Esta semana dou-vos rapidamente as boas vindas e vou, sem rodeios, direto ao tema da edição de hoje: a escolha de Ryback como novo Paul Heyman Guy. Para quem acompanha este espaço há algum tempo já compreenderam que não sou um fã de Ryback. Para quem leu a Revisão do Night of Champions percebeu a minha frustração quanto ao que aconteceu no final do combate Curtis Axel & Paul Heyman vs CM Punk.
Por isso, vamos tentar perceber esta aposta em Ryback para se juntar à equipa do melhor manager de sempre da modalidade. A wanna-be versão PG de Goldberg vem aumentar o leque de atletas sobre a alçada de Heyman, enquanto Brock Lesnar está de fora. The Beast Incarnate tem outra besta como colega de equipa o que é questionável a adição de outro lutador do mesmo género, mas talvez encaixe naquilo que era necessário para salvar o outrora Best Friend In The World de CM Punk da situação em que se encontrava.
Neste sentido, Kofi Kingston seria uma opção que teria lógica tendo em conta o seu estilo high flyer, o tremendo heat com que ficaria, o impacto e choque que causava e permitiria encobrir o calcanhar de Aquiles de Kofi: as mic-skills. Sou o primeiro a admitir que um face bem firmado como Kofi faz falta e talvez nesta altura efetuar o heel turn fosse discutível, mas às vezes deve-se ter coragem para correr riscos calculados como este.
Porém, seria Ryback a única opção para essa função? Não. Seria a melhor das opções disponíveis? Não. Seria o que mais merecia ocupar essa função entre todas as opções? Não. Tanto Drew McIntyre como Wade Barrett eram dois nomes que enchiam as medidas de qualquer um, porque ambos precisam de um grande push, estão perdidos (Drew nos 3MB, Barrett nem aparece), são dois enormes talentos enquanto heel, merecem muito mais a autêntica bênção que é ser um Paul Heyman Guy e seriam certamente melhor recebidos pelos fãs.
Então porque foi Ryback o escolhido? Então porque não deram esta oportunidade ao nome mais consensual, Wade Barrett? Uma explicação ocorre-me: o peso do passado recente da WWE pesou nesta decisão. Com passado recente refiro-me a apostas em superstars do género, que não passam de bodybuilders e que acabaram por falhar em larga escala os enormes pushes que receberam: Mason Ryan, Vladimir Kozlov, que esteve igualmente envolvido na disputa do WWE Championship sem nunca o ter ganho, e Ezequiel Jackson, que chegou mesmo a ser ECW e Intercontinental Champion, são três perfeitos exemplos disso mesmo.
” The big thing that infuriates me is that for years now, you’ve both [and Vince McMahon] had this weird bodybuilder fetish/fantasy about what a main-event caliber superstar needs to look like, and based on that, guys who don’t fit your image, or more importantly guys who do fit your image are afforded 10 times the opportunities…”
[CM Punk para Triple H, Monday Night Raw de 12/09/2011]
Essa lista irá certamente aumentar, resta saber quando: porque seja Big-E ou Ryback, ambos estão destinados a falhar. Estes dois supostos powerhouses deviam-se ter ficado pelo bodybuilding e nunca deviam ter tentado tornarem-se wrestlers. Isso é algo que vos garanto em primeira mão: nunca serão wrestlers. Talvez já sejam superstars… Das mais tristes desta geração, mas mesmo assim superstars.
Fruto do erro que foi a entrada direta para o nível de main–eventer, a WWE precisa que Ryback funcione de alguma forma e que credibilize o gigante estatuto que lhe foi conferido, sem qualquer motivo para tal. O objetivo era fazer de Ryback um lutador que tem uma ascensão meteórica até ao WWE Championship. O problema é o facto de o novo Paul Heyman Guy não ter aquele impacto natural, não ter o it-factor que o torna num sucesso instantâneo, não parece que pertence à WWE, ao contrário da estreia de alguns lutadores como Brock Lesnar, Kurt Angle ou Batista (que teve de percorrer o seu período de “formação” enquanto membro dos Evolution). Ryback nunca chegou a convencer.
Nunca convenceu e nunca vai convencer. Partindo para uma análise detalhada, Ryan Reeves fez a sua estreia na temporada 4 do Tough Enough em 2004, juntamente com The Miz. Passaram nove anos e o nível que Reeves apresentava na altura é semelhante ao nível que apresenta na atualidade, o que não é propriamente impressionante. Se não evoluiu ao longo de nove anos, não vai passar disto.
Quando nos atrevemos a comparar a sua evolução (inexistente) com a evolução de Miz, percebemos bem a diferença. É neste aspeto que dou valor a Miz, que quando estreou não convencia ninguém e acabou por se afirmar e merecer o WWE Championship. Nunca vai ser um grande lutador e vai sempre estar inserido naquela minha categoria pessoal de “lutadores de plástico”, mas conseguiu resultar enquanto entertainer.
