No artigo desta semana não vou abordar a atualidade da WWE. O produto está demasiado mau para que eu tenha motivação suficiente para escrever sobre ele.

Por isso, optei por fazer uma espécie de “Fantasy Brand Split”, que consistirá numa divisão do plantel em duas partes e nas minhas escolhas para cada programa da WWE. Os lutadores que aqui entram são os que estão disponíveis no WWE.com, incluindo membros que atualmente estão no NXT.

Não farei um fantasy booking aprofundado, caso contrário o artigo ficaria demasiado extenso. Vou, isso sim, lançar algumas pistas e deixar ao critério de cada um dos leitores a criação de histórias mais concretas, caso o queiram fazer na caixa de comentários.

Começando pela Raw, os nomes que eu colocaria como main-eventers seriam Seth Rollins, Dean Ambrose, Roman Reigns, Brock Lesnar e John Cena. Estes cinco seriam as figuras do principal programa da WWE. Durante, por exemplo, um ano este título seria disputado sobretudo por estes lutadores, mas não só.

No upper mid-card da Raw, as minhas escolhas seriam: Cesaro, Finn Bálor, Sami Zayn e Samoa Joe, com o “Swiss Superman” a ser, de início, o Campeão Intercontinental (ou quando voltasse da sua lesão). De vez em quando, um destes quatro lutadores podia ir até ao main-event rivalizar com os principais nomes, inclusive pelo Título da WWE.

No mid-card, no qual incluo a divisão de Tag Team, colocaria The Miz, Jack Swagger (gostava de ver estes dois a formarem uma equipa), Cody Rhodes, Damien Sandow (novamente juntos como equipa), Bubba Ray Dudley, D-Von Dudley, Ryback, Jey Uso, Jimmy Uso, Aiden English, Simon Gotch, Darren Young e Titus O’Neil (nunca se deviam ter separado).

Cutting Edge #45 – Fantasy Brand Split

Na parte mais baixa do plantel masculino, os nomes pelos quais optaria seriam Adam Rose, Bo Dallas, Curtis Axel, Heath Slater, Konnor, Viktor e, eventualmente, traria de volta Alex Riley do NXT.

Além disso, a Divisão Feminina seria um exclusivo da Raw e contaria com uma lista suficientemente grande de nomes: Paige, Bayley, Sasha Banks, Charlotte, Becky Lynch (como as cinco principais) Naomi, Tamina, Nikki Bella, Natalya, Summer Rae, Alicia Fox, Emma e Brie Bella até decidir reformar-se.

Quanto à SmackDown, teria de volta o Título Mundial, que seria disputado, obviamente, pelos main-eventers e upper mid-carders. No primeiro grupo, incluiria Kevin Owens, Bray Wyatt (o meu “escolhido” para primeiro Campeão Mundial depois do regresso do título), Randy Orton, Alberto Del Rio e AJ Styles.

Quanto a upper mid-carders, teríamos Dolph Ziggler (nem num fantasy booking ideal ele teria de volta a credibilidade suficiente para estar sempre no topo), Chris Jericho – enquanto estivesse na WWE -, Neville (a minha escolha para Campeão dos EUA), Rusev e Sheamus.

No mid-card, colocaria Wade Barrett (enquanto não saísse da empresa), Luke Harper, Erick Rowan, Braun Strowman, Tyler Breeze, Tyson Kidd, Big E, Kofi Kingston, Xavier Woods, Kalisto, Sín Cara, Chad Gable e Jason Jordan, Kane (acho que ainda pode acrescentar algo, desde que bem usado), Goldust e R-Truth.

Os jobbers da SmackDown seriam Zack Ryder, Mojo Rawley, Diego, Fernando (onde andam estes dois?!) e Fandango.

Cutting Edge #45 – Fantasy Brand Split

Isto é apenas um esboço. Dirão que o NXT, com um plantel principal destes, seria arrasado. Talvez. Mas a prioridade, a meu ver, tem que ser o plantel principal, para além de que acredito piamente que nomes como Austin Aries, Apollo Crews e Baron Corbin seriam capazes de segurar as pontas enquanto não viessem “reforços” de fora, sem esquecer a sempre bem tratada Divisão Feminina e a Divisão de Tag Team.

Quanto ao plantel principal, podiam haver algumas trocas. Por exemplo, em vez de Gable e Jordan (confesso que sou fã deles), podiam subir Enzo Amore e Colin Cassady, ficando os primeiros mais uns tempos no NXT. Seria perfeitamente legítimo.

Aquilo que eu pretendo mostrar é que, com esforço, dedicação e ginástica é possível haver uma Brand Split. Há lesionados? Sim, é verdade, mas eles voltarão. Depois vão haver outros a lesionar-se, mas isso sempre aconteceu. O número atual de lesões é anormal e, espero eu, não vai ser uma regra.

Não contei com Mark Henry e Big Show porque o primeiro vai, em princípio, reformar-se na WrestleMania e o segundo já nada acrescenta. Gostava que fosse uns tempos para o Performance Center e, eventualmente, podia voltar mais tarde como General Manager.

