Adam Copeland, na altura conhecido como Edge, foi uma das principais Superstars da segunda metade da primeira década dos anos 2000 na WWE.
Em entrevista a Stephen Brunt no Up Close, o “Rated R Superstar” abordou a sua relação com Vince McMahon.
Foi fascinante finalmente sentar-me com ele e perguntar-lhe a razão por trás de certas decisões nos programas.
Eu apenas pensei, tenho esta oportunidade de conversar com este homem tão interessante e tentar entender como ele chegou onde chegou, as escolhas que fez, os riscos que assumiu, porque foram muitos.
E depois ter conversas sobre como lidar com os fãs… muitas coisas realmente loucas. Isso, para mim, foi sempre fascinante. Tentar espreitar como funciona a mente de um bilionário.
Também percebi que, pensando bem, talvez eu esteja bem sem ser bilionário. Vês o quanto isso acarreta. Homem fascinante. Homem fascinante. Inteligente.
Adam Copeland também falou das alegações contra Vince McMahon, e afirmou nunca ter tido grande proximidade com o seu antigo patrão.
Sem dúvida. Depois de saber de algumas coisas, pensas: “O quê?”
Nunca estive próximo o suficiente para saber disso. Era sempre conversas sobre o negócio. Era fascinante. Os Dana Whites do mundo aprenderam com o Vince e o que ele criou.
Se pensares no que ele criou e transformou, ele criou uma indústria. O Wrestling já existia, mas era regional, eram pequenos grupos, e havia um código que não se quebrava.
Vince decidiu: “Eu vou assumir. Vou transformar isto num fenómeno mundial.” Até ao ponto de não chamar os lutadores de “lutadores”, mas de Superstars. Isso é maior do que lutadores.
Entendo muito do que ele estava a tentar alcançar. Nem sempre concordei na altura, às vezes resistia com unhas e dentes, e outras vezes pensava, “Ah, ele estava certo. Interessante. Não esperava isso.”
Fascinante, só pela perspetiva do Wrestling e do negócio, mergulhar no como e no porquê das decisões que ele tomou. Sempre achei fascinante.
O que pensas destas declarações de Adam Copeland sobre Vince McMahon?
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