Desde que fez a sua estreia como “Ryback” que nunca se conseguiu afastar da ideia de ser uma imitação de Goldberg. Fazendo uma analogia com a atualidade, o pior que podia acontecer a Bray Wyatt seria ainda ouvir cânticos de “Husky Harris” daqui a alguns meses. Convenhamos, o look dele não ajuda a separar da imagem de Goldberg e as manobras dele muito menos. Este é um dos motivos pelo qual Ryan Reeves nunca se vai conseguir afirmar e declarações como a seguinte em nada contribuem para o fim da comparação com Goldberg:
“I will say this: Goldberg did this for the money. He was never a fan of wrestling. I do this because I have a passion for it, and that’s the biggest difference between Goldberg and me. I’m not here to make five million dollars and then walk away. I’m here for life. And, I firmly believe that I’m much better than he was in the ring. He was great, and I was a fan of his when I was younger. But, I feel I’m a better athlete and wrestler than Goldberg ever was, and people are going to see that over time.”, Ryan Reeves
Embora Ryan Reeves se gabe de ser um apaixonado pelo que faz e tenha muita autoestima, mas há um limite para estupidez. Melhor atleta? Um homem que não aguentava uma parte de uma partida de futebol (americano ou o Desporto-Rei), afirma ser melhor do que Goldberg? Efeitos secundários do uso de esteroides incluem a perda de inteligência?
Inteligente não foi claramente a decisão de manter o equipamento de Ryback parecido com o de Rob Van Dam. Desde cedo se percebeu que essa ideia estava destinada a falhar e não se compreende como não se aproveitou para exibir o largo tronco que possui, seja pelo uso de calções ou de calças.
A sua grande valência é a força. Pelo menos devia ser, considerando o seu tamanho. Infelizmente para Ryback, esteroides não são sinónimo de força e a prova disso são os seus botches. O mais popular botch de Ryback foi ao tentar levantar Tensai para aplicar o seu finisher em pleno Monday Night Raw, tendo acabado por desistir ao fim de duas tentativas falhadas. Outro botch foi numa situação idêntica mas com Heyman e num house–show, sendo que Ryback acabou por aplicar um Jackhammer (manobra curiosa) em vez do seu “Shell Shock”.
Por falar em executar manobras, ora aí está algo que Ryback não sabe fazer em segurança. Este ponto tem dois lados para mim, duas formas de interpretação, porque por um lado revejo-me numa afirmação de CM Punk sobre este assunto:
“I don’t want to sound like a broken record, but unsafe working environment? I thrive on that! Hell, this is professional wrestling, this ain’t ballet! If you believe in something, you stand and you fight.”, CM Punk
Isto é pro–wrestling. Se não gostas de fazer dói-dói, provavelmente devias ter escolhido outra profissão, não é Sín Cara? Ridículo o menino ter de interromper um combate quando senhores como Cesaro andaram a combater e pegar em gigantes com dedos partidos. É a diferença entre ter o apoio garantido da WWE e de se ter de lutar para conquistar as oportunidades e o seu espaço.
Por outro lado, há formas e formas de efetuar as manobras. Não é por acaso que a onda de vitórias de Ryback quando se estreou foi particularmente longa: muitos lutadores estavam com um pé atrás quanto a entrar no ringue com Ryback por ser pouco seguro a executar as manobras. Uma palavra de apreço para os corajosos Curtin Hawkins e Tyler Reks, que proporcionaram a primeira vitória a Ryback num PPV. De nada valeu o esforço a Reks, que acabou “despedido por Cena”. Também Naomi e Cameron têm muito que aprender neste aspeto.
Contudo, o melhor exemplo de pouca segurança a executar manobras foi num episódio do Raw em que Ryback devia ter apanhado Daniel Bryan no ar e tê-lo atirado contra uma mesa. Em vez disso, Bryan aterrou muito mal no chão (com a cabeça), o que levou a uma bronca no backstage de Triple H, curiosamente apoiada por tanto CM Punk como John Cena. Assim para ficarem com uma ideia da gravidade da situação, três grandes egos estavam plenamente de acordo quanto a mais um botch de Ryback.
Quanto ao seu carisma, simplesmente não existe. Para a “Feed Me More” ter funcionado foi preciso que Cena motivasse as criancinhas a repetirem, enquanto lhe dava uma oportunidade pelo WWE Championship. Uma superstar como ele é suposto ser um monstro, que devia obter qualquer tipo de reação como “Vamos nos levantar para ver o que este gajo vai fazer.” ou “Ei, aí vem este animal, deixa ver a entrada dele. Mete logo respeito.” ou simplesmente “Deixa ver quem é que ele vai destruir.”. Ryback não tem qualquer tipo de reação, a não ser que esteja acompanhado por algum nome sonante. Usando mais uma expressão de CM Punk, não passa de mais um caso de “charisma vacuum and ratings killer”.
