A expressão “Forbidden Door” foi criada quando a All Elite Wrestling começou a sua parceria com a NJPW e Impact Wrestling. Se existe empresa que raramente faz parcerias é a WWE, mas em entrevista à Cultaholic, Finn Bálor não teve problemas em admitir que adora a ideia da “Forbidden Door”.
Adoro a ideia da forbidden door.
Sinto que se tiver a oportunidade de lutar no Japão, México ou Europa, seja qual for a promotora, adoraria a oportunidade de o poder fazer. Obviamente, contratualmente com a WWE eles tratam de todas as minhas datas, reservas, viagens e organizam tudo.
Se de alguma forma pudéssemos estabelecer uma relação com a WWE e estas outras empresas por todo o mundo, eu adoraria desafiar-me a mim próprio e enfrentar lutadores de diferentes regiões.
O que pensas destas declarações de Finn Bálor?
8 Comentários
Com certeza seria uma boa ideia, já se pensou nisso antes para outros nomes como o Bryan, o problema é a WWE ter vontade de fazer isso, para mim por mais que o Hunter e o Khan que não é Tony digam que a empresa esteja aberta à parcerias há pessoas, em especial o Vince, que não estão nem aí porque não querem ter “competição”, o intercâmbio seria muito produtivo para a WWE e seus talentos, todos eles, eu sinceramente ainda espero que no futuro, e que não seja muito distante a WWE possa abrir essa porta e quem sabe umas janelas também, porque para mim só tende a ajudar, basta olhar o que a AEW está fazendo!
Nick khan*
Obrigado pela lembrança, ele atrapalha tanto quanto o Vince e o Bruce que nem vale a pena lembrar o nome!
Tambem adoro. Quem ama wrestling….ama a ideia. Quem não ama ..pensa somente em lucro e no próprio umbigo.
Com Finn Bálor e AJ Styles Bullet Club tá completa. A ideia é incrivel, qualquer fã (Hater não conta, nem como gente.) adoraria a ideia. Mas acho algo difícil de acontecer devido aos novos objetivos da WWE e sua administração atual.
Seria bom ver alguns combates acontecer, mas não vejo a WWE a fazer isso.
em outras palavras o que ele está dizendo é o seguinte: “eu adoraria estar na AEW”
Era bom se dessem liberdade para isso!