Se excluirmos nomes como Brie Bella (segundo se diz, estarão de saída em breve), Brock Lesnar (part-timer) e Alex Riley, temos a Raw com 27 lutadores e 12 lutadoras.

No caso da SmackDown, se excluirmos Wade Barrett (pela mesma razão de Brie Bella) e Chris Jericho (não está sempre presente), temos 29 lutadores.

Quanto aos programas secundários, imagino o Superstars como o “B” da Raw (como o Heat antigamente) e o Main Event como o “B” da SmackDown (fazendo lembrar a Velocity). Nestes programas apareceriam aqueles que, nessa semana, não tivessem combates nos programas principais. Não seriam necessariamente apenas os jobbers, bastava ser alguém que não tivesse um combate na Raw ou na SmackDown nessa semana.

Cutting Edge #45 – Fantasy Brand Split

Por exemplo, lembro-me de JBL, como Campeão da WWE, lutar na Velocity, gravada antes da SmackDown (como é hoje o Main Event) e no programa principal fazer apenas uma promo.

Nos programas secundários, caso houvesse falta de lutadores numa ou noutra semana, podiam marcar presença, de forma rotativa, lutadores do NXT, que lutariam contra membros do plantel principal.

Quanto à Raw, com “jeitinho” até se podiam manter as três horas, embora aí já esteja a ser, porventura, mais ambicioso. Admito que o número de lutadores pode não ser suficiente para três horas de Raw mais uma de Superstars, mas caso a Divisão Feminina fosse mais utilizada e algumas personalidades aparecessem mais do que uma vez na Raw (como já acontece) até se poderiam manter estas quatro horas.

Com 12 lutadoras no plantel, podíamos ter no mínimo dois combates femininos por Raw, e três numa ou noutra ocasião. As que não fossem utilizadas nessa Raw, lutariam no Superstars, que podia ter também dois combates femininos em algumas ocasiões.

No caso de haver lesões a massacrar o plantel, podia-se sempre usar alguns lutadores em ambos os programas, de forma a suprir essas ausências. Aquilo a que eu gosto de chamar de “wildcards“. Se formos a ver bem, só houve 100% (ou quase) de Brand Split entre 2002 e 2005. De 2005 a 2012 houve sempre lutadores a aparecer em vários programas.

O que eu pretendo mostrar com este artigo é que, independentemente de concordarmos ou não sobre se A ou B deve estar mais acima ou mais abaixo no card (por exemplo, gostava de ver Zack Ryder a ter mais relevância, pelos anos que leva na companhia e pelo esforço que sempre fez em chegar mais longe), há matéria-prima. Há condições para se criar uma hierarquia e não há necessidade nenhuma de a WWE ter mais de 15 jobbers no seu plantel, sem que estes sequer façam o seu papel.

Cutting Edge #45 – Fantasy Brand Split

Para quê ter Tyler Breeze, Stardust, Goldust, R-Truth, Adam Rose, Bo Dallas, Curtis Axel, Heath Slater, Darren Young, Zack Ryder, Konnor, Viktor, Diego, Fernando, Damien Sandow, The Miz e Jack Swagger como jobbers se eles se limitam, salvo esporádicas exceções, a lutar entre si em vez de estarem a fazer o que é suposto um jobber fazer (credibilizar quem está mais acima no card)?

Já para não falar do número absurdo de lutadores nesta situação. Um plantel sem Brand Split não pode ter tantos jobbers e um mid-card tão vazio, onde andam os Rybacks e os Nevilles desta vida completamente sem rumo, a trocar vitórias com quem está ao seu nível, quando podiam vencer os tais jobbers e ficarem todos mais credibilizados.

Para aqueles que dizem que é impossível A ou B chegar tão longe como, se calhar, eu referi aqui no artigo (por exemplo, se calhar para alguns é demasiada ambiciosa a posição no card em que coloco Dolph Ziggler), não se esqueçam que eu costumo referir-me ao potencial e não ao estatuto atual.

Se me focasse apenas naquilo que os lutadores são hoje em dia, em vez de defender a Brand Split, defendia a extinção da SmackDown e de um dos programas secundários, porque a Raw e um programa secundário chegariam perfeitamente.

No entanto, como acredito no potencial deste plantel, tentei fazer um esboço daquilo que seria um plantel com Brand Split, num mundo justo onde a WWE não daria apenas tempo de microfone àqueles que quer no topo mas sim a qualquer pessoa que mostrasse aptidão para tal e resguardaria aqueles que não têm no microfone o seu ponto forte, deixando-os mostrar o que valem noutros parâmetros.

Cutting Edge #45 – Fantasy Brand Split

Voltando à questão dos lesionados não voltam, até podíamos a ter a divisão de Tag Team a aparecer nos dois programas, para compensar as ausências.

Além disso, e aqui já estarei a ser picuinhas, mudava o set da Raw e da SmackDown. Não sou nostálgico ao ponto de pedir o lendário punho de volta para a brand azul, mas gostaria de ver os sets diferenciados e a sofrerem mudanças, porque já estão há demasiado tempo como os vemos hoje.

