“O conhecimento é uma estruturação da realidade, e não simplesmente uma cópia.” – A frase é de Jean Piaget, e abre o Impacto! desta semana onde vamos olhar para as figuras que nestes 12 anos de TNA têm sido responsáveis pela parte criativa, pela escrita, pela direcção da organização e fazêmo-lo pelos olhos dos Bad Influence.

Esta semana deparei-me com uma entrevista muito interessante dos Bad Influence Christopher Daniels e Kazarian. A dupla que agora trabalha para a Ring Of Honor, falou da sua relação com os diferentes lideres das equipas criativas (os chamados bookers) que passaram pela TNA. Tendo já ouvido várias entrevistas, sobretudo, do Daniels sei que a opinião que ele espelha aqui é bastante mais branda, sobretudo no que diz respeito ao Bruce Prichard e a John Gaburick. Ainda assim este é um registo interessante para compreender um pouco mais da história e dos bastidores da TNA.

Impacto! #142 – Os Criativos

Jerry Jarrett (2002)

Daniels: Eu tive um ótimo relacionamento com o Jerry. Eu senti que ele respeitava as coisas que eu fazia e certamente apreciava muito o trabalho que nós fizemos. O principal com ele foi a disputa entre os Triple X e os AMW, e ele deu-nos a oportunidade de contar essa história e nós fomos lá e fizemos o que fizemos. O Jerry apoiava muito os quatro e eu senti ele colocou muito esforço por trás dessa história.

Kazarian: Sim, ele ainda estava no comando quando eu lá cheguei. O Jerry esteve lá até 2005. Eu nunca me lembro dele especificamente me dizer algo para eu fazer, mas eu sei que ele estava no comando, e que ele era “o chefe”. Eu não sei se ele era booker ou o que fazia em concreto, mas ele estava no comando. Isso é o que eu me lembro. O Jerry estava no comando. O Jeff estava controlava o show, mas a TNA era do Jerry.

Impacto! #142 – Os Criativos

Jeff Jarrett e Vince Russo (2003)

Kazarian: Bem, esta foi a minha primeira vez a trabalhar para o interior de uma grande empresa, por isso eu estava muito feliz de fazer o que me dissessem para eu fazer. Eu era apenas mais um tipo na X-Division e eles iriam dar-me alguma direção e eu queria ouvi-la. Eu era todo ouvidos e iria manter a minha boca fechada. Eles, obviamente, tinha peixes maiores para fritar, falando sobre os main-events, estrelas maiores, como o Raven que era então um “draw” maior do que eu era. Mas sim, eu era todo ouvidos. Toda esta história de “criativa” nunca foi um problema na época e a TNA não tinha esse estigma de “mau booking” ou o que quer que isso signifique. Realmente tudo o que era, estava aqui nestes responsáveis, eles diziam-me o que fazer, e isso era bom.

Daniels: Bem, eu realmente conheci o Vince por pouco tempo durante a minha estadia com a WCW quando eu estava lá. Ele tinha um conjunto de pessoas para as quais tinha ideias claras e eu nunca senti que estivesse nesse grupo na WCW e posso dizer a mesma coisa na TNA. Eu penso que ele nunca tentou tirar alguma coisa de mim e nunca fez um esforço para construir um personagem para mim.

Impacto! #142 – Os Criativos

Jeff Jarrett e Dutch Mantel (2003-2004)

Daniels: Eu senti que o Dutch tentou colocar muita lógica nas coisas de wrestling e um monte de senso comum sobre a forma como olhamos para as coisas. Eu senti que era um dos pontos fortes que o Dutch trouxe foi tentar dar sentido às coisas, na parte criativa e das personagens, bem como esclarecer as histórias para os fãs e assim poderíamos dizer quais eram as nossas motivações.

Kazarian: Eu lembro-me quando chegamos à Flórida; o Dutch estava na equipa criativa e foi muito útil, um tipo muito inteligente, esperto sobre o negócio e sabia o que funcionava e o que não funcionava. O Dutch era uma pessoa tinha todo um vasto conhecimento para partilhar comigo. Foi o primeiro tipo que eu disse a mim mesmo: “Eu realmente deveria estar a tentar perceber o cérebro desta pessoa, e conversar sobre o que devo ou não devo fazer”. O mesmo acontece com o Terry Taylor. O Dutch, eu sempre gostei da sua filosofia. Foi um puro e tinha uma filosofia muito “old school” sobre o negócio, o que eu faço também. Pessoalmente para mim ele foi muito útil em dar lógica de uma forma simples.

