Há cerca de um ano, eu encontrava-me contente com o rumo que a WWE estava a levar, embora ainda houvesse muitas coisas a mudar. Uns meses depois, todo esse entusiasmo desapareceu quando voltamos a ter um produto vergonhoso, que me fazia sentir que estava a perder o meu tempo e que me frustrava como mais nada.

O plantel tinha muita qualidade, mas o booking era desastroso e as três horas de Raw custavam a passar. Foi assim até à WrestleMania deste ano, marcada por uma enorme falta de Star Power.

É verdade que as lesões não ajudaram. As duas maiores lendas (aliás, as duas únicas lendas) do plantel a tempo inteiro lesionaram-se, assim como uma das duas estrelas que a WWE criou no ano passado. A estes somaram-se Cesaro, um forte mid-carder, e Neville, poucas semanas antes de se estrear na WrestleMania (sonho adiado por um ano).

O resultado foi um combate pelo Título Intercontinental com dois ou três jobbers (e vencido por um deles) e, mais do que nunca, uma dependência extrema de veteranos.

Porém, as lesões não justificam tudo.

Quando Seth Rollins se lesionou, alguns fãs viram este infortúnio como uma oportunidade para outros lutadores se destacarem. Era assim que devia ser, mas a verdade é que a WWE não fez nada para criar uma nova estrela.

Em vez disso, tivemos Triple H a vencer o Título da WWE pela 14ª vez e a atingir o seu 7º main event da WrestleMania. Em 2016.

Cutting Edge #57 – The New Era

O único bom aspeto dessa fase negra foi a estreia de AJ Styles na WWE, o que muitos esperavam ser impossível. Ainda assim, a sua boa rivalidade com Chris Jericho não foi suficiente para apagar a pálida imagem que a WWE deixou até ao maior evento do ano.

A partir da noite seguinte, tudo mudou.

Normalmente, as Raw’s pós-WrestleMania são históricas. Estreias ou regressos de grandes estrelas, heel e face turns, o início de grandes histórias… Enfim, momentos impactantes que deixam os fãs presos ao produto. As semanas seguintes, no entanto, voltam à monotonia do costume.

Este ano as coisas mudaram. Embora não tenhamos visto a estreia de um Goldberg, o regresso de um Brock Lesnar ou uma Paige a vencer o Título de Divas contra AJ Lee na sua estreia no plantel principal, considerei a Raw pós-WrestleMania bastante sólida.

Habitualmente, os fãs pedem o regresso de uma grande estrela. A WWE, porém, seguiu um caminho ligeiramente diferente: subiu várias equipas do NXT e reforçou o seu mid-card com Apollo Crews e Baron Corbin, permitindo que outros mid-carders pudessem subir um pouco no card e criar outra dinâmica nas suas histórias.

Caso tivesse regressado uma grande estrela, esta iria diretamente para o main-event, enquanto os mid-carders não sairiam daquela posição e a longo prazo as consequências seriam as mesmas de sempre.

Em vez de termos uma memorável Raw pós-WrestleMania e programas banais de seguida, tivemos uma Raw pós-WrestleMania bastante sólida e programas do mesmo nível nas semanas seguintes.

A história principal foi excelente, as rivalidades de mid-card tiveram imenso tempo de antena e boas construções (umas melhores do que outras, como é normal) e o resultado foram dois PPV’s de grande nível, sobretudo o Extreme Rules.

O PPV anterior, Payback, foi vendido pela WWE como o início de uma “Nova Era”. Muitos fãs acharam que era apenas mais uma forma de promoverem um PPV, porque na realidade pouco iria mudar.

E quem é que os pode culpar? Ao longo dos anos, a WWE fez imensas “promessas” que simplesmente não cumpriu. Criou expectativas que não foram superadas nem igualadas. Por isso, para quê confiar neles agora? Porque é que agora seria diferente?