Mas o principal que eu desejaria era termos lutadores exclusivos da Raw e outros exclusivos da SmackDown. Ao fim de um ano, este plantel (ou um parecido. Repito: é apenas um esboço) que eu aqui coloquei sofreria alterações, com o Draft, subidas do NXT, separação e formação de equipas… Enfim, percebem a ideia.

Imaginemos que Roman Reigns e Kevin Owens estão três anos sem se tocar. Ao fim desses três anos, um simples confronto frente-a-frente entre eles levaria os fãs à loucura. Quem diz Reigns e Owens diz Seth Rollins e AJ Styles ou outros quaisquer.

Sem Brand Split, Batista e John Cena não teriam chegado em simultâneo ao topo. Sem Brand Split, um combate entre Shawn Michaels e Kurt Angle não seria um “Dream Match” porque em vez de estarem em plantéis separados iam acabar por se cruzar num qualquer programa semanal, sem a pompa e circunstância que mereciam e que acabaram por ter quando finalmente se cruzaram. E é isso que está a acontecer a esta geração.

Cutting Edge #45 – Fantasy Brand Split

63 Comentários

  1. Blappa9 anos

    Excelente artigo Daniel, gostei da divisão que fizeste. Eu pessoalmente tinha mais interesse na SD por estar lá o KO mas também outros lutadores que gosto bastante como o Bray ou o AJ Styles. A Raw também ficava bastante interessante para mim graças ao Rollins e ao Bálor. Sonho era a WWE ler este artigo e concretizar esta ideia xD Por curiosidade Daniel, qual é o teu lutador preferido da WWE (atual)?

    • Obrigado.

      Da geração atual, Dean Ambrose e Bray Wyatt. Contando com os veteranos, Kane e Chris Jericho.

  2. Bom artigo Daniel
    Só não concordei com relação as divas, não ter um titulo pra essa divisão no SmackDown não vai ajudar em nada na “revolução” e deixar as 4 horsewomen juntas não vai ser bom pra ninguém, alguém ai pode ficar bem ofuscada e subvalorizada.
    E além da separação do WWE Championship e o World Heavyweight Champion você não retornaria com nenhum titulo?
    Eu faria a distribuição de títulos assim:
    RAW: WWE Championship, US Championship, Women’s Championship, Light Heavyweight Championship, World Tag Team Championship
    Smackdown: World Heavyweight Championship, Intercontinental Championship, Divas Championship, Cruserweight Championship, WWE Tag Team Championship

    • Marco Túlio9 anos

      Muitos titulos cara, eu tiraria o Cruserweight Championship, Light Heavyweight Championship, World Tag Team Championship e o Divas Championship. Deixaria a divisão de equipes livres pras duas brands e deixaria o Womens championship só no raw

    • Obrigado.

      Dois títulos femininos? Não concordo nada. Porque é que alguém haveria de ficar ofuscada? Podemos ter várias histórias com lutadoras ao mesmo tempo, não apenas uma em redor do título. Posso, contudo, admitir que podia não haver brand split com elas, até porque teriam mais tempo de antena, mas apenas com um título.

      Isso são demasiados títulos.

  3. Frederico_WWE9 anos

    Muito bom artigo.

    “No entanto, como acredito no potencial deste plantel”… ora aqui está uma coisa que nos diferencia a opinião… na medida em que eu talvez por ser uma pessoa algo “pessimista” não tenho assim tanta fé e como já te disse até acho que este plantel não é assim tão bom como muitas pessoas pensam… e considero mesmo um dos piores planteis dos últimos 20/25 anos… mas é apenas uma opinião minha.

    Será que essa “perceção” também pode ter a ver com o booking da WWE que nos faz desacreditar em tudo?
    Sim…

    Mas vejamos: Eu gostava que a brand split voltasse… embora da maneira com que eu falo até possa parecer que não… mas há que ter em conta que a brand split funcionou também porque o roster era ENORME em quantidade e qualidade e em 2002s, 2003s,2004s,2005s ainda tínhamos talentos de topo vindos da WCW o que aumentou ainda mais o leque de opções…

    A solução principal para os shows voltarem a ter interesse antes de falarmos em brand split passará em primeiro lugar pelo “booking” e é esse booking que poderá dar um CARÁCTER e CRITÉRIO às personagens… que é coisa que quase nenhuma delas tem.

    Mas é evidente que há muitas vantagens num plano teórico digamos assim:

    – A SmackDown voltava a ser mais relevante… em principio.

    – 2 GM para cada brand.

    – 2 Titulos Principais (WWE e World Heavyweight) ajudariam na criação de novas estrelas com muito mais facilidade.

    – Superstars sem “rumo” poderiam ter outra direção… por exemplo o Cesaro poderia fazer algo semelhante ao Eddie Guerrero em 2004 quando durante muito tempo foi cara da SmackDown antes de Lesnar e Angle em 2003 e JBL em 2004/5 serem caras da SmackDown… ou seja a separação de brands facilitaria isso.

    Depois há outras interrogações: Até que ponto é que o produto ao ser PG e a questão da falta de liberdade dos lutadores para serem “agressivos” e “arrojados” e polémicos iria ajudar a criar estrelas numa brand split?