Impacto! #142 – Os Criativos

Dusty Rhodes (2004-2005)

Daniels: O Dusty foi o primeiro tipo que me deixou ir lá fora, por conta própria e fazer combates de singulares e ele foi o responsável pelos ângulos entre mim e o AJ Styles, logo no início. Eu sei que há um monte de pessoas que sentem que a carreira do Dusty não foi tão positiva para a TNA, mas para mim, ele fez muito para me ajudar a ser um lutador de singles e colocou-me a mim e ao AJ no radar da TNA, por assim dizer . Ele juntou-nos naquilo que acabou por ser uma feud muito longa, e se não fosse pelo Dusty eu não sei se isso teria acontecido.

Scott D’Amore (2005-2006)

Kazarian: Sim, o Scott foi responsável, ainda que não muito tempo. Quando voltei em 2006, o Scott ainda estava lá, mas eu não acho que ele fosse o booker principal. Quando voltei, eu não estava a fazer nada honestamente. Eu não tinha que me preocupar sobre como lidar com ninguém. Eu raramente foi usado e quando era usada, era eu e o Matt Bentley a combater contra alguém. Então, sim, eu não tinha que me preocupar sobre como trabalhar com um booker específico e em dizer isto ou aquilo, mas sim, o Scott ainda lá estava quando voltei para a TNA.

Daniels: Eu tinha um ótimo relacionamento com o Scott. Eu sempre pude falar com ele sobre as coisas, eu sentia que ele também era uma pessoa que queria que as coisas fizessem sentido e gostava de fazer as nossas motivações claras para os fãs. O Scott era alguém que tentou tornar as coisas simples para os fãs entenderem onde toda a gente ia.

Jeff Jarrett, Vince Russo, Jim Cornette e Dutch Mantel (2006-2009)

Daniels: O Fallen Angel, a barbicha e a tatuagem, foi tudo ideia do Vince. Uma vez que isso acabou ele apareceu um dia e sugeriu a ideia do Curry Man, que penso ter sido uma decisão do Jeff. Uma vez que o Curry Man acabou, veio o Suicide que só aconteceu por acidente. O Frankie originalmente deveria ser o personagem, mas ele se lesionou-se e depois do Frankie colocar tanto esforço no personagem, eles não quiseram tirar o Suicide da televisão, sobretudo depois de toda a preparação e da introdução que eles tinham feito. Assim, enquanto o Frankie recuperava da lesão pediram-me para fazer o personagem apenas temporariamente, até o Frankie voltar. Eram todas as circunstâncias, em termos do personagem Suicide, mas aquelas eram as pessoas que eu conversava no que diz respeito às mudanças de personagem.

Kazarian: Do ponto de vista criativo, o Vince muitas vezes tentava dar-me uma orientação com base no que ele achava que era o meu personagem e no momento a minha personagem era um babyface, mas ele estava a tentar empurrar-me em direções que eu não o sentia, apesar de ele tentar. Ele, então, dava-me comentários como: “Eu preciso tirar algo de ti”, basicamente, como se dissesse: “tu não tens uma personalidade, e é preciso ter uma personalidade para além da tua.” Eu pensava “Bem, eu posso tentar ser eu? Posso falar assim?” e respondia “Não, um babyface não falaria assim”. Por isso, foi difícil, eu nunca cliquei com o Vince e isso não é estar a ser negativo sobre Vince ou sobre mim. É que em termos da personalidade ou da filosofia do personagem nunca nos entendemos. O Dutch no entanto, foi extremamente útil.

