AEW Collision (02/03/2024): Rumo ao Revolution

Buddy Matthews veio ao ringue para um open challenge, mas foi atacado por Mark Briscoe com uma cadeira. Brody King e Malakai Black ainda apareceram, mas foram despachados pelo rival. Os dois lutadores envolveram-se numa brawl até à rampa, que até envolveu chamas. No final, foram separados por vários seguranças.

Nos bastidores, Swerve Strickland falou de “Hangman” Adam Page e Samoa Joe rumo ao Triple Threat Match pelo AEW World Championship que terá no Revolution.

Dante Martin venceu Penta El Zero Miedo e Bryan Keith (All-Star Eight-Man Scramble Qualifying Match)

Após cerca de 10 minutos de ação, o jovem lutador conseguiu a vitória no Triple Threat Match, qualificando-se para o All-Star Eight-Man Scramble Match do Revolution.

Nos bastidores, “Hangman” Adam Page foi entrevistado e pediu desculpa aos fãs por abusar da sua confiança, mas que tinha de impedir Swerve Strickland de conquistar o AEW World Championship.

Mariah May venceu Angelica Risk

Num combate relativamente curto, Mariah May conseguiu mais uma vitória na AEW.

Depois do combate, Toni Storm confrontou Deonna Purrazzo no ringue, e as duas trocaram fortes palavras rumo ao AEW Women’s World Championship Match do Revolution. As duas acabaram por se envolver e Mariah May tentou ajudar a “Timeless”, mas sem sucesso, tendo a “Virtuosa” saído por cima do segmento.

Bang Bang Scissor Gang (Austin Gunn, Anthony Bowens & Max Caster) venceram Dark Order (Alex Reynolds, Evil Uno & John Silver)

Como seria de esperar, o trio de campeões dos Bang Bang Scissor Gang conseguiu a vitória neste Trios Match contra a Dark Order, ganhando algum ímpeto para o 12-Man Tag Team Match já agendado para o Zero Hour do Revolution.

Kris Statlander, Willow Nightingale e Stokely Hathaway foram entrevistados e deixaram um aviso à TBS Champion Julia Hart e Skye Blue, rumo ao Tag Team Match já agendado para o Zero Hour do Revolution.

Wardlow foi ao ringue e falou sobre o All-Star Eight-Man Scramble Match do Revolution e prometeu tornar-se AEW World Champion quando garantir a hipótese de lutar pelo título, independentemente de quem for o campeão na altura. Chris Jericho interrompeu-o, dizendo que ele é que irá ganhar o combate. No final, Powerhouse Hobbs atacou o veterano e trocou palavras com Wardlow.

Serena Deeb foi entrevistada e afirmou ser a “Final Boss” da AEW, depois das recentes vitórias que tem acumulado e por ser uma lutadora com bastante experiência.

Private Party (Isiah Kassidy & Marq Quen) venceram Christopher Daniels & Matt Sydal

Após cerca de 10 minutos de ação, Jeff Jarrett, Sonjay Dutt, Satnam Singh e Karen Jarrett distraíram o árbitro, o que permitiu a Jay Lethal aplicar o Lethal Combination em Christopher Daniels. Marq Quen aproveitou isso, para fazer o pin no veterano e arrecadar a vitória.

De seguida foi transmitido um video package sobre a rivalidade entre Bryan Danielson e Eddie Kingston, rumo ao combate pelo AEW Continental Crown Championship no Revolution.

Thunder Rosa venceu Cassandra Golden

Como seria de esperar, a “La Mera Mera” conseguiu mais uma vitória no Collision, desta vez num combate curto e sem grande história.

Depois foi transmitido um video recap da rivalidade entre Sting & Darby Allin e os Young Bucks (Matthew & Nicholas Jackson), rumo ao AEW World Tag Team Championship Match do Revolution, que será também o último combate da carreira do “Icon”.

The Patriarchy (TNT Champion Christian Cage & Killswitch), Roderick Strong & Brian Cage venceram Best Friends (AEW International Champion Orange Cassidy & Trent Beretta), Daniel Garcia & HOOK

Este foi um combate bastante caótico e que durou perto de 20 minutos, em que no final a vitória sorriu à equipa do TNT Champion, que assim ganhou algum ímpeto para o Revolution.

Já depois do combate, Killswitch aplicou um Chokeslam em Matt Menard numa cadeira, e todos se envolveram numa grande brawl.


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2 Comentários

  1. Deu pra notar o quanto se esforçaram pra entregar um bom show essa semana e conseguiram 👏🏻

    Começamos bem com o brawl entre Mark Briscoe e HOB. Ainda acho um crime Malakai não estar no Revolution…

    Boa 3 Way 👍

    Mariah é incrível! Thunder Rosa também teve bom destaque. E boa promo da Serena Deeb. Já a promo da Wyllow e Kris achei fraca. Olha quanto talento essa divisão feminina possui.

    Outra boa promo do Wardlow.

  2. O Collision inicia-se com um angle sólido entre o Mark Briscoe e a House Of Black, com o primeiro a tentar vingar-se do grupo. De seguida, tivemos uma 3-Way entre Bryan Keith, Dante Martin e Penta, que foi bem divertida com ação muito fluída, mas preferia que tivesse sido outra pessoa a vencer. Não se enganem, não é que desgoste do Dante, simplesmente gostava de ver o Penta a ter mais destaque a solo, ele bem o merece! De seguida, a Mariah May despacha a Angelica Risk em menos de 3 minutos. A única coisa que tenho a dizer é que o Nigel quase me fez cair da cadeira de riso com a sua reação ao beijo da Mariah. Imediatamente após o combate, temos um segmento final entre a Deonna Purrazzo e a Toni Storm, algo que achei muito bom – terminou o build para a title match numa boa nota e aumenta as tensões entre a Toni e a Mariah May! Depois, temos a Dark Order contra os Bang Bang Scissor Gang… vai-me custar a dizer isto, pois eu adoro tanto os Acclaimed como os Bullet Club Gold, mas esta stable simplesmente não é boa. Tirem-me o Jay White daí, caramba! O combate em si simplesmente não foi bom. De seguida, temos um segmento entre Wardlow, Jericho e Hobbs. O Wardlow voltou a entregar uma promo muito forte, já é a 2ª seguida! E, por muito que não o suporte em vê-lo agora, a promo do Jericho também foi bem sólida. Excelente segmento aqui! Private Party vs Sydal & Daniels ia receber pontos extra pela referência ao Curry Man (gimmick lendária), mas o combate foi tão inconsequente e medíocre que realmente não existe grande diferença com os tais pontos extra ou não. De seguida, temos o 2º combate feminino da noite e a 2ª squash da noite, com a Thunder Rosa a despachar uma mulher qualquer… Chegamos ao main event, o habitual multi-man tag do Collision com ótima ação e um bom avanço de storytelling com o Killswitch na Patriarchy (novamente a não lhe fazerem o tag, teve que o forçar no fim). Cumpriu o seu trabalho como um ótimo final para um, francamente, misto episódio de Collision.