    O JBL em 2004 fez um gesto nazi… e apareceu na SmackDown seguinte… a fazer uma promo soberba… que lhe ajudou a consolidar se como um dos melhores heels dos últimos anos e isso hoje em dia era permitido? Não xD

    As restrições são muitas… e se no “papel” era óptimo voltar a brand split… também é verdade que tem que haver condições para isso e neste momento eu não acho que hajam…

    Batista, Cena, Edge, Benoit, CM Punk, Eddie Guerrero, Jeff Hardy, Rob Van Dam… foram campeões também por causa de haver brand split… enfim continuo a achar que não há talento em qualidade/credibilidade e quantidade para tal… mas a WWE que me prove que estou enganado e que tente… pode ser que as coisas funcionem.

    • Obrigado.

      Credibilidade ainda não há, certamente. Mas o potencial, repito, é imenso, sobretudo com as subidas do NXT.

  4. Excelente artigo, ouvi à uns dias num podcast que o brand split era neste momento uma ideia de fantasia porque o plantel era pequeno e conseguiste aqui provar que isso não é verdade e que existe condições para isso.

    Títulos era simples não faz sentido ir restaurar nem estar a separar títulos(sem contar com o mundial) 2 mundias um para cada lado , um mid-card para cada lado e quantos as tag team e feminino para mim era como antigamente por exemplo quem tem os títulos tag-team ou feminino pode aparecer em todas as brands.

    Para mim o fim do brand split foi das piores coisas que aconteceu , lembro que ficava entusiasmado quando havia um super show na raw pois este era mesmo especial(interações que raramente aconteciam), o draft era a raw que mais gostava, primeiro porque havia vários combates entre lutadores que dificilmente se tinham encontrado recentemente e porque era mesmo como na altura se dizia mudava por completo a paisagem daquelas brands.

    Resta sonhar que isto aconteça ou lutadores como Waytt, KO dificilmente conseguirão sair daquele lugar um pouco acima do mid-card e antes do Main event, e mesmo um Dolph, The miz ou Del Rio numa smackdown podem quem sabe voltar a brilhar, se existisse brand split a esta altura o Rusev e o waytt já tinham sido campeões mundiais e teriam outra credibilidade.

  5. So discordo em deixar a divisão feminina exclusivamente para o Raw.

    Mas por fim eu não sou fã da Brand Split. Ainda mais com o Raw com três horas.

  6. Excelente artigo. Eu sou a favor da Brand Split, e sou dos que acredita no potencial deste roster com o booking certo. Quem faz um wrestler parecer uma estrela é o booking, e a divisão por brands poderá ser um principio para que se contem histórias e se foquem em histórias simples mas eficazes.

    Aliás, esta semana provou exactamente o meu ponto: Se o Undertaker está a ser utilizado como um peão numa rivalidade pelo poder, sem que isso faça o menor sentido e ele nem se revolte, então é impossível que os jovens sejam apresentados como estrelas.

    • Frederico_WWE9 anos

      Os jovens precisam de ter um booking de 3 “C” para se tornarem estrelas… Carácter, Critério e Credibilidade.

      • Sem dúvida. Mas é que eles não podem ser credíveis se não os deixarem ser. Posso estar errado, mas para mim nomes como Rollins, Zayn, Bálor, Ambrose e Owens( pelo menos esses) têm tudo para chegar lá precisam é do tal booking. Porque falta de talento, carisma e personalidade é algo que não pode ser apontado a estes nomes, na minha perspectiva claro.

    • Obrigado.

      Exatamente.

  7. KO9 anos

    eu traria um titulo de Tag Team para a Divisão das Divas e mudava o desing do Divas Championship, subiria algumas Divas do NXT também.

    • Calma, primeiro é importante apresentá-las de outra forma, criar um título de equipas é um passo maior do que a perna.

  8. Tibraco9 anos

    Talvez o teu melhor artigo em 2016 e, sem dúvida, um dos que mais gostei de ler. Excelente trabalho!

    A questão da brand split, para mim, é pacifica. Há muito tempo que defendo que têm todas as condições para fazê-la. Os benefícios compensariam as desvantagens que, mal ou bem, essa situação iria originar. Nomes como Bray Wyatt e Kevin Owens ganhariam outra relevância e, não menos importante, o regresso do Draft seria uma lufada de ar fresco.

    Apenas discordo, e de que maneira, do pouco destaque que deste ao Ziggler. Para mim, continua a ser dos melhores wrestlers da WWE e merece muito mais do que aquilo que tem tido.

    • Frederico_WWE9 anos

      O Ziggler apesar de tudo já foi 4 vezes campeão Intercontinental, 2 vezes World Heavyweight Champion, ex United States Champion… ou seja ele até tem tido currículo ao longo da sua carreira… o problema mais uma vez é o booking e o facto de manter a mesma gimmick desde 2008.

      • Tibraco9 anos

        Isso não pode, ou não deve, ser visto dessa forma. Foi duas vezes campeão mundial, é verdade, mas os seus reinados foram lamentáveis. E ser campeão dos Estados Unidos vale o que vale. Estamos a falar de um Título que provavelmente nem será defendido na ‘Mania.

        Seja como for, acho que os danos já são (quase) irreversíveis. Não me parece que ele volte a ser campeão mundial, com muita pena minha.