Daniels: O Jim Cornette, que trabalhou nos bastidores foi sempre muito franco e tivemos uma relação muito boa com o Jim. Eu podia falar com ele sobre um monte de coisas diferentes. Eu sentia-me como se ele fosse um daqueles tipos que estava sempre a colocar, como já referi, a lógica e o bom senso nas coisas que faziamos. Ele dizia sempre quando algo não fazia sentido, ou que teríamos de fazer de novo ou o que quer fosse. O Jim era muito franco sobre coisas que ele via e que ele achava que poderiam ou não funcionar.

Kazarian: Com o Dutch, lembro-me de ter trabalho com o Angle e o Christian e que realmente esses combates me colocaram no mapa, para mostrar a todos que eu podia enfrentar esses lutadores e sair-me bem. O Dutch estava no comando desses combates e fez um ótimo trabalho com a minha confiança, tendo sido o agente com que trabalhei mais próximo nessa altura.

Vince Russo, Ed Ferrara e Matt Conway (2009)

Daniels: Bem, eu sinto que eles sabiam que ia haver uma mudança de regime em Janeiro, por isso depois do Bound For Glory desse ano eles apostaram em seguir comigo, o AJ e o Joe outra vez. As promos correram tão bem durante o mês de Novembro que eles decidiram dar-me mais um mês, a mim e ao AJ. Eu acho que o sentimento que isso não importava, porque uma vez que o Hogan chegasse lá eles iam mudar tudo de qualquer maneira. Eles até tiraram algumas coisas boas de tudo isto, mas assim que o mês de Janeiro chegou acabou por ficar tudo esquecido.

Impacto! #142 – Os Criativos

Eric Bischoff, Vince Russo, Hulk Hogan e Matt Conway (2010-2011)

Daniels: Bem, eu senti que o Hogan e o Bischoff realmente não tinham muitas ideias para mim. Eu apenas senti que, uma vez que eles chegaram lá, qualquer que tenha sido o raciocínio na altura, se era deles ou das pessoas que escrevem com ou para eles, eu comecei um ciclo nesse tempo que acabou por levar há minha saída. Eu realmente não tenho muitas lembranças desse período.

Kazarian: Eu não acho que o Hulk Hogan realmente se chegasse a sentar e escrevesse o show. Ele daria a sua opinião e dava algumas sugestões e o Eric estava no comando da equipa criativa, mas eu não acho que ele estava a escrever as histórias. Acho que foi o Vince e o Matt Conway. Quando o Hogan e o Bischoff chegaram lá eu não tinha muita comunicação com eles, mas quando regressei à X-Division eu comecei a ganhar alguma importância junto dos fãs, as coisas desenvolveram-se ao longo de dois anos, e tive um relacionamento muito bom com eles e eu não tenho nada de mau a dizer sobre qualquer um deles pessoalmente. As pessoas podem falar o que quiserem, mas eles deram-me muita liberdade criativa, que me ajudou muito, eles foram muito encorajadores e gostei de trabalhar com eles.

Daniels: Quando eu voltei eles tinham uma história em que o AJ se lesionava, e voltei como parte dos Fortune, senti-me feliz por ser parte disso. Uma vez que passamos o Lockdown eles tinha muitas ideias diferentes sobre o que queriam fazer comigo. Eles foram para o Destination X comigo e o AJ, enquanto cozinhavam lentamente a ideia de que eu iria virar heel. Havia um monte de outras coisas a acontecer e a minha traição ao AJ era uma espécie de história secundária, e assim foi durante muito tempo até que se tornou a principal.

Impacto! #142 – Os Criativos

Bruce Prichard, Eric Bischoff, Dave Lagana, Matt Conway e Hulk Hogan (2011-2013)

Daniels: Eu realmente não consigui falar sobre o meu personagem ao Eric até eu me ter tornado heel e logo quando eles iam fazer o ângulo comigo, o Frankie e o AJ. Foi só então que eu falei com ele sobre o que eu queria para o meu personagem e o que o Frankie queria. Eu senti que o Eric nos deu bastante tempo, valorizou as nossas opiniões, e tivemos um bom relacionamento, fomos capazes de expressar ideias, o que nós pensamos versus o que ele pensava. Eu senti que o Bischoff, juntamente com o Jason Hervey, realmente me respeitavam e eu penso que havia um bom ambiente entre nós os quatro a falar sobre onde ir, o que podemos fazer a seguir e como poderíamos fazer para melhorar cada segmento.