É uma questão de voltar a acreditar que “é desta”. Afinal de contas, vemos Wrestling por alguma razão e no fundo todos acreditamos que a WWE volte a entrar nos eixos, caso contrário não perderíamos o nosso tempo a ver o que eles produzem.

Esta semana foi, finalmente, cumprido um desejo meu. A Brand Split está de volta!

Cutting Edge #57 – The New Era

Quando soube disto, festejei aos saltos. Pode parecer um absurdo, até porque nada nos garante que vá resultar, mas a simples ideia de não ver as mesmas caras em todos os programas, de ver novas histórias e um plantel mais organizado deixaram-me extasiado.

Como defensor do plantel atual, acredito convictamente que serão finalmente criadas várias estrelas num ano. Umas confirmarão a aposta, outras não, mas é assim que o Wrestling funciona. O Wrestling não é a aposta contínua em veteranos em detrimento das novas fornadas de talento, que depois provocam uma mentalidade como “os de hoje não são tão bons como os de antigamente”.

Se eu escrever aqui que acredito que Sami Zayn e Kevin Owens (por exemplo) lutarão no combate principal da WrestleMania dentro de três anos, certamente que muitos vão ridicularizar esta afirmação. Mas em 1996 quem é que imaginava que menos de três anos depois o main event da WrestleMania seria The Rock vs “Stone Cold” Steve Austin? Ninguém.

No Payback e no Extreme Rules de 2015 quem é que apostaria que um ano depois esses PPV’s teriam como main-eventer AJ Styles?

Temos que acreditar que as coisas podem mesmo mudar. Nada me garante que é desta que a WWE deixa de apostar nos veteranos do costume, mas acredito que a geração atual não será tão ofuscada como tem sido nos últimos anos. Estarei a ser ingénuo? Talvez.

Quando ao regresso da Brand Split, ainda é cedo para fazer grandes previsões, pelo que voltarei a este tema na semana anterior ao Draft (que saudades do Draft!!!!). Ainda assim, posso desde já afirmar que tenho um feeling que John Cena fará parte da SmackDown, enquanto Roman Reigns será a cara da Raw.

Cutting Edge #57 – The New Era

Com o novo horário, a SmackDown precisará de uma forte atração e não há ninguém mais relevante do que John Cena para dar audiências a um programa que voltará, desta forma, a ter utilidade. Ao mesmo tempo, a sua imagem seria ligeiramente refrescada, visto que está há onze anos na Raw e a sua imagem está demasiado ligada ao programa de segundas-feiras.

Acredito também que os três membros dos Shield fiquem na Raw, embora também veja Seth Rollins a ficar na SmackDown como Campeão Mundial, caso haja um “double pin” (ou outro acontecimento fora do normal) num dos seus combates com Roman Reigns e os títulos sejam separados aí, ficando cada um deles com o seu.

De qualquer forma, é de crer que o Título principal faça parte dos dois programas, como em 2002, embora naquela altura essa situação só tenha durado uns meses. Depois disso, Triple H recebeu o Título Mundial, sem ter que o conquistar.

Caso o Título Mundial volte, espero que desta vez façam um torneio. Desde que o campeão não seja Triple H, fico satisfeito.

Quanto à preocupação sobre o número de lutadores do atual plantel não ser suficiente para ocupar os dois programas, julgo que não há motivos para alarme. Há 58 lutadores atualmente. Se tirarmos Ryback (com um pé fora da WWE), Konnor, Jack Swagger (com o regresso da Brand Split, pode ser que este ganhe uma nova alma  e fique na companhia), Kane e Big Show (que já deviam estar reformados) e Tyson Kidd (com a carreira em risco), sobram 52 lutadores para a divisão masculina. Somando a divisão feminina, que poderá ter duas ou três histórias ao mesmo tempo, parece-me que chega perfeitamente.

Convém não esquecer, também, que Finn Bálor está quase a subir do NXT. Não falta matéria prima.

