Na última Raw, a WWE apresentou a cerimónia dos Slammys de 2015. Como já esperava, a esmagadora maioria dos resultados foram uma surpresa, tendo em conta que a votação seria feita nas redes sociais e, de acordo com a WWE, respeitada pela companhia.
A única surpresa acabou por ser o prémio atribuído a Seth Rollins, visto que foi um campeão bastante criticado por essa Internet fora, tanto por aqueles que não gostam de vilões (e que se acredita serem os fãs mais novos) como por aqueles que, mesmo apreciando o talento dele, não gostaram do rumo que ele levou enquanto teve o Título da WWE com ele.
No artigo desta semana vou dar a minha opinião sobre aquilo que foi o ano da WWE, apresentando algumas categorias. A maioria delas, escusado será dizer, são repetições do que a WWE fez, embora quase todas com resultados diferentes. Agradecia que nos comentários acrescentassem alguma categoria que eu não tenha colocado aqui.
Regresso do Ano
Todos os anos temos regressos na WWE. Uns mais surpreendentes, outros mais relevantes. Em 2015, destaco claramente dois: o dos Dudley Boyz e o de Alberto Del Rio.
Em nenhum dos casos eu esperava que regressassem. Bubba Ray Dudley (ainda é estranho não escrever “Bully Ray”) já tinha marcado presença no Royal Rumble, é um facto, mas a aparição em agosto ao lado do seu eterno parceiro levou os fãs à loucura.
Por sua vez, Alberto Del Rio esteve pouco mais de um ano fora da companhia, a brilhar noutros palcos, depois de um caso em que foi vítima de racismo. Tudo se resolveu, como quase sempre, com uma proposta muito tentadora do ponto de vista financeiro.
Sei que, na votação da WWE, Sting venceu este prémio. Porém, não só já se sabia que era uma questão de tempo até voltar, como o segmento era propício a que tal acontecesse e, por isso, não deixou tanta gente chocada como nos dois casos abordados em cima.
Vou optar pelo regresso dos Dudleys. O ambiente na arena foi mágico, a rivalidade com os New Day ajudou bastante os atuais Campeões de Tag Team e nos últimos tempos temos visto a Wyatt Family a ser valorizada através destes dois veteranos (embora tantos combates entre eles acabem por se tornar banais). Del Rio, por sua vez, acrescentou algum Star Power, mas o seu regresso tem sido uma desilusão.
Saída do Ano
Aqui não há muito por onde escolher, visto que este nem foi dos anos em que tivemos mais lutadores a sair da empresa.
A maior perda da WWE este ano foi, claramente, AJ Lee. É verdade que conquistou o título várias vezes e teve aquele que chegou a ser o maior reinado de sempre, mas a meu ver AJ ainda tinha muito para dar à companhia. A tão proclamada “revolução” teria sido mais eficaz com ela no plantel, independentemente do booking, até porque foi AJ Lee quem tentou mesmo fazer uma revolução. Resta-nos agradecer-lhe por tudo o que fez e acreditar que um dia a veremos lutar contra Sasha Banks, Charlotte, Bayley ou Becky Lynch.
Estreia do Ano
Não só de saídas se fez o ano de 2015. Este foi, aliás, um ano de bastantes estreias, quase todas com origem no NXT. A exceção foi Braun Strowman.
O mais recente membro da Wyatt Family estreou-se com impacto e ainda não foi derrotado. Ainda assim, não vai ser ele a minha escolha.
Também Neville, Charlotte e Tyler Breeze (sem esquecer Sami Zayn) se estrearam, provenientes do NXT. Uns mais bem sucedidos do que outros, mas nenhum com o impacto causado por aquele que se estreou tendo a maior estrela da companhia como alvo e ainda como Campeão do NXT.
Kevin Owens não só protagonizou a estreia do ano como alcançou sucesso, ao vencer o seu primeiro Título Intercontinental.
Rivalidade do Ano
Continuamos a falar de Kevin Owens. A sua rivalidade com John Cena foi, a meu ver, a melhor de 2015, embora pudesse ter sido melhor explorada e mais longa. Ainda assim, tivemos um Cena muito mais sério ao microfone do que tem sido habitual nos últimos anos e os combates que eles nos proporcionaram foram brilhantes, sobretudo o primeiro, no Elimination Chamber. Um autêntico hino ao Wrestling.
Também gostei muito da rivalidade entre Roman Reigns e Bray Wyatt. No entanto, houve momentos em que pareciam estar a ser enchidos chouriços enquanto as semanas passavam até ao Hell In A Cell, onde tudo acabou.
De resto, destaco as rivalidades Seth Rollins/Dean Ambrose e Seth Rollins/Randy Orton. Mas o prémio (neste momento, uma rabanada é tudo o que lhes posso oferecer) vai mesmo para Owens e Cena.
Revelação do Ano
It’s a New Day, yes it is… Quem diria? Quem diria que aquele grupo de sorrisinhos irritantes e sem sal se iria tornar na maior revelação do ano?
Os New Day são a prova de que é possível dar a volta quando os planos não vão ao encontro do que era pretendido. E eu duvido que a WWE tivesse sequer alguma esperança no sucesso deles, visto que estes estavam condenados à partida a ser mais um daqueles grupos que não dão em nada. Felizmente, tiveram uma das melhores ideias do ano ao torná-los heels.