Kazarian: Eu acho que Bruce estava no comando da equipa criativa, mas eu não me lembro dele. Tenho certeza que ele teve as suas ideias e o que ele queria fazer com as coisas, mas naquele momento eu só me lembro do Dave e do Matt.

Daniels: Nós só realmente conversamos com o Bruce em termos de arcos gerais e outras coisas, e combate a combate. Quando eram promos íamos falar com o Dave Lagana sobre as coisas, também com o Eric e o Jason Hervey. Foi muito colaborativo para todos nós.

Kazarian: O máximo que já colaborei com a equipa criativa naquela altura era por coisas minhas e  do Chris Daniels, onde falávamos especificamente com o Eric Bischoff. Tornei-me muito confortável e próximo dele. O Eric, o Matt e o Dave, durante o ano de 2012, se eu fosse ter com eles com ideias eles iriam ouvir, e vice-versa. Eu não tinha medo de ouvir não e falava o que pensava. Foi uma colaboração criativa muito boa por algum tempo.

Daniels: O Jason Harvey fez muito quando se tratava de segmentos e do que poderia sair de cada segmento. Uma das coisas que o Jason estava muito um orientado era para a realidade. Não havia nada escrito, nem planeado e apenas trazia uma câmara e começa a captar a emoção real e o verdadeiro sentimento da pessoa que estava a ir ou voltar do ringue. O Jason não colocava muita importância em scripts ou no que ele ia ter alguém dizer. Ele queria que a emoção espontânea e reação das coisas que estavas a fazer. Eu gostei do novo formato de entrevista nos bastidores. Fiquei feliz com as coisas que fizemos e isso deu-me a mim e ao Frankie para mostrar um lado diferente de nós. Acho que essa foi a razão pela qual a nossa equipa se tornou tão popular e divertida, porque nos davam a oportunidade de apenas sermos nós próprios e fazer coisas diferentes. Sentimos que aproveitamos isso e fomos um dos destaques do show naquele período de tempo.

Daniels: Eu nunca tive problemas em trabalhar com a Dixie Carter. Especialmente as coisas quando ela estava na frente da câmara. Ela treinava arduamente para conseguir ter um personagem credível. Eu realmente não trabalhei muito com ela depois de ela virar heel, mas nas coisas como aquele ângulo com  a Clare Lynch eu percebi que ela tentava que as coisas corressem bem. Tanto quanto a questões criativas e desse tipo, eu não sei. Eu sei que ela coloca muito ênfase na opinião das outras pessoas e na porta giratória que a relação com os talentos. Quando há novas caras a chegar eles vão tentar usar as suas ideias e tentar que as coisas aconteçam da forma que imaginam e as coisas são assim.

John Gaburick, Dave Lagana, Matt Conway e Vince Russo (2013-2014)

Kazarian: Eu não sei se fizemos mal a alguém, ainda estávamos a ter grandes reações, faziamos grandes promos e segmentos, coisas muito divertidas e ninguém se importava de me dizer nada diferente. No entanto, senti que estávamos apenas a correr no mesmo lugar. Estávamos sempre a sugerir coisas novas, lançando, lançando ideias, lançando ideias e simplesmente caiam no vazio. Costumavam responder-nos: “Vocês são intocáveis, à prova de bala, não importa o que façam, você vai sempre sair «over»”, e eu pensava: “Exatamente. Agora, imaginem como seria se vocês estivessem a apoiar-nos um pouco”. Parecia que nunca tinhamos nenhuma resposta. Não estou a culpar nenhuma pessoa específica, mas com certeza não foi culpa nossa, porque ainda estávamos no topo do nosso jogo e ainda estamos.

Daniels: Eles tinham as pessoas que queriam trabalhar e parecia que eu e Frankie não eramos aquelas pessoas. Nós fizemos o que podíamos com o que nos foi dado, mas depois de algum tempo, parecia que eles queriam se concentrar em pessoas diferentes e é isso que nos levou a sair.