    • Obrigado.

      Tudo bem, és capaz de ter razão. Eu é que, infelizmente, já não o consigo ver com futuro de main-eventer. Já vai ser um hall of famer, falta-lhe apenas um grande reinado como campeão principal e uma grande vitória na WrestleMania. Pode ser que a consiga obter numa daquelas runs de veteranos, como o Jericho em 2009 e 2010.

      Não nos podemos esquecer, também, que é provável o Ziggler sair da WWE dentro de dois anos.

  9. Sam9 anos

    Bom artigo, danielLP21.
    A Brand Split traria inegáveis melhorias no quadro atual da WWE. Seria algo refrescante, bom, organizado, e principalmente, diferente. Dentre a realidade imediata que traria destaco, o declínio dos combates repetidos em curtíssimo espaço de tempo, melhor uso de seus wrestlers, e possibilidade de separação e como destacastes a possível criação de dream matchs. Esses são os pontos maiores que a Brand criaria. Mas voltando a realidade, olhando o quadro atual da WWE não vejo uma Brand Split como a salvadora da pátria, hoje a muito menos star power para preencher as marcas, e como escrevestes o Raw ficaria com a maior parcela de Star Power, e o SmackDown seria um show mais organizado mas sem tanto chamariz. O Raw ainda seria o carro -chefe da companhia e o show a ser acompanhado(ainda que nesses tempos atuais pouco corresponda a isso), e o SmackDown teria mais uma vez seu destaque diminuído. Pela narrativa atual a Brand Split serviria para mostrar o conflito egocêntrico dos Mcmahon’s, no final seria sobre quem controla o que, como faz, como manda. Para a Brand Split funcionar A Autoridade precisa morrer imediatamente, eles podem tentar ficar com o SmackDown, mas, uma luta pelo poder teria de acontecer com cada lado com seu time e A Autoridade saindo de cena por muito, muito tempo. Pois segundo a lógica que nos está a ser apresentada será o inverso do quê escrevi. Não precisamos disso a estender-se mais, chega dessa figuras chatas. Têm-se de voltar ao modo antigo uma figura de poder nova emergia e controlava as coisas, e a pessoa perfeita para isso é John Laurinaitis, eu sei o podem dizer mas o homem funcionou como general manager heel, ele poderia voltar num enredo de vingança contra A Autoridade, dizendo que eles custaram seu poder, tiraram o poder do povo e ele vai restituir o que foi tomado dele e do povo; alguns escolheriam o Ted Long, mas seu tempo já se esgotou, é tempo de novos caminhos se querem uma Brand Split… Depois de um tempo o Shane poderia passar o bastão para um outro general manager, ao qual escolheria o Regal.
    Discordo de ti danielLP21, não acredito que vá haver uma desunificação do título mundial, faz pouco tempo que ele foi unido e fazer isso agora não seria a melhor escolha. Colocaria o título Intercontinental como o ponto máximo do SmackDown, e no período do Draft uma marca poderia tentar pegar o campeão mundial e lavá-lo, a outra pegava o IC e ficava nesse rodízio acirrando a guerra de marcas.
    Deixaria a divisão feminina no Raw, e a de duplas no SmackDown, dando uma exclusividade as marcas.
    De resto concordo com a maioria das coisas que escrevestes.

    • Obrigado.

      O Título Intercontinental não é um título mundial. Isso é que tornaria a SmackDown muito menos importante, visto que não teria um campeão ao nível do da Raw.

      • Sam9 anos

        Concordo. Mas a situação de dois campeões quem era o maior e o outro nem tanto, o mais importante e o menos. O título da WWE sempre foi o mais importante e ao longo do tempo o World Championship ficou aquém da sua importante e nos seus últimos anos era um título sem a expressividade e importante dantes.
        Acredito que ter um título universal seja a melhor opção.

  10. Half man half amazing9 anos

    A ideia é muito boa. Seria dificil estar totalmente de acordo com todas essas opções até porque a visão de cada um do produto varia bastante e o estatuto a dar a determinados superstars também tem esse efeito inevitavelmente. O que posso dizer é que uma brand split é estritamente fundamental neste momento pois inegavelmente trará outro interesse ao produto na medida em que vai possibilitar rivalidades empolgantes e ansiadas entre wrestlers que não se vem à mais de 3 anos. Fora isso vai valorizar mais lutadores do que é possivel na atualidade e vai permitir mais tempo para trabalhar divisões que são menos tidas em conta da mesma forma que se valoriza o smackdown. No entanto achei que no geral essa brand split foi muito pouco ambiciosa. Se bem me recordo noutros tempos nomes bem maiores como Undertaker, The Rock, Edge, HHH, Batista entre varios outros marcaram presença na smackdown sendo o show muitas vezes superior até ao proprio raw embora este ultimo sempre fosse a maxima prioridade da wwe. E por isso considero que o smackdown deveria ter maior investimento de forma a eleva-lo a um patamar totalmente diferente até porque iriamos assistir a possivelmente uma rivalidade de programas entre a familia mccmahon. Daí eu nao optaria por colocar os 5 wrestlers mais populares da atualidade como main-eventers da raw pois isso transmite uma ideia demasiadamente clara face a qual é o programa superior. A raw poderia claramente continuar a ter um destaque absolutamente abismal sem um John Cena que podia perfeitamente ser a cara da smackdown, algo inedito, e que chamaria imensos fãs para assistir ao show num papel semelhante ao que tiveram outros grandes wrestlers no passado.