Desilusão do Ano
Podia falar de Cesaro, por todas as vezes em que parecia estar em crescendo e lhe cortaram as pernas, ou de Rusev, que teve uma segunda metade do ano para esquecer. Mas a maior desilusão deste ano (lesões à parte) foi a forma como Damien Sandow foi completamente enterrado pela WWE, de forma irreversível.
Se na primeira vez em que viu o seu push travado e começou a perder combates todas as semanas arranjou forma de conquistar os fãs, desta vez não há volta a dar, porque nada do que Sandow possa fazer vai dar esperança aos fãs de que “desta vez é que é”. Este podia ser facilmente um main-eventer hoje em dia, como todos pensavam que ia suceder depois de o ver em 2012 a estrear-se com aquela personagem, mas nem sequer aparece em televisão. Muito triste.
Momento do Ano
Alguns dos momentos do ano foram os regressos de que já falei em cima, mas o melhor deles todos foi o primeiro cash-in da História da WrestleMania. Havia quem o esperasse, mas eu não era, de todo, uma dessas pessoas. Nunca me vou esquecer do momento em que, ao ouvir Michael Cole a perguntar “who can capitalize?”, abri a boca porque me apercebi de que Seth Rollins ia aparecer. Dois ou três segundos depois tive a confirmação e comecei a festejar como um louco. Um grande momento.
Manobra do Ano
Mais uma vez, Seth Rollins assume o papel de protagonista. Podia escolher o seu “Phoenix Splash”, pela raridade com que o efetua, mas o “RKO” que sofreu na WrestleMania leva o prémio.
Já é hábito Randy Orton proporcionar-nos “RKO’s” de grande espetacularidade em situações que ninguém espera, mas o deste ano foi, porventura, o melhor de sempre.
Uma menção honrosa, nesta categoria, para o “Salida del Sol” de Kalisto no TLC.
Tag Team do Ano
Uma das escolhas mais óbvias. Os New Day foram, de longe, a Tag Team do ano. Não me surpreendeu ver os Usos a ganharem o prémio, tendo em conta que os campeões são heels, mas o trio de Big E, Kofi Kingston e Xavier Woods foi o grande destaque desta divisão em 2015.
Espero que a WWE não tenha a brilhante ideia de os separar precocemente apenas para os deixar perdidos no card e que em 2016 nos continuemos a rir com os New Day.
PPV do Ano
Apesar de os programas semanais deixarem muitas vezes a desejar, a maioria dos PPV’s que a WWE apresenta tem qualidade, mesmo que sejam poucos aqueles que nos deixam em êxtase e ansiosos pela Raw do dia seguinte. Essa qualidade prende-se, claro, com a qualidade dos combates.
O Royal Rumble e o Survivor Series foram os PPV’s que mais me desiludiram. Por outro lado, o Extreme Rules e o TLC foram PPV’s muito bons, mas o melhor do ano foi mesmo a WrestleMania.
Para além do cash-in de Seth Rollins, o combate que esteve protagonizou com Randy Orton foi brilhante e teve o final que já abordei em cima. Somando o Combate de Escadote pelo Título Intercontinental, Bray Wyatt vs The Undertaker, Triple H vs Sting, John Cena vs Rusev e Roman Reigns vs Brock Lesnar (pessoalmente, já estava a adorar o combate mesmo antes do cash-in), temos facilmente o melhor PPV do ano. O único combate que não foi memorável foi o feminino, mas esteve longe de ser fraco.
Combate Feminino do Ano
Continuamos a falar de combates femininos. Apesar de este ano termos tido a subida ao plantel principal de três lutadoras bastante talentosas, o melhor combate desta divisão foi protagonizado por duas mulheres que já estão no plantel principal há algum tempo.
Foi no Money In The Bank que Paige e Nikki Bella nos apresentaram um combate muito bom. A história foi contada de forma brilhante e mesmo tecnicamente o combate surpreendeu pela positiva.
Comparado com os melhores combates do NXT, este não passe de um nível bom. Mas no plantel principal não me lembro de ver um melhor em 2015.
Combate Masculino do Ano
Felizmente, nesta categoria havia muito mais opções do que na anterior, o que só pode ser bom sinal.
Os vários combates entre Kevin Owens e John Cena (sobretudo o primeiro), os embates entre Rusev e Cena, Roman Reigns vs Bray Wyatt no Hell In A Cell, Seth Rollins vs Randy Orton e Roman Reigns vs Brock Lesnar na WrestleMania e quase todos os Open Challenges, incluindo aquele entre Seth Rollins e Neville pelo Título da WWE, foram espetaculares.
Mas nenhum deles bate aquele que, para mim, foi o melhor combate do ano: Brock Lesnar vs John Cena vs Seth Rollins.
Muitas vezes esquecemos-nos de grandes combates que tiveram lugar no início do ano, em detrimento de outros mais recentes. Porém, este foi, de facto, soberbo. Todos os adjetivos positivos que se possam arranjar servem para descrever este combate fantástico, curiosamente numa noite em que mais nada correu bem.
Não foi necessariamente o meu combate favorito do ano. Esse foi Roman Reigns vs Brock Lesnar. Mas em termos de qualidade, não houve muito melhor, embora esta tenha sido a categoria em que mais dificuldades tive em fazer uma escolha, tal a abundância de opções.