Em relação às três horas de Raw, acredito que se irão manter e que o Superstars deixe de existir, ficando o Main Event como programa secundário da SmackDown. O ideal, claro, seria a Raw voltar às duas horas e o Superstars continuar a existir para os lutadores de low-card. Como a Raw e a SmackDown são transmitidos no mesmo canal, há uma réstia de esperança de que a USA Network abdique da terceira hora de Raw (ficariam com quatro horas em dois dias seguidos), mas é improvável.

O próximo mês e meio será uma algazarra na Internet, entre os fãs. Rumores serão tomados como dados adquiridos e os mais variados cenários serão discutidos. A WWE conseguiu o pretendido: criar interesse no seu futuro próximo e chamar a atenção dos seus fãs. Agora, cabe-lhe cumprir as expectativas.

Seja como for, 2016 já é um ano histórico na WWE. AJ Styles chegou aonde poucos acreditavam ser possível, o Título Feminino substituiu o Título de Divas, a Brand Split está de volta e o booking tem estado muito mais consistente. Só falta os cenários dos dois programas semanais e sobretudo os dos PPV’s mudarem um bocado. Mas o mais importante está a ser feito e os passos estão a ser dados na direção certa.

Cutting Edge #57 – The New Era

45 Comentários

  1. Anónimo9 anos

    Excelente artigo.

    Basicamente, concordo com tudo o que escreveste. Acredito que a brand split só pode trazer coisas boas mas é preciso esperar para ver em que moldes a coisa se vai desenvolver. Pessoalmente, não gosto da ideia de um único campeão, embora tal situação já tenha ocorrido.

    Para gajos como o Cena e o Reigns, a brand split não vai trazer nada de novo. No entanto, para um KO isto é a melhor noticia que ele poderia ter. Se houver um booking decente, nem digo espectacular, daqui a um ano temos mais 3 ou 4 estrelas de topo do que agora. É só fazerem o básico, como têm feito desde a WM, e tudo vai correr bem. Porque, embora esteja a gostar bastante do produto, não acho que tenham criado histórias fabulosas ou algo de muito inovador. Não, têm feito o óbvio, têm sido sólidos, e isso é bastante bom.

    • Esqueci-me do nome!

    • Obrigado.

      Como disse no artigo, acho que se o Cena for para a SmackDown a própria personagem dele tornar-se-á um pouco mais refrescante, tal como aconteceu no ano passado quando ganhou o Título dos EUA.

      De resto, completamente de acordo.

  2. Excelente artigo Daniel. Eu também fiquei bastante entusiasmado quando soube da notícia. Para mim melhor notícia que esta, só o regresso do CM Punk!

    • Afonso Quintela9 anos

      Mesmo! ahaha 😉

    • Obrigado.

      Acredites ou não, hoje sonhei que estava a falar com ele e que ele me confirmou que ia voltar para a WWE… Há coisas do Diabo!

  3. Mike129 anos

    Para mim no draft dos principais lutadores fazia assim:
    RAW- roman e seth (um destes heels), dean, randy (heel), new day, the club…..
    Smackdown – the phenomenal AJ Styles, samy, kevin, cena (heel), wayt family,……..

  4. Grande artigo Daniel
    O primário anuncio da separação do roster é excelente e realmente só será perfeito se voltar o WHC (ai sim pode ser dito que é brand split) e o Raw diminuir seu tempo
    Sobre o John Cena também acredito que ele irá ao Smackdown mas não de imediato, acredito que ele recupere o US Championship pra aí sim ir pra brand azul ou levando com ele o US ou tentar o titulo que lhe falta que é o IC (acredito e prefiro a segunda opção)
    E como você faria com os PPV? fariam com as duas brands ou PPV exclusivos pra cada brand?

    • Obrigado.

      Acho que o Cena não vai ganhar o Título dos EUA.

      No primeiro ano, faria com as duas brands. Quando houvesse mais Star Power, podia pensar-se em fazer PPV’s exclusivos da Raw e da SmackDown, tirando os Big Four.