    Depois claro nomes como The Miz, Damien Sandow e Cody Rhodes parece-me que estão numa posiçao abaixo daquilo que merecem o primeiro por força daquilo que já foi e os dois ultimos pois estão à mais tempo na empresa e merecem estar num lugar mais acima do que determinados lutadores que chegaram mais tarde tal como Nikki Bella nao ser das principais divas da divisão depois de tudo aquilo que conquistou ou de Alex Riley ser um jobber com todo o talento que ele possuiu.

    Na smackdown sinceramente considero que lutadores como Sheamus, Rusev, Ziggler (com heel turn) e Y2J tem tanta legitimidade como Orton, Styles ou Alberto Del Rio para estarem no topo do mesmo modo que barrett que para mim é claramente main-event.

    • Eu tentei ser minimamente realista. O Barrett vai sair da companhia este ano, como é que seria um main eventer? Para mim também tem essa qualidade toda, mas se vai sair em breve não vai receber um “push até à Lua”.

      Talvez tenha exagerado no Star Power da Raw, mas mesmo assim a SmackDown teria Randy Orton, Kevin Owens e AJ Styles, todos eles com grandes bases de fãs, já para não falar do Dolph Ziggler. Mas ok, podíamos pôr um dos 3 ex-Shield na SmackDown, como o Roman Reigns, de forma a equilibrar mais a balança.

      O Cena podia ir para a SmackDown ao fim de um ano, quando a Raw tivesse sustentabilidade para “sobreviver” sem ele, ou seja, estrelas suficientes para garantir as audiências. A Raw, mesmo com brand split, é o principal programa da WWE.

  11. Anónimo9 anos

    Muito bom artigo.

  12. #TeamNatalya9 anos

    Grande artigo, só não concordo em deixar a divisão feminina apenas no RAW. Iria continuar com várias lutadoras desvalorizadas, e você se esqueceu da Carmella que também está prestes a subir para o main roster.

  13. Bom artigo,Daniel.
    Pessoalmente acho que neste momento a wwe necessita de uma Brand Split,visto que o que vemos neste momento são combates e programas que não despertam grande interesse e uso pode ser prejudicial para o desenvolvimento das personagens e a tal criação de estrelas para sustentar a wwe no futuro.
    Para mim,o Raw como show principal,teria as maiores atrações da empresa (Falo de Cena,Reigns,Rollins,Ambrose,Lesnar…)e o smackdown teria o talento que ainda não é considerado main event e levaria um push (Falo de Cesaro,Owens,Ziggler,Zayn,AJStyles;…).
    Quanto a divisão de tag team,para mim andavam pelas 2 brands,tal como a divisão das divas,visto que estão em menor quantidade.
    Por fim,o pessoal que volta para os grandes PPV’s (Undertaker,HHH,Jericho)iriam para o RAW, visto que são grandes atrações.

  14. Bom artigo. Sou a favor da separação do plantel ou seja esta texo disse tudo o que eu penso parabens aquem o escreveu!!!

  15. Marques9 anos

    Não acho muito boa ideia colocar os três ex-Shield todos na mesma brand, e até digo mais, caso houvessem 3 brands eu colocava um em cada uma. Para mim eles têm que se separar e não interagir uns com os outros durante uns tempos deixando cada um fazer o seu percurso para mais tarde, quando se enfrentarem, ser algo realmente importante. Ultimamente os confrontos entre eles têm sido demasiado numerosos.

    Eu acrescentava o titulo de meios pesados à Smackdown e concordo com a divisão de divas apenas para o Raw. Quanto ao mid-card, o titulo dos EUA ia para a Smackdown e o IC para a Raw. Aj Styles, Samoa Joe, Zayn, Cesaro etc podem formar um mid card muito forte.

    Quanto à divisão de equipas contratava os Briscoe Brothers ( já lá deviam estar à muito tempo), colocava-os no Raw e fazia uma das minhas feuds de sonho Briscoes vs Dudleys com muita violência e mesas partidas pelo meio.

    • Sim, talvez o Roman Reigns na SmackDown, ou o Seth Rollins, um deles assumindo o papel de “cara” da brand.

      O Título de Cruiserweight voltaria quando houvessem cruiserweights suficientes. Neste momento, o número é escasso, mesmo incluindo Diego, Fernando, etc. Arriscaríamos-nos a voltar a ver o Hornswoggle como campeão e a WWE trataria muito mal essa divisão, como fez no passado, devido à sua visão retrógada.

  16. K.O9 anos

    Agora que a Smackdown moveu para a USA, a mesma emissora que transmite o Raw, penso que a Brand Split se torna bem mais provável. Entretanto não sei se é isso que o Vince realmente planeja. A equipe criativa não consegue dirigir um show direito (Raw) e utilizando das coisas que acontecem na segunda para escreverem a Smackdown, não sei se estão dispostos a escreverem dois shows totalmente diferentes. E não acredito que o Vince sinta que haja necessidade de uma Brand Split, e talvez seja totalmente contrário a ideia, por questões de logística, administração, criação, PPVs, etc.