Este foi, para mim, o melhor ano em termos de qualidade de Wrestling na WWE desde há muito tempo, independentemente do resto.
Wrestler Feminina do Ano
Não gosto dela e muito provavelmente nunca vou gostar, mas Nikki Bella foi a lutadora do ano na WWE.
Podemos estar aqui a acusá-la de ter chegado ao topo por ser namorada de John Cena ou arranjar outras justificações – muitas delas aceitáveis -, mas quando uma pessoa mostra a evolução que Nikki mostrou pouco espaço resta para nos queixarmos.
Trabalhou, evoluiu e esteve no topo muito tempo. Só podia ser ela a vencer este prémio (neste caso, não sei se deva oferecer-lhe uma rabanada, visto que duvido que ela queira engordar e “estragar” a sua preciosa imagem).
Wrestler Masculino do Ano
Para o fim deixei “The Man”.
Seth Rollins teve um ano fantástico. No primeiro PPV do ano teve uma performance do outro mundo contra as duas maiores estrelas da WWE, provando que o seu lugar é no main-event e justificando a ovação de pé que recebeu depois do combate (não transmitida pela WWE).
Na WrestleMania, protagonizou o momento do ano e um enorme combate contra Randy Orton. Como Campeão da WWE, teve performances brilhantes, que nem mesmo a joelhada que partiu o nariz de John Cena apagou.
Venceu o Título dos EUA enquanto tinha o da WWE, o que mais ninguém tinha feito até hoje, mesmo que o tenha perdido um mês depois. Eu sei que no momento os fãs tendem a ver o lado negativo das coisas, mas daqui a uns tempos vamos chegar à conclusão de que o objetivo do seu reinado como Campeão dos EUA não era ser longo, mas sim histórico.
Seth Rollins foi o primeiro Campeão da WWE e dos EUA em simultâneo e foi o primeiro a fazer o cash-in na WrestleMania. Ao contrário do que muitos dizem, a WWE criou uma estrela em 2015, estrela essa que brilha desde o final de 2012 e teve a sua consolidação no ano que agora termina.
Foi um ano agridoce na WWE. Os primeiros seis meses foram, para mim, muito positivos, mas a partir de julho/agosto as coisas já não correram tão bem. Esperemos que 2016 seja um ano com mais consistência, menos teimosias e que mais estrelas surjam, porque bem precisam(os).
Neste dia tão especial – ou não fosse hoje o aniversário de Manuel Luís Goucha -, desejo àqueles que festejam o Natal uma excelente quadra e que tenham tido uma noite de consoada recheada daquilo que mais importa neste mundo: prendas, iPhones, iPads, Tablets, jogos e roupa de marca.
Acaba, assim, o ano de 2015 para o “Cutting Edge”. Volto para a semana com os meus desejos para 2016. O primeiro deles todos, posso desde já adiantar, é que aqueles que acompanham o espaço desde o início o continuem a fazer. Boas entradas a todos.
60 Comentários
Bom artigo,Daniel.
Totalmente de acordo
Obrigado.
Boas Escolhas. Os Meus seriam:
Regresso do ano: Dudleys pelos mesmos motivos que apresentas. Eu markei que nem doido com o regresso deles, e isso diz muito sobre isso.
Saida do ano nada a dizer: Aj claramente.
Estreia ou Rookie do ano: Kevin Freaking Owens. O Homem teve um ano incrível, e espero que seja apenas o inicio de algo ainda maior para ele. Vejamos Campeao do NXT, venceu o Cena limpo, e campeão Intercontinental diz tudo sobre o ano dele. E 2016 promete ser o ano do Kevin Owens Show, para mim é forte candidato à mala deste ano.
Desilusão: Claramente o Sandow,. Ele tinha os fãs do lado dele, e a WWE deitou isso pela sarjeta na Wrestlemania e o pior de tudo é que deu um tease que não o iria fazer no próprio evento.
Momento do ano: Cash-in do Rollins, e em segundo lugar a beatdown do Reigns ao Triple H. No primeiro eu até o Curb Stomp fiz com ele praticamente no meu quarto, para veres o nível de loucura que estava. No segundo foi brutal ver o Reigns a ser utilizado como devia ser e com qualidade de segmento de topo( aquilo foi built-up para WM Match e espero mesmo que ele aconteça).
Manobra: Para mim é o inverso da tua. Primeiro lugar o Solida del Sol e depois este RKO mas muito próximo.
PPV Concordo. O meu combate preferido da WM foi o Cena vs Rusev, é incrível a química que eles tem, e incrível como o Cena este ano teve para mim um dos melhores anos dele. Eu quero ver o Cena vs Del Rio na RAW e nem me importo que o Cena vença.
O meu combate feminino é o mesmo que o teu, mas o masculino é o Cena vs Owens( o da EC). Combate incrível, apesar de ter adorado o do Royal Rumble.
Tag Team, Surpresa, Talkers, Manager, Gimmick e tudo mais : NEW DAY!Quem diria há um ano que eu seria fã deles, que eu seria fã do Big E. Nunca diria mas a verdade é que neste momento são dos meus preferidos na WWE e não tenho problema algum se o Creepy E acabar por ter um push a solo.