      • Os PPV faria da seguinte forma:
        Ambas as brands: Big Four + MITB + Night of Champions
        RAW: Backlash ( no lugar do Extreme Rules), Vengeance (no lugar do HIAC) e Fastlane
        SD!: Payback, Battleground e Armageddon (no lugar do TLC)
        E criaria eventos especiais exclusivos para uma brand, exemplo o Roadblock para o Smackdown, e para o Raw voltaria com o Cyber Sunday só que chamando de Cyber Saturday

  5. Ótimo artigo Daniel.Estou bastante feliz com a volta da Brand Split e espero que dividam bem os lutadores.Por algum motivo queria que o Roman Reigns ficasse com WHC,pra mim esse título combina mais com ele.

  6. Ótimo artigo.

  7. Caio9 anos

    OMG! a brad está de vouta!
    tomara que não seja um fracasso como a wwe está a fazer com várias coisas…

  8. Half man half amazing9 anos

    Concordo com a maioria daquilo que foi dito. A estrategia da raw pos wrestlemania deste ano mudou bastante em relação ao ano anterior mas acredito que isso apenas aconteceu porque a wwe nao tinha chegado a acordo com nenhuma grande estrela para fazer o seu regresso com impacto e por isso teve de recorrer a wrestlers do NXT que nao sao imprescinvideis para o programa. E diga-se o Apollo Crews só veio para ocupar espaço pois vem com uma gimmick ridicula, muita mal trabalhada e sem experiencia para o roster principal e o proprio Corbin nao esta ainda a meu ver totalmente preparado para batalhar com os “peixes grandes”. Se a wwe realmente quisesse subir nomes para o roster principal para dar cartas no imediato e serem aposta esses nomes teriam passado por Austin Aries, B.Roode ou Finn Ballor wrestlers já plenamente preparados para causar impacto na melhor empresa do mundo. E se as subidas do Crews, Corbin e D.Brooke causaram essa duvida se realmente a brand split ia voltar todos aqueles despediementos levaram um pouco a pensar que se calhar seriam apenas para equilibrar novamente o plantel e sinceramente depois de a wwe tanto prometer e nao fazer nada nao tinha grandes esperanças em que isto fosse possivel embora houvesse sempre aquele esperança que felizmente acabou por se confirmar.

    Sinceramente em relação às lesões considero que estas nao servem em nada de desculpa para a falta de star power gritante do roster da wwe. Oportunidades nao faltaram nos ultimos anos para criar estrelas de topo (umas resultam outras nao é o wrestling) e a wwe deitou sempre tudo a perder. Por isso só sinto muito pelos atletas que se lesionaram da wwe nao fiquei com pena absolutamente nenhuma.

    Em relação ao impacto dos veteranos é um tema que causa uma grande divisão de opiniões. Não sou contra o seu uso desde que ainda tenham condições de oferecer combates minimamente razoaveis e claro de que nao sejam part-timmers. Os wrestlers que estão lá o ano inteiro devem ser sempre a prioridade embora nao seja contra ter um combate entre dois part-timmers na wrestlemania ou no summerslam nestes primeiros tempos em que os novos talentos ainda nao possuem a total credibilidade para vender PPVs desse patamar. O que tambem nao me parece justo nem correto é aquela ideia que os veteranos tem de perder sempre para os jovens. Pode perfeitamente alternar-se as vitorias e criar grande talento jovem sem tornar os veteranos em perdedores como vinha acontecendo com o Y2J. Basicamente os novos talentos devem ser a prioridade mas também tem de manter-se a credibilidade dos veteranos e nao se deve coloca-los a perder todas as feuds com o talento jovem.

    A escolha de John Cena para a smackdown foi algo que sempre defendi e já há imenso tempo que venho dizendo isso e que ele é a melhor alternativa para elevar o patamar do show azul e aproxima-lo do raw. Concordo plenamente com essa medida e ficaria desiludido se o colocassem na raw e deixassem o pobre Orton novamente com a smackdown.