    A questão do Roster discordo em relação a alguns nomes com você. Roman Reigns deveria (pelo menos por uns anos) ser a cara da Smackdown. E talvez em relação as divas, penso que seria mais interessante não haver BS na divisão feminina, com todas elas atuando em ambos os shows. A não ser que voltem com algum título para suprir a ausência do título feminino, mas isso é discussão muito precoce, apesar dos indícios que a WWE anda apresentando nesse angle do Shane. Veremos o que sai daí.

    • Mr. WrestleMania9 anos

      Um título tag team feminino para o SmackDown?

      • K.O9 anos

        Sou contra haver outro título singular de divas, ainda mais um título de duplas pra divisão, sem contar que o Roster de divas não é tão imenso ao pontos de dividi-las entre duas brands e ainda disputarem um título de duplas que numa feud já abrangem pelo menos 4 lutadoras.

        Particularmente prefiro que não haja BS pra divisão.

    • Tens razão em relação ao Roman Reigns.

  17. Melhor artigo que já li de você Daniel, foi ótimo.Mas mesmo assim vou dar a minha opinião sobre como acho que deveria ser (não é tal diferente do esboço que você fez).

    MONDAY NIGHT RAW
    Número de combates:7 ou 8
    Duração: 3 horas
    Títulos em destaque:WWE Championship,United States Championship e Tag Team Championship (podendo estar tanto na Raw como no SD).

    Lutadores masculinos
    Main-Eventers:Roman Reigns,Seth Rollins,Dean Ambrose,John Cena e Brock Lesnar
    Upper Mid-card:Cesaro,Neville,Sami Zayn,Finn Bálor
    Mid-carder:Sheamus,Barrett,Sincara,Kalisto,Big E,Kofi Kingston,Xavier Woods,The Miz,Titus O’Neil,Darren Young
    Low-card ou jobbers:R-Truth,Goldust,Bo Dallas,Curtis Axel,Adam Rose e Heath Slater

    Divas:Sasha Banks,Becky Lynch,Charlotte,Nikki Bella,Paige,Alícia Fox,Bayley,Natalya,Summer Rae,Naomi e Tamina

    THURSDAY NIGHT SMACKDOWN
    Número de combates:6 ou 7
    Duração: 2h e 30 min
    Títulos em destaque:World Heavyweight Championship,Intercontinental Championship e Divas Championship (Divas podendo atuar tanto no Raw como no SD)

    Lutadores masculinos
    Main-eventers:Bray Wyatt,AJ Styles,Kevin Owens,Dolph Ziggler e Randy Orton
    Upper Mid Card:Chris Jericho,Rusev,Alberto Del Rio e Luke Harper
    Mid-Card:Jack Swagger,Stardust,Damien Sandow,Mark Henry,Big Show,Erick Rowan,Braun Strowman,Tyler Breeze
    Low-card/jobbers:Diego,Fernando,Fandango,Zack Ryder
    (Divisão de divas e duplas podendo atuar nos dois shows).

    Quem não tivesse combates na Raw aparecia no Superstars e quem não tivesse combates no SmackDown aparecia no Mais Event (Superstars com 3 ou 4 combates,com o programa durando 1 hora)
    (Main Event com 4 ou 5 combates,com o programa durando 1 hora 30 minutos)

    E sobre o que você disse sobre o Ziggler eu tenho que discordar,se der um booking credível a ele acho que da sim pra recuperá-lo. Assim como um monte de lutadores com potencial que você havia mencionado ou os que estão perdidos no roster pois a maioria do público se simpatiza com eles.

    • Obrigado.

      Em relação ao Ziggler: talvez… gostava muito que ele ainda tivesse “salvação”.

  18. PPKinha9 anos

    esqueceu do Kalisto

    • “No mid-card, colocaria Wade Barrett (enquanto não saísse da empresa), Luke Harper, Erick Rowan, Braun Strowman, Tyler Breeze, Tyson Kidd, Big E, Kofi Kingston, Xavier Woods, Kalisto, Sín Cara, Chad Gable e Jason Jordan, Kane (acho que ainda pode acrescentar algo, desde que bem usado), Goldust e R-Truth”.

  19. leonardo9 anos

    “Não tenho assim tanta fé e como já te disse até acho que este plantel não é assim tão bom como muitas pessoas pensam… e considero mesmo um dos piores planteis dos últimos 20/25 anos… mas é apenas uma opinião minha.”eita e eu achando um dos melhores MR da história da wwe….mais claro opinião minha tbn

    • leonardo9 anos

      Tbm*

      • Frederico_WWE9 anos

        Como assim? Achas um dos melhores Main Rosters da história da WWE é isso? Credo… muito muito muito muito muito longe disso… mas as opiniões são legitimas e respeitáveis.

        Últimos 20/25 anos no fundo é para dizer que desde 1995… mais ou menos por ai que este roster é dos piores que a WWE tem desde essa altura… a partir daí desde 1997 e até 2007/2008 a WWE teve os melhores.