Diva do ano: Nikki. Superstar por tudo o que disseste sem dúvida Seth Rollins.
“eu até o Curb Stomp fiz com ele praticamente no meu quarto”
Ahahahahahahah. Desmanchei-me a rir.
Sei que tem piada à distancia. Mas eu estava com o coração a bater a mil à hora. Tipo esperava o cash? Sim. Daquela maneira não .
Ah, eu também estava muito nervoso. No dia anterior, demorei um bocado a adormecer depois de ver o Kick-off tal era a minha ansiedade. Assim que acordei na segunda-feira, estava de férias (que sorte) e fui logo ver a WrestleMania super entusiasmado. À medida que o PPV ia avançando eu ficava com o coração a bater cada vez mais. Este main-event foi dos mais imprevisíveis da história da WrestleMania. Tanto podia ganhar o Reigns para desgosto de muitos, como podia ganhar o Lesnar, e podia haver um cash-in, bem-sucedido falhado, em qualquer um deles depois do combate, e a aura imbatível do Lesnar podia acabar ou não. Quando a música do Seth tocou eu também me passei, pus-me de joelhos e depois fiz a contagem que nem um louco. Foi uma grande decisão de booking, não prejudicou o Roman Reigns com uma vitória, não prejudicou o Brock Lesnar com uma derrota e acabamos o PPV a fazer história e com um campeão presente e à altura. Um momento para recordar.
Obrigado.
O Salida del Sol é uma boa escolha. Momento brutal e deviam deixar os mid-carders brilharem mais vezes. Foi assim que gajos como o Edge começaram a construir o seu legado.
Combate masculino é perfeitamente aceitável. Felizmente havia muito por onde escolher. O Cena está em quase todos esses combates candidatos a melhor do ano e, a seguir ao Rollins, foi o melhor do ano. Adorei o ano dele. E sim, tem uma química brutal com o Rusev.
Concordo com tudo. Não sou o maior fã desse tipo de artigo.
No mais, boas festas.
Obrigado.
Apesar de raramente comentar, quero que saibas que tenho a preocupação de seguir os teus artigos semanalemente. A par do “Opinião Feminina”, são indiscutivelmente os dois ‘must’ do WPT. União perfeita entre qualidade de escrita e opiniões bem vincadas, mesmo que nem sempre concorde contigo.
Não há muito a dizer sobre as distinções. Qualquer uma delas é meritória. Apenas queria dar uma menção à Paige. Não sei se sou o único mas estive mais investido em vê-la do que propriamente no seu ano de estreia. Os New Day foram o suprassumo do ano (extamente porque como referes, ninguém estava à espera do que quer que seja) e o Sandow parte-me o coração: lembro-me de na Wrestlemania os mais otimistas não levarem a mal a vitória do Show em detrimento do Damien, mas estava mais do que visto que era um presságio para o que se seguiria – a WWE a borrifar-se nesse talento que tem ME escrito na testa.
Dizer ainda que fiquei algo desiludido por não incluires uma ou outra categoria do NXT, que voltou a ser a melhor coisa que aconteceu na companhia. Os meus destaques passam pelo TakeOver Brooklyn (PPV), Balor (Superstar), Sasha (Woman), Enzo & Big Cass (Tag Team), Asuka (Rookie), Emma (Regresso), Jordan & Gable (Revelação), Breeze (Saída), Bayley vs Sasha I (Combate Femino), Zayn vs Neville (Combate Masculino), Sasha, Bayley, Charlotte e Becky juntas após o combate pelo título em Brooklyn (Momento), Belly to Belly de Bayley no Blake ou no Murphy – não os sei distinguir (Manobra). Desilusão é que é já bastante complicado. as lesões de Zayn e Itami não ajudaram, esperava mais de Corbin e que esta fosse mesmo ser a salvação de Eva. Por outro lado, de Nia Jax, que suponho que seja a escolha de muitos, por acaso até estou a gostar.
Festas Felizes a Todos!
Obrigado pelos elogios.
A Paige foi usada para elevar outras lutadoras, embora poucos se apercebam disso devido ao booking confuso. Foi mais do que aceitável vê-la na rota do título, visto que havia uma razão para isso acontecer.
Pensei em falar sobre o NXT, mas como só tenho visto os especiais preferi não falar daquilo que não sei ou não domino. Para mim a Bayley foi a lutadora do ano, mas a Sasha é uma escolha perfeitamente aceitaável e faz todo o sentido.
Jordan & Gable são enormes.
Esqueceu de mencionar o combate entre o Ambrose e Rollins no money in the bank , foi muito bom
Foram muitos combates de grande qualidade. Esse foi um deles.
Excelente artigo !
Concordo totalmente em tudo.
Obrigado.
Concordo com tudo menos com a desilusão do ano.
Para mim a grande desilusão foi o “reinado” de King of the Ring do Barrett.
No caso do Sandow, eu já estava à espera que este fosse o destino dele no fim da rivalidade com o Miz, só não sabia que ele ia desaparecer assim tão rapidamente. Ele devia ter mantido a antiga personagem.
Para mim foi ao contrário. Não sei como é que a situação do Barrett ainda surpreende alguém.
Concordo contigo em praticamente tudo.
Feliz Natal!
Obrigado e igualmente.
