os exemplos dados até ao momento, será que a chamada para o roster principal é uma subida ou descida, para os talentos da NXT? Digam-me vocês a resposta!
Até à próxima.
13 Comentários
Parabéns pelo regresso, é optimo ter-te de volta à escrita!
Em relação ao tema não poderia estar mais de acordo, a transição da NXT para o main roster tem sido terrível e dá calafrios só de pensar no sucesso que os exemplos que deste (e outros) tiveram num lado e quão abafados e apagados são no outro, quando deveria ser o contrário. Espero que a situação comece a ser tratada com mais atenção e cuidado senão a WWE prova ter consigo algo incrivel como ter criado esta marca de sucesso no desenvolvimento do “futuro” mas continua a não conseguir dar bom rumo ao trabalho desenvolvido.
Concordo com a maioria das coisas que dissestes principalmente em relação a Charlotte, Becky e Sasha, e posteriormente a Bayley, aos Ascension, estes acredito que foram capados pelo booking da WWE, em especial os Ascension, no caso das mulheres o investimento foi pouco, os estragos um pouco maiores mas ainda acredito que reversíveis no longo prazo. Estes dois foram os que sofreram e sofrem com o booking ácido-corrosivo da WWE.
Tenho que discordar com o Neville em algumas coisas, primeira, para o booking atual ele até teve uma apresentação e destaque razoável, enfrentou duas vezes o Rollins, em dois bons combates, pelo título máximo, perdeu mas é algo, chegou a final do King of the Ring, perdeu, no que foi nos mostrado “quase” venceu o Cena numa US Open Challenge, venceu um Slammy, disputou três títulos diferentes. Sim, não foi perfeito, poderia já até ter ganho um título,mas, dentro da realidade do que é a WWE e o NXT ele teve um ano no mínimo decente, mostrando o que sabe fazer, como ele não têm uma personagem definida totalmente, só a vestimenta, acredito que este ano poderá ser melhor para ele. Tenho de concordar em relação ao Red Arrow, mas é assim com todos, só que com o Neville é mais repetitivo a chamada para o golpe. No mais o Neville teve ano que não foi ruim, em especial se compararmos com as subidas anteriores, Bo Dallas, Ascension, Wyatt family(em parte), Nexus; o tratamento a quem sobe está um pouco melhor que em anos anteriores.
Concordo que o momentum do Owens poderia ter sido maior na rivalidade com o Cena, mas tendo em conta que seu oponente era John ” a fábrica de vender camisas acessórias e atrair crianças” Cena, o seu tratamento foi o melhor até agora, ainda que tenha perdido a rivalidade, são poucos os que vencem o Cena no seu primeiro combate no main roster. O Owens poderia estar num patamar mais avançado atualmente, mas não nos iludamos, estamos a lidar com duas realidades, dimensões e tratamentos diferentes(WWE e NXT), com um com suas prioridades contrárias uma da outra, e com lideranças diferentes. Mas são poucos que fazem o que o o Wens fez, no mais só espero um ano com maior brilho para ele. Um pequeno adendo, no main roster a muitos que mereciam estar no mesmo patamar que o Owens está, que queriam ter o seu destaque, e alguns que estão na empresa a mais tempo mereciam mais o seu lugar ao sol, como Stardust, Dolph e outros. O processo de renovação do main roster está a acontecer, mas é demorado, cheio de dificuldades e inconsistências pelo caminho, quando váris passarem o bastão aí podemos esperar um tratamento nas subidas mais respeitoso.
Ainda é cedo para se falar do Breeze, mas tenho de concordar que sua rivalidade com o Ziggler não foi das melhores, apresentação fraca e progredimento estagnado. De todos é o que pode sofrer mais e chegar num estagio semi-irreversível, mas de todos é o que está mais verde e que ainda dá tempo de salvá-lo da sua apresentação fraca.
Como disse no início com concordo com sua crítica feroz em relação aos Ascension e a Divas Revolution, concordo em parte em relação aos outros, mas é isso dois mundos em um lugar.
Finn é uma aposta pessoal do Triple H, pode dar muito lucro a empresa, além, de apresentar bons combates. Vejo no Finn a mesma capacidade que o Rollins de sobreviver a um booking cheio de falhas, corrosivo e que em outros os destruiria imediatamente(Sandow), no mais se as noticias de bastidores forem críveis Finn vai ser o que terá o maior sucesso quando subir, ainda mais agora com essa possível formação da Bálor Club. No seu caso não consigo ver um booking desastroso, quando não tem muito mais anos de carreira e já está com desgaste físico acentuado, o seu tempo é agora.