Kazarian: Bem, se viram o último ano daquilo que o Chris e eu estávamos a fazer, isso mostra o que eu pensava daquela equipa criativa. Eu poderia ter dito que o Vince estava a trabalhar com aqueles tipos há muito tempo. O Vince, basta saber qual o seu estilo de escrita, e o que estava a acontecer com a TNA, para ver que tudo gritava Russo. Eu não sei o que isso diz sobre a empresa, será que estavam tão envergonhado de anunciar que ele estava com a empresa? Que eles sabiam que seria ainda mais de um olho negro que seria evitado publicamente? Se o tipo está a trabalhar contigo, basta dizer que ele está a trabalhar contigo. Eu só não entendo porque eles não podiam dizer que ele estava a trabalhar para a TNA. Eu não sei porque não o fizeram, mas eu não quero saber e não é da minha conta.

Daniels: Eu ouvi um rumor mas nunca houve qualquer prova ou qualquer coisa que me fez acreditar, não houve um momento “Oh, isso tinha que ser Vince Russo”, porque um monte de gente lá poderia ter escrito aquilo. Eu não acho que o Vince estivesse a escrever alguma coisa específica. Acho que foi apenas um esforço de colaboração e se ele era um dos cozinheiros na cozinha, não era tão assim tão evidente.

Kazarian: Eu tive um relacionamento muito bom com o Dave Lagana e o Matt Conway. O John Gaburick no entanto, eu nunca falei com ele, exceção de alguns e-mails que nunca recebi resposta e nunca desenvolvi qualquer tipo de relacionamento com ele nas minhas últimas semanas de TNA. Depois de ver onde as histórias estavam a ir, sendo dito que eles estavam a seguir numa direção diferente, eu pensei “OK, bem, se estás a ir nessa direção, então eu acho que está a ir numa diferente. Isto não é para mim”. É por isso que eu não estou lá e que isso é aceitável. Não o digo com nenhum tipo de rancor, as coisas são como são.

Video da Semana

Triple X vs AMW – Turning Point 2004

Até ao próximo Impacto!

10 Comentários

  1. Excelente trabalho! Bem opiniões curiosas de ambos e, não sabia que Dutch Mantel foi um dos bookers da TNA!

    • Esse era um dos pontos principais ao trazer este artigo, mostrar quem esteve ou está por detrás das storylines ao longo deste últimos 12 anos e penso que há algumas surpresas nestes nomes. O Dutch acredito que ao longo dos anos foi perdendo influência na TNA e terá sido mais tempo um agent que propriamente o booker, mas foi importante para estabilizar a TNA em termos de história. É que no inicio houve muitas coisas boas, mas havia um grande número de segmentos e lutadores que não tinham qualquer propósito a não ser tentar procurar publicidae (seja ela boa ou má).

      • E pelo que eles transmitem havia mais senso nas histórias e não se rompia com rivalidades assim do nada, assim os fás não eram enganados com reviravoltas como houve na era Hogan e Bishoff. A TNA está TOP meu caro com shows de encher os olhinhos a qualquer um 🙂

        Outro aparte não sabia que o Conway também tinha arte para escrever acho que era um ex lutador não é?Ou estou enganado…

    • Isso era o Rob Conway lol Este é apenas um booker.

    • DeVille10 anos

      Sei que o Dutch foi peça fundamental para a divisão das knockouts também. Já li algumas entrevistas de algumas knockouts (não lembro quais ao certo, mas sei que uma foi a Velvet Sky)da época onde ele foi citado como alguém realmente importante para a elevação da divisão.

  2. JoãoRkNO ®10 anos

    A dupla mais queimada dos últimos tempos . Eu ainda sonhava um dia numa feud de Main Event entre eles , mas ao menos a ROH dá-lhe a importância que eles merecem . Bom trabalho , opiniões interessantes dos dois .

  3. Ainda espero por um regresso deles. Não tenho dúvidas de que não estou exagerando, mas é uma das melhores químicas que já se viu em todos os tempos. Ótimo trabalho, Jorge.

  4. Excelente artigo Jorge.

  5. DeVille10 anos

    Estou a ler com um pouco de atraso, mas aqui estou. Muito obrigado pelo excelente artigo, Jorge. Muito interessante entrar nesse tópico pela visão dos Bad Influence, que aliás fazem muita falta na TNA.