Bem Daniel, um feliz natal para ti, e parabéns pelo seu primeiro ano de Cutting Edge (Sei que falta um tempo pro espaço completar o ano, nem que 2015 acabou, mas acredito que seja uma época propícia pra isso XD)
Bom artigo e concordo com as premiações, acho que eu não mudaria em nada nessa premiação, pois foi uma forma muito parecida com que eu vi em 2015 que foi um ano que em muitos momentos me fez visualizar cenas incríveis como o combate pelo título da WWE WHC no Royal Rumble, ou o cash in de Seth Rollins, ou o RKO no Rollins na Wrestlemania, ou a espetacular estreia de Kevin Owens; este ano também houve muitas que me fizeram afastar da WWE, algumas decisões equivocadas, o sub-aproveitamento de estrelas como Cesaro (Nunca fui fã número, mas não reconhecer o seu talento é burrice), Bray Wyatt (Mesmo caso de Cesaro), Dean Ambrose (Acho que esse deveria estar no main-event), Dolph Ziggler, e claro, o Damien Sandow, além de outras escolhas de booking que não me agradaram e refletiram na baixa audiência este ano.
Bem, espero um 2016 melhor que 2015 e com subidas de gente como Finn Balor, Bayley e Sami Zayn que vão agregar ainda mais valor (Não sou o rei do camarote, zucas vão entender) a esse roster que é sim espetacular.
Obrigado, Vini.
Excelente artigo Daniel. Pra mim o retorno do ano foi Alberto Del Rio, vibrei mais com ele do que com os Dudleyz Boyz. Além da Aj Lee teve mais alguém que saiu da empresa? Não me lembro agora.
Os melhores combates e Diva e Superstar eu concordo contigo. Paige e Nikki Bella fizeram um combate excelente, fiquei surpreso. Aliás, a química que ambas têm é brilhante. Quanto ao Seth Rollins Vs John Cena Vs Brock Lesnar, excelente performance dos 3, com grandes spots. Nikki Bella e Seth Rollins mereceram seus prêmios. Apesar de que…
Quanto ao NXT:
Match Of The Year: NXT TakeOver: Brooklyn – Sasha Banks Vs Bayley.
Superstar Of The Year: Kevin Owens.
Women’s Of The Year: Sasha Banks.
Debut Of The Year: Kevin Owens.
Especial do ano: NXT TakeOver: Brooklyn.
Além da AJ, saíram também o Justin Gabriel e a Layla.
Me surpreendi com a saída da Aj. Acho que esta ainda tinha algo pra fazer na empresa. Agora, quando à Layla, já era algo que eu estava esperando.
Match Of The Year: NXT TakeOver: London – Emma vs. Asuka.
Superstar Of The Year: Kevin Owens.
Women’s Of The Year: Sasha Banks.
Debut Of The Year: Kevin Owens.
Especial do ano: NXT TakeOver: London.
Obrigado.
Acho que o Kevin Owens se estreou no NXT em 2014.
Tenho ideia que o primeiro combate entre o KO e o Cena foi no Elimination Chamber e não no Money in the Bank.
De resto, ótimo artigo, concordo com quase tudo, para mim o melhor combate do ano foi o do KO contra o Cena no Elimination Chamber, tanto pela vertente técnica como no impacto que foi criado pelo KO na sua noite de estreia (quantos ganharam ao Cena na sua estreia?)
Feliz Natal a todos
Obrigado. Corrigido.
Escolha perfeitamente aceitável.
Apesar de você ser muito irônico nos comentários seu tá em 1 lugar no site. Continue o bom trabalho no próximo ano
Seu artigo*
Obrigado 😛
Vou tentar.
Regresso do ano, concordo contigo. Embora não tenha sido “aquele” regresso.
Saída do ano, lembro-me de poucas. Portanto, sem ir pesquisar, a AJ é uma boa escolha. Apenas acho que se ela estivesse no roster a tal “revolução” teria tido o mesmo efeito, ou seja, nenhum.
Estreia do ano, só podia mesmo ser o KO. Aqui dificilmente pode haver discussão.
Rivalidade do ano, também estou de acordo contigo. Uma rivalidade que vale pelos excelentes combates que tiveram. Na minha opinião, foi um ano com fracas rivalidades, daí Cena/KO conseguirem este “prémio” sem contarem uma grande história.
Revelação do ano, New Day. Foi das poucas “surpresas” positivas do ano.
Desilusão do ano, Rusev. O Sandow há muito que estava perdido. Em 2015, pensava que o Rusev ia ter um ano excelente mas acabou por ser algo meh.
Momento do ano, o cash-in. Em segundo lugar, colocaria a vitória do Reigns sobre o Sheamus.
Manobra do ano, fico com o Kalisto.
Tag do ano, New Day.
PPV do ano, claramente a WM. Com uma diferença grande em relação ao restantes.
Combate do ano, escolho o mesmo que tu. Aquilo sim, um verdadeiro hino ao Wrestling. Reigns vs Brock em segundo. Cena vs KO (take 1) em terceiro.
Wrestler do ano, Seth, claro está.
Em jeito de resumo, foi um 2015 com uma WM excelente e um periodo (entre o BattleGround e o NOC) bom. O resto foi, regra geral, mau, embora os acontecimentos da penúltima Raw me tenham feito subir as expectativas.