Samoa Joe subirá e até acredito num booking decente para ele, afinal a WWE paga-o um bom dinheiro para mantê-lo no NXT, mas o Joe pode nem subir, talvez só em 2017, ele deverá ser NXT Champion e elevar mais talentos, ficará também para suprir o Star Power que faltará com as subidas do Finn e do Zayn. Seu tempo não é por agora, há outros na sua frente, e como é uma aposta do Triple H acredito que terá uma apresentação decente.
Acredito que o Zayn possa sobreviver e render.
Apollo Crews só deverá subir em 2018, ainda falta muito e ,no mais, vejo pra ele uma apresentação parecida com a do Neville.
O main roster é a prova de fogo onde os indy guys devem provar que aguentam sobreviver, se manter e enfim engrenar. Alguns conseguem outros não. Essa é a realidade. Ademais se ficarmos sempre tão receosos nunca veremos o momento em que possam ter sucesso, em relação aos competidores masculinos o risco é menor, em relação as mulheres o risco é triplo, que dirá então a Bayley. É um teste de fogo.
Eu percebo o que dizes, e claro que mesmo eu dizendo que prefiro que alguns deles se mantenham pelo NXT, estou sempre desejoso de ver o que poderão fazer no roster principal! Mas a questão é se a WWE vai estar mais preparada daqui a uns tempos para trabalhar os talentos que vêm da NXT, porque até agora foram claramente mais os falhanços do que os casos de verdadeiro sucesso.
Obrigado pelo comentário! 🙂
Interessante.
Grande artigo. Parabéns!
Pelo que li hoje fico com pena que o teu artigo seja quinzenal. Acho uma pena.
Gostei concordo contigo e tenho as mesmas dúvidas que tu. Vamos ver o que o futuro nos reserva e espero que mudes de ideias e que o “Styles Clash” passe a ser semanalmente.
Obrigado, Jorge! 🙂
A parte do quinzenal está relacionada mais com a disponibilidade que tenho actualmente, mas futuramente poderá mudar de figura!
Espero bem que sim:)
Ótimo artigo,Styles e boa passagem pelo Wrestling.pt
Já agora,tens nome de um dos meus wrestlers favoritos.
Indo ao tema,acho que a transição do NXT para o Main Roster maior parte das vezes é mal feita devido ao facto de o booking da WWE ser uma lástima,não conseguindo dar continuidade a personagem que esteve a ser desenvolvida no NXT.
Quanto ao exemplos que deste,não tenho nada a acrescentar,podias ter acrescentado o Bo Dallas,por exemplo,grande no NXT e posto de parte no main roster,a semelhança dos Ascencion.
Por fim,pena o Styles clash (um dos meus finishers favoritos)ser quinzenal,parece-me que tens qualidade na escrita.
Obrigado, Reigns! Parece que temos em comum um dos wrestlers favoritos, e finalmente também parece que o vamos poder ver na WWE! 🙂
É verdade,uma sugestão,podes fazer um artigo sobre o Styles futuramente e o que esperas dele na WWE,irá o Styles clash continuar a ser utilizado pelo Styles,agora na WWE?
Fica a ideia
Claro! Aliás, muito provavelmente o próximo artigo será precisamente sobre isso! 🙂
“culminado com aquele fenomenal IronWomen Match contra Bayley no main event da NXT em Brooklyn.”
Na verdade esse combate ocorreu no NXT TakeOver:Respect,o Main Event no TakeOver Brooklyn foi Finn Balor vs Kevin Owens,e melhor combate de Sasha Banks vs Bayley foi uma Single match no mesmo.
e uma segunda correção o nome do combate ficou Iron Man match(Apesar de ser divas) e não IronWomen.
Quanto à correcção do NXT Brooklyn, já me tinha apercebido mal reli a crónica, mas não tenho poderes para editar.
Quanto à parte do IronWoman, eu sei que o nome ficou na mesma Ironman, eu é que decidi dar esse toque, porque Ironman soa-me estranho, tendo em conta o combate!
Obrigado pelos reparos! 🙂