  20. Maniak9 anos

    Eu preferia os titulos “duplicados” sinceramente, raw: world heavyweight champion, world tag team champions, international champion, womens champion. SD: wwe champion, usa champion, wwe tag team champions, divas champion, e no survivor series para alem de se fazer o clássico “smackdown vs raw” faziam-se combates de equivalencia das 2 brands: wwe champ vs whc, intercontinental vs usa champ, wttc vs wwettc, e divas champ vs women champ, nao havia defesas de títulos mas o cross brand era interessante

  21. Eu colocaria a League Of Nations para dominar qualquer um dos dois programas com maior destaque para o Sheamus e eles alternando entre a divisão de tag team e o Main Event!!!

  22. Afonso Quintela9 anos

    Nao gostei do artigo.
    Conpreendo que neste momento a road to wtestlemania esteja tao fraca, que é dificil arranjar algo para escrever sobre. Mas se é para fazeres isto, mais vale nem fazeres nada.
    É de rir a ideia de pensar em Brand Split, quando a WWE tem um dos planteis mais fracos dos ultimos anos, e quando ainda por cima o roster atravessa uma onda de lesoes…

    • Tenho que concordar e também discordar. O NXT tem ganho popularidade por existir esse “brand split” face ao main-roster. Se no NXT tivéssemos constantemente lutadores do main-roster, e que não fossem “indy made”, o show não iria resultar com tem resultado. Se no main-roster tivéssemos uma brand-split entre Raw e SmackDown, em que a SmackDown seria uma espécie de “NXT do main-roster”, acho que poderia ser interessante. É certo que o roster está fraco e as lesões andam a assombrar a WWE, mas mesmo assim tens estrelas que mereciam mais tempo (de combate) ou destaque e não o têm, e enquanto isso acontecer, há espaço para uma brand-split.

      • Afonso Quintela9 anos

        Concorcodo com o que disseste, e ja agora proponho um possivel tema para um artigo de qualquer escritor do wpt. Um artigo a comparar o roster atual e o roster de outros anos. Eu acho que este é dos mais fracos, mas levaria a um boa discussao e quemsabe, os resultados possam ser diferentes daqueles que esperamos.

      • Frederico_WWE9 anos

        Não concordo… com a proposta!

        Comparar o incomparável não tem sentido nenhum… achas que levaria a uma boa discussão? Mas existe discussão possível a ter? E digo isto na medida em que comparar um Ferrari a um Fiat ou um Real Madrid a um Atletico Baleares nunca é justo… e aliás fazer uma comparação profunda só iria servir para ter ainda menos vontade de acompanhar o produto atual… é simplesmente incomparável… é deixares a Mia Khalifa para passares a namorar com um animal de estimação… um absurdo.

  23. Magnifico9 anos

    Fantastico Artigo cara seus artigos sao bons toda semana acompanho axo q a brand split ja deveria ter voltado a wwe tem varios lutadores bons para 1 titulo mundial se ouvesse a brand split teriamos 2 titulos mundiais e mais tempo pra os lutadores mostrarem seu valor o smackdown esta uma coisa excrota se repetem as lutas da raw as promos tudo nao a mais gracas saudades de quando era um brand independe q seus wrestlers so tinha mente na smackdown se lixavam para a raw pq eles representavam a dua brand q era a smackdown sem falar no draft q era algo q agente nao fazia a minima ideia das escolhas lembro me de 2008 quando triple h era wwe champion e foi draftado na ultima escolha ou seja uma coisa dessa vc vendo o show em directo vc fica muito loko kkkkkkk

    • Obrigado.

      O Draft era quase sempre das melhores noites do ano. Deixou saudades.

      • Frederico_WWE9 anos

        O de 2004… também contribui para que uns anos depois desses o nome “Cutting Edge” ao teu artigo 😉

  24. Magnifico9 anos

    Eu sou muito fan da smackdown Taker sempre ando por la Batista se fez la Cena comecou Por La Eddie,Jbl, Hardy,PUNk,benoit,Edge,tiveram reinados por gostaria muito q voltasse a ser uma grande brand mas hj a wwe nao nos da nem mais a escolha de sonhar hoje em dia

  25. Excelente artigo, gostaria de ver a brand split outra vez na WWE. Apenas alguns pormenores que eu fazia: o título Mundial teria a mesma importância do título da WWE, sendo o main-event dos PPVs à vez, ou quando a importância do combate o exigisse; e a divisão de Tag Team e das Divas estariam ligadas à duas brands, visto que apenas têm um título, cada uma. À tanta coisa com que a WWE podia jogar com a brand split, que até custa ver os seus programas semanais com alguns possíveis “Dream matches” a acontecerem regularmente.

  26. Ótimo artigo.

    Concordo com tudo o que dizes, o único problema do regresso da Brand Split seria o seu custo, mais uma derrota do Undertaker na Wrestlemania, e para alguém que tecnicamente nem é um wrestler, vamos ver como vão bookar isso.

    • Obrigado.

      Não necessariamente. O Shane podia perder e arranjar forma de conseguir um acordo com o pai.