Para finalizar, não percebi a referência ao Goucha. É um pouco mindfuck ver uma referência ao gajo num artigo de Wrestling mas talvez fosse uma “private joke”. Seja como for, excelente trabalho e um feliz 2016 para ti! 😉
Na altura, muita gente achava que aquela história ia acabar por ser a salvação do Sandow. Chegou mesmo a ser Campeão de Tag Team, por isso o facto de ter andado a jobbar antes disso não significava automaticamente que estava perdido para sempre.
Quanto ao Goucha, não foi por nada de especial. Sei que ele faz anos a 25 de dezembro e resolvi fazer uma piada (seca, pelos vistos).
Bom artigo Daniel, quanto às categorias, discordo apenas nas seguintes:
Regresso do Ano
– Não que não concorde com a escolha dos Dudleyz, mas, a meu ver, o regresso do Sting foi o melhor. Não pela surpresa, mas pela forma como foi efectuado.
Combate Feminino do Ano
– Embora ache que o combate entre a Nikki e a Paige no Money in the Bank tivesse tido um bom nível, o combate entre a Charlotte e a Nikki no Hell in a Cell surpreendeu-me pela positiva, principalmente depois do combate entre as duas no Night of Champions ter, a meu ver, desiludido, ambos foram bons, mas o combate feminino do ano na WWE, para mim é Charlotte vs. Nikki.
Combate Masculino do Ano
– De entre várias possibilidades, na minha opinião o combate do ano é o combate entre o Cena e o KO no Money in the Bank. O primeiro, no Elimination Chamber foi bastante bom, mas para mim, o do Money in the Bank conseguiu ainda assim superá-lo.
Obrigado.
Eu percebo, mas para mim um regresso tem que ser surpreendente e o do Sting não teve esse efeito.
Não gostei assim tanto dos combates entre a Charlotte e a Nikki.
Daniel para ti qual foi a rivalidade do ano?
Leste o artigo?
Li o artigo só que quando ia no fim não me lembrei que tinhas falado da rivalidade.
“Sorry, that was all me, my bad”
Ah, pronto xD
Excelente artigo. Em termos de estreia, se fosse só o momento, foi o da Charlotte, Sasha e Becky, mas sendo o impacto dessa estrela ao longo do ano, é sem dúvida o Kevin Owens. Quanto à rivalidade do ano, não houve nenhuma rivalidade memorável, mas o Kevin Owens-John Cena teve 3 excelentes combates (só uma correção, o primeiro embate entre eles foi no Elimination Chamber e não no Money in the Bank) e a feud até foi bem construída. Destaco também Reigns-Wyatt. A desilusão do ano para mim foi o Neville, pois já esperava que o Damien Sandow infelizmente se afundasse depois da feud com o Miz, embora não esperasse que terminasse daquela maneira, e o longest reigning NXT Champion não teve tanto destaque como esperava este ano e embora tenho tempo em TV, não teve rivalidades minimamente importantes. Quanto a manobra do ano, o “Salida del Sol” levou-me as mãos à cabeça e foi a que gostei mais, ainda que o RKO tenho sido muito bom. Relativamente ao PPV do ano, para mim foi o Hell in a Cell, pois teve bons combates (Hell in a Cell’s), boas construções, bons momentos (regresso do Del Rio) e um bom booking (vitórias limpas do Rollins e dos New Day). Gostei da WrestleMania, Payback e TLC também, mas na WrestleMania eu estava nervoso pelo resultado do main-event, que foi muito mal promovido, e não houve combates do outro mundo. Nos combates, não há nenhum feminino do main-roster que eu me recorde em especial, e nos masculinos destaco o Triple Threat sem dúvida. Porém, este ano teve excelentes combates: os 3 Cena-Owens, a maioria dos Open Challenge do Cena e o do Rollins, Rollins-Cena no SummerSlam, o main-event da ‘Mania, os Taker-Lesnar, e também gostei muito de um combate que não vejo as pessoas falar, Rollins-Orton-Ambrose-Reigns. De resto, escolheria a Charlotte como wrestler feminina, mas acaba por ser justo e merecido a Nikki vencer esse prémio. Por fim, posso acrescentar o Talker of the Year, em que é muito díficil de escolher, especialmente entre Paul Heyman, Kevin Owens, New Day e Bray Wyatt, ficando o Rollins e o Cena um pouco atrás.
Obrigado.
Hell In A Cell melhor do que a WrestleMania? Escolhas estranhas… Mas são assim mesmo: escolhas.
Ótimo artigo.
A minha escolha para combate do ano é diferente da tua. Adorei o triple threat no entanto adorei ainda mais o Cena vs Cesaro (segundo combate). Isto só considerando o main roster, se incluísse o NXT, Sasha vs Bayley no Takeover: Brooklyn seria, sem dúvida, o meu combate preferido do ano. Sobre a manobra do ano, a minha escolha seria o Salida del Sol, mas o RKO também foi brutal (o melhor RKO de sempre, na minha opinião).
De resto, concordo com tudo. A WrestleMania foi mesmo o PPV do ano; o Rollins foi, sem sombra de dúvidas, o wrestler do ano; os New Day foram uma lufada de ar fresco; o KO teve um ano muito bom; a Nikki é a única resposta possível para diva do ano (lá está, se apenas se considerar o main roster) e o Damien foi lixado por completo (ainda me lembro da frustração que senti quando o Show o eliminou no Battle Royal da WM, estava mesmo à espera que o Sandow ganhasse “a la Benoit”).