    Discordo um pouco dessa comparação de The Rock e Austin com Zayn e Owens porque nao tem mesmo nada a ver. The Rock e Austin sempre revelaram um carisma brutalissimo, umas qualidades ao microfone incriveis e foram os dois nomes favoritos dos fas em toda a historia de forma quase unanime. Eram bons em ringue tambem embora nesse aspeto nao sejam tao bons como owens e zayn podem ser. No entanto essa ideia de ver um main-event da wrestlemania entre os dois daqui a 3 anos a meu ver parece-me descabida porque nem owens nem zayn tem o look que a wwe privilegia, nao sao monstros nas promos ao nivel de um Rock ou de um Austin embora nao sejam maus e nao tem gimmick nem capacidade de entretenimento ao nivel dos dois maiores simbolos da melhor era da historia, aliás no roster atual tendo que apontar dois nomes que se aproximem dessas capacidades teria de dizer forçosamente John Cena e Chris Jericho. Antigamente privilegiava-se muito mais boas historias e boas gimmicks situação que defendo ao contrario dos tempos de hoje em que isso está mais secundarizado infelizmente para uns felizmente para outros.

    Em relação aos shows semanais acabava de vez com o superstar que nao interessa a praticamente ninguem pois ver jobbers a lutar é algo que nao cativa uma porção significativa de fas e colocaria o main-event a ser o que era antigamente nos seus inicios um show que tivesse um combate entre dois nomes de topo como main-event (pois por algo tem esse nome) e depois tivesse mais um combate dedicado ou à divisão de tag team ou a um dos titulos secundarios e ainda um segmento ou um talk show. Raw e smackdow teriam entao duas horas cada e competiriam entre si pelo dominio da wwe e acharia ate interessante neste momento fazerem alguma coisa para a smackdown superar ligeiramente a raw de forma a inovarem e a fazerem algo “nunca visto”.

    • para quem diz ser Metade Homem escreve muito 😉

    • Como eu escrevi, o Sami Zayn e o Kevin Owens eram um exemplo. Mas já agora, o Chris Benoit não foi main eventer de uma WrestleMania? E o Chris Jericho?

      O Kevin Owens tem imenso carisma e é excelente no microfone.

      “The Rock e Austin sempre revelaram um carisma brutalissimo”. Mentira, o Rock ao início ouvia cânticos como “Die, Rocky, die!” e era um babyface genérico, completamente odiado, até ter de fazer um heel-turn que lhe mudou a carreira.

      Quanto ao Austin, o Vince não acreditava nele. Tiveram que o convencer a contratá-lo para a WWF.

      Repito: em 1996 (o Rock estreou-se em novembro desse ano) ninguém imaginava que menos de 3 anos depois o main-event seria esse.

    • Isso é uma opinião sua, pois ao meu ver o KO é um monstro tanto em ring como em mic skills.

  9. 434 Days9 anos

    Excelente artigo Daniel.

    Tal como tu fiquei muito contente com esta notícia, pois sempre gostei da ideia de termos duas brands fortes. Portanto espero que se aproveite os dois rosters para se criar mais nomes de topo na WWE. Também concordo com a oportunidade de termos o Cena no SmackDown.

  10. Excelente artigo Daniel.

  11. Roode rules9 anos

    Bom artigo
    A volta da Brand split e uma boa notícia tem q voltar o whc a raw no dia do draft era uma das melhores pra min lembro do mr mcmahom falando está na hora de sacudir a s coisas sabia q era o draft será q teremos time raw vs time smackdown no survivor séries? Será q teremos a volta do ppv bragging hights? Será q o undertaker poderá retornar para ser mas uma vez a cara do smackdown nem q seja por um período curto? Várias questões mas parece q vem coisa boa por aí

    • Obrigado.

      O Undertaker não está em condições de ser a cara de nada. Deixem isso para o Bray Wyatt, AJ Styles, John Cena, etc.

