Jacob Fatu, uma das mais recentes estrelas da WWE e membro da família Anoa’i, está a ser alvo de críticas por parte de fãs após lançar uma nova música onde utiliza repetidamente a n-word, uma expressão considerada um insulto racial.

A faixa chama-se “Hello” e conta com a participação especial do seu tio e WWE Hall of Famer, Rikishi. Produzida por Frank Ware Jr., a canção aborda o passado difícil de Jacob Fatu e a sua ligação à família, com samples de Wiz Khalifa.

No entanto, o que mais chamou a atenção foi o uso controverso da palavra. Nas redes sociais, muitos fãs mostraram-se desiludidos:

Sou fã do Jacob Fatu desde os tempos da MLW, mas não sabia que ele usava a N-word tantas vezes. Ser samoano não lhe dá esse direito.

É preciso dizer ao Jacob Fatu que ele não pode dizer a N-word. Samoanos não são negros. Não têm passe livre.

Embora Jacob Fatu tenha raízes samoanas — filho de Sam Fatu (The Tonga Kid) e Theresa Fuavai-Fatu —, vários utilizadores sublinharam que isso não justifica a apropriação de termos associados à cultura afro-americana.

Até ao momento, nem Jacob Fatu nem a WWE comentaram a situação.


Achas que a WWE deve intervir em casos como este? Ou os talentos devem ser responsabilizados fora da empresa também?

7 Comentários

  1. Tosse5 horas

    Oh no aqui vêm os wokes babies

    Vá, mudem lá as fraldas destes teens sem namoradas/namorados

  2. Anónimo3 horas

    Não passa de mimimi, como sempre, com esta maldita geração woke…
    Coitadinhos, é demasiado tempo livre.

  3. Fui pesquisar e reparei que também há muitos fãs negros que defenderam o Jacob Fatu e que não se sentem ofendidos por ele usar essa palavra…

  4. Jyang2 horas

    Eitaaaaaaa

    Foi bom enquanto durou. Fique firme Fatu.

  5. Antunes2 horas

    Temos rappers português brancos e americanos branco a dizer a N-word e ninguém diz nada

  6. Que som. O refrão é muito catchy, não sabia que o Rikishi e o Jacob faziam disto. O Jacob tem um flow muito bom.

  7. JOAOPEDROOOOOOOO6 segundos

    Eu cresci a ouvir a palavra nigga e não tem mal nenhum. A descriminação começa quando alguém acha que por ter mais melanina na pele tem direito a usar palavras que os outros não podem