Obrigado.
Boas escolhas.
Bom artigo Daniel.
No regresso do ano, fico com o do Del Rio, apesar de ter adorado o regresso dos Dudleyz, o regresso do Sting também foi muito bom, mas a meu verz inferior aos outros dois.
Desilusão do ano concordo, Sandow. Aquela sequência de derrotas do Cesaro para o big show também não foi fácil de “engolir” mas como você disse, eles conseguiram enterrar completamente o Sandow.
Momento do ano: e pra mim, um dos melhores momentos que presenciei “ao vivo” foi o Cash-in do Rollins, fiquei semanas falando sobre isso, e a meu ver esse ano não teve nebum outro no mesmo nível.
Combate do ano pra mim é o Cena vs Rollins vs Lesnar teve de tudo, e o ambiente estava quase perfeito. Também menciono o Cena vs Rollins do Summerslam.
E o PPV do ano sem dúvidas a WrestleMania.
Obrigado, Hildo.
Regresso do ano: Percebo a logica da distinção entre dois regressos inesperados e um previsivel mas por muito que isso nao jogue a favor do Sting ele é uma estrela que está num patamar claramente mais acima que os Dudley e ADR e até sou grande fã de todos eles mas nao tem como se superiorizarem apenas pela surpresa no seu retorno mas o retorno de Sting é um marco na historia do wrestling nao so por ser a sua estreia na wwe como tambem pelo tempo que este esteve fora de cena nomeadamente dos palcos da wwe. ADR tem de fato um palmares de hall of fammer mas o tratamento que recebe constantemente da wwe nao o eleva como deveria e os Dudley são um icone da divisao de tag team que em muito raras ocasiões foi capaz de peitar o evento principal no passado salvo na AE!
Saída do ano: Nao vou apontar um nome pois nao costumo estar muito atento ao periodo em que essas saidas ocorrem e para nao estar a abordar algo que nao esteja correto nao vou escolher a maior perda considerando no entanto a saida de AJ Lee uma perda enorma pois era a cara da divisao feminina e das poucas divas com personalidade e uma personagem definida!
Estreia do ano – Para mim tambem foi claramente o Kevin Owens mesmo nao sendo grande fã dele admito isso pois venceu o titulo do NXT e esteve sempre envolvido nos melhores momentos do show aquando da sua passagem e mais tarde criou grande impato no roster ao derrotar John Cena e mais tarde ao tornar-se campeao.
Rivalidade do ano: Claramente Undertaker vs Brock Lesnar pelo que representou (apesar de fora de epoca!), pelo booking exemplar que recebeu e que este genero de combates entre part timmers geralmente recebe e pela historia que foi contada. Acho que este ano nao houve uma rivalidade que criasse mais impato junto dos fãs que esta. Em segundo lugar dou uma menção honrosa a rollins vs ambrose que foi absolutamente espetacular e criativa do meu ponto de vista.
Revelação do ano: Tambem poderia ser incluido aqui o Kevin Owens novamente mas uma vez que ja conquistou um premio este acho que fica bem aos New Day que como foi dito e bem deram a volta com mestria a uma situação desfavoravel e se tornaram numa das maiores atrações da companhia.
Desilusão do ano: Também poderia falar do Sandow mas, uma vez que este nunca foi campeão mundial, vou falar antes do Miz que desde que voltou com nova personagem pensei que ia ser alvo de algo diferente mas que pelos vistos continua na parte baixa do card a perder combates e a ser quase jobber se é que já não o é mesmo. E isto vindo de um ex campeão é muito mal!
Momento do ano: Acho que um cash in em pleno main event da wm merece sem sombra de duvidas esta distinção nao so pelo impato que teve mas por ser a primeira vez em toda a historia que alguem o fez.
Manobra do ano: Nada a acrescentar concordo plenamente.
Tag Team do ano: New Day pelo que ja referi acima.
PPV do ano: é o mesmo caso da saida do ano. Nao me recordo de tudo o que se passou em todos os PPV do ano por isso nao tenho uma opiniao formada a respeito embora possa dizer que o Royal Rumble foi o que menos gostei nao pelo Daniel Bryan ter sido eliminado como os fanboys, mas pelo tratamento que quase todos os wwe superstars tiveram no combate, pela falta de imaginação e criatividade gritante da wwe e pela ausencia de surpresas ou de algo que valesse a pena à exceção de The Rock!
Combate feminino do ano: Nao acompanho a divisao com tanta regularidade quanto isso dai nao ter uma opiniao formada acerca de qual foi efetivamente o melhor combate!
combate masculino do ano: Brock vs Cena vs Rollins combate extremamente entretido de principio a fim com todos a terem performances brutais sem duvidas o melhor do ano na minha opiniao e lá está essa é a diferença entre rivalidade do ano em que o que se avalia é a construçao do mesma (taker vs lesnar foi brutal nisso!) e o combate do ano onde ai sim se avaliar realmente a qualidade de wrestling apresentada.
wrestlers feminino e masculino do ano: Nikki Bella sem duvidas mostrou uma evolução fantastica a todos os niveis (evolução essa que só não é vista pelos haters que nao param para perceber como ela esta melhor que a irmã a todos os niveis quando anttigamente quase nao havia distinção!), venceu o titulo da wwe e bateu o recorde do mesmo (criticam este reinado mas defendeu mais vezes o titulo que muitas divas que endeusam por ai) e para mim tem todas as condições para ser a cara da divisão feminina nos proximos tempos pois para alem de ser bonita tem qualidade e embora tenha sofrido com aqueles turns sem logicas da wwe ela nao vencer este premio seria candidato a maior injustiça do ano.