      • Roode rules9 anos

        Eu sei só como uma homenagem para ele quando eu comecei a acompanhar a wwe ele era a cara do smackdown com a rivalidade com o Edge mas tem bons nomes para fazer isso acho q será o Cena

  12. Lipexete9 anos

    Artigo muito bom mesmo

  13. Ótimo artigo Daniel, o regresso da brand split é de fato uma noticia muito empolgante e que nos permite criar vários cenários interessantes, sejam eles no Main Event ou Mid Card (que acredito eu, deve se fortificar muito a partir de agora.)

  14. Óptimo artigo Daniel, também gostava que o Cena fosse para a SmackDown e que voltassem a haver 2 títulos Mundiais.

  15. Artur9 anos

    Muito bom artigo Daniel. Realmente a volta da Brand Split foi ótima e é mais uma boa notícia para a WWE, contando os bons shows que vem apresentando recentemente.

    Se cabesse a mim escolher, deixava Owens, Ambrose, Reigns, Lesnar e Styles como as principais caras do RAW e Rollins, Cena, Del Rio (precisa de ter mais destaque, até pelo seu altíssimo salário), Bray Wyatt e Randy Orton como as principais caras do Smackdown. Acho 5 bons nomes em cada Brand, fora ainda os Upper Mid-Carders que poderiam facilmente irem de vez em quando terem um “passeio” no Main-Event.

  16. Ermeson Wyatt9 anos

    A era do Grito como diz Roberto Figueroa

  17. otimo artigo so nao concordo na parte do big show e do kane, eu tenho muito respeito por eles e sei du que fizeram pela wwe, e mais no wrestling tera haver sempre os gigantes 😉

    • Obrigado.

      Eu também tenho muito respeito por eles. O Kane está no meu Top 3 de favoritos de sempre, mas isso não me impede de ver que já não acrescentam nada ao produto, sobretudo o Big Show.

  18. Na minha opinião ficará assim..

    no Raw: Roman, Ambrose, Orton, Owens, Sami, Del Rio, Corbin, Rusev, Neville, Titus, Ryder (Mojo entrará), New Day, The Club (Finn entrará), Sawft, Shinning Stars, Goldentruth, Social Outcasts, Aries (mais tarde entrará), Jericho/Lesnar (ocasionalmente)

    no Smackdown: Cena, Seth, Aj Styles, Cesaro, Samoa (entrará) Miz, Wyatt Family, Ziggler, Sheamus, Apollo, Darren, Swagger, Vaudevillains, Usus, Dudleys, Lucha Dragons, Breezedango, American Alpha (entrará). Triple H (ocasionalmente)

  19. Ótimo artigo Daniel.
    Pessoalmente tenho achado esta ano de 2016 espetacular em termos de wwe.
    O booking esta muito consistente,temos visto wrestlers a serem credibilizados e o midcard tem tudo tempo para as suas histórias.
    Não posso deixar de falar da chegada de AJ Styles,Gallows e Karl Anderson, que podem originar a chegada do Bullet Club a WWE(com o finn Balor).
    Por fim o regresso da Brand Split,acho que o principal foco continuará a ser o Raw (terá uma parte dos main eventers e os part timers) e o Smackdown terá também alguns main eventers (John Cena e talvez Randy Orton).
    Quanto a divisão de tag teams acho que vão andar a saltar pelas 2 Brands,tal com a divisão feminina.
    Quanto aos programas secundários,acabaria com o Superstars e continuava com o main event.

  20. Spears9 anos

    Acho que deveriam retirar o wwe world champion e criar um Raw champion e um SmackDown champion

  21. Alef9 anos

    concordo com ti Daniel parabéns por teu comenta´rio e do aj styles eu acho melhor ele no raw porem e´ lo´gico respeito e acho certo sua opinião e gostei muito de suas comparações devidamente eu achar importante citar comparações como vc citou