Seth Rollins dominou a wwe este ano, foi o campeao grande parte do tempo, fez historia na wm e enfim esteve quase todo o ano nas historias principais foi apenas logico que ele vencesse acho que aqui nao existe discussão.
O regresso do Sting que eu referi foi o da Raw, em que apareceu no lugar da estátua do Rollins, e não da estreia dele na WWE. Isso já foi no ano passado.
A escolha do Miz para desilusão do ano faz todo o sentido.
Daniel, concordo absolutamente com o que disseste, apenas colocaria o combate Kevin Owens vs Cena (o primeiro) junto do Triple Threat Main Event da Royal Rumble.
O Cash In do Rollins é sem dúvida o Momento do Ano, era algo que eu vinha a sonhar ver, mas nem mesmo eu acreditava que pudesse vir a acontecer.
E não há dúvidas que ele foi a Superstar do Ano, ele não falhou (opa, teve aquelas 2 infelicidades, tanto o partir do nariz ao Cena como a sua própria lesão), mas se eu comecei o ano com a dúvida de quem era a minha Superstar preferida na WWE, entre ele e o Dean (a pender para o Dean), acabo o ano a dizer, claramente, Seth Rollins.
Olhe-se para o ano que ele teve, John Cena, Randy Orton, Brock Lesnar, Reigns, Ambrose, Sting, Kane, ele ganhou a todos! Teve um booking de Heel é normal ter momentos de medricas… mas há que não esquecer que houve combates que ele fez totalmente sozinho e foi tudo igual…
Eu não tenho grandes dúvidas que o Seth vai para o topo quando voltar, isto apesar de se poder esperar quase tudo da WWE).
New Day, o que dizer? Devo dizer que só agora começo a gostar deles, e com o facto de injustamente não terem ganho o Slammy ainda mais. Que continuem, mas cuidado, já estão a ter demasiados combates com os Lucha, e depois querem rivalidade para a WM e não têm nada novo, e acaba por ser como tem sido, umas poucas equipas lá pró molho e está feito.
Desilusão do Ano, o Damien Sandow começa o ano a fazer-me partir a rir com as imitações e acaba o ano… olha ao menos apareceu para os Slammy’s. Sem dúvida um dos mais azarentos do Roster, ganha a MitB e apanha com um campeão mundial chamado John Cena e pior, a WWE com ideias de juntar os titulos. E concordo com a ideia que desta é de vez e que o Sandow não vai voltar a ter importância. Tenho pena que isto aconteça, e o pior é que pessoal como ele continua lá parado…
Diva do Ano: Não havia hipóteses, a Nikki foi campeã grande parte do ano, e com tão pouco espaço para as Divas, a melhor só pode ser a campeã.
PPV do Ano: É normal que seja a WM, afinal de contas está tudo focado nela, o investimento está todo lá… O Bryan ganhou o IC title num combate de muita qualidade, vimos o Luke Harper e o Dean a darem cabo um do outro… ETC.
Regresso do Ano: Sem dúvida a Team 3D (Para mim será sempre “Team 3D” e “Bully Ray”, porque só os conheci na TNA)
Boas escolhas.
2015 foi um bom ano, em comparação com 2014, só não foi melhor que 2013. Não que eu viva de passado, apenas acho que não superou 2013. Tivemos a grande feud entre Aj e Kaitlyn, The Shield, entre outras coisas.
CM Punk vs The Rock, The Rock vs John Cena, Ryback vs John Cena… Preferi 2015.
Eu gostei mais de 2014 do que de 2013.
Shield vs Wyatt’s, Shield vs Evolution , Cena vs Wyatt, Ambrose vs Rollins, Cena vs Authority, a redenção do Daniel Bryan e a quebra da Streak.
Cara que graça vcs ve ni New Day? Sinceramente qual a graça de ver 3 carad rebolando,
Excelente artigo.
Não tenho nada a dizer sobre como foi 2015, já que eu meio que parei de ver a WWE há mais ou menos 8 meses, preferindo ver os highlights no Youtube.
Mas claramente, os maiores destaques do ano foram Seth Rollins, o New Day (rocks) e o NXT inteiro, que continua proporcionando um show incrível.
Enfim, feliz Natal atrasado.
Obrigado.
Excelente artigo! Muitos parabéns.
Obrigado.
Artigo muito bom!
Concordo com tudo e espero que a divisão feminina tenha combates muitos melhores para o ano. O combate entre a Paige e a Nikki foi bom só isso. Eu espero bem melhor para o ano.
A Triple Threat match entre a Sasha, Charlotte e Brie se calhar foi melhor.
Obrigado.
Bom artigo.
Concordo com praticamente tudo!
Obrigado.