Felizmente para Ryback, as suas mic–skills são uma delícia. Este tipo é tão bom com o microfone na mão, que envergonha o mestre Sandow. Só vejo dois nomes capazes de rivalizar com tanta classe e categoria no que a mic–skills diz respeito: The Rock e CM Punk. Como diria o outro, Ryback calado é poeta.
Dentro do ringue, não há muito mais que reste a ser dito. Na melhor das hipóteses, em dia sim e bem acompanhado dentro do ringue, consegue ser razoável. Mas nove anos já deviam ter chegado para saber dar pontapés e murros em condições, sem parecer que está a agredir a atmosfera. Pior do que isso, não consegue vender nenhuma manobra e considero-o, no geral, um fraco lutador.
Aproveito para fazer uma previsão para o BattleGround: Punk vai carregar Ryback durante todo o combate. Só espero que não haja repetição deste duelo, que termine com a vitória inequívoca de CM Punk que precisa de voltar a vencer, tendo em conta o seu registo elevado de derrotas em PPV. Para fechar esta análise detalhada a Ryback, lanço-vos um desafio: digam-me um bom combate dele.
Assim sendo, por todos os motivos enunciados, uma das coisas que mais me irrita quanto ao Ryback é o sentimento profundo de algumas mentes brilhantes desta modalidade, que afirmam convictamente que lhe foi “roubado” um reinado enquanto WWE Champion. Seja pela forma como foi derrotado contra CM Punk ou por ter efetuado o heel turn na abertura do reinado de Cena enquanto WWE Champion, muitos afirmam que o título devia ter ido parar às mãos deste novato.
Deixem-me vos dizer quem foi verdadeiramente roubado, quem devia efetivamente ter conquistado o WWE Championship e que tem todos os motivos por se sentir mal utilizado na WWE: Wade Barrett. Estava no meu período off-wrestling quando isso aconteceu, mas já tive oportunidade para ver e rever toda a história do então líder dos Nexus e não compreendo como a WWE não foi capaz de apostar em alguém que para além de merecer, teria feito todo o sentido ter conquistado o título mais importante da companhia.
Queriam fazer dos Nexus o grupo mais temido na WWE em anos, conseguiram meter o Cena a trabalhar para eles e mesmo assim o Wade Barrett não foi capaz de ganhar o WWE Championship. A Cenation tinha de sair por cima não é? Ter caído na tentação de dar o título mais prestigiado a Ryback para além de estúpido (nem merecia estar lá perto), teria sido mais um caso de tentar fazer um lutador resultar pelo título que conquistou, algo que por consequência só tem a desvalorização do título.
Não se esqueçam dos factos: Ryback foi o último a ser eliminado da Royal Rumble, acabou PPV’s como o Hell In A Cell a esmagar um senhor chamado CM Punk e na WrestleMania acabou por dominar Mark Henry. Pode ter perdido em todas essas ocasiões, mas parece-me que foram apostas importantes para Ryback ter criado muito mais impacto do que o que conseguiu.
Desta forma, não compreendo como Ryback acaba de receber este bilhete dourado que nada fez por merecer e pelo qual outros desesperam… Mas se calhar é aí que termina o meu conhecimento de wrestling e começa o vosso. Aguardo o vosso feedback. Para verem como sou boa pessoa, despeço-me com um conselho para Ryback na forma de uma citação de um talento que tarda em se afirmar como main–eventer que é:
“Go home. Buy a new shirt, eat a salad and just GO… AWAY!”, Dolph Ziggler
13 Comentários
LOL! Ricardo, isto é que foi mandar abaixo o Homem…mas concordo contigo…não há como concordar
9 anos e está igualzinho…menos cabelo mas igualzinho.Tal como tu dizes não revejo muito futuro nele ainda por cima com tudo que ele já fez de mal(botch,promos de m****)Big E é a mesma coisa mas para este ainda haja solução.
No fim mandas sempre a tua “farpa” ao Cena…está a ficar épico!
Grande artigo Ricardo!
Artigo fantástico. Confesso que não tenho lido o teu artigo nas últimas semanas, mas esta semana decido fazê-lo e não me arrependo minimamente.
Concordo contigo em tudo. O Ryback não vale a “ponta de um chaveco”. Lembro-me que, no início, ainda lhe dei o benefício da dúvida, uma vez que as bestas demoram sempre algum tempo a convencer-me mas depois há um ou outro que acaba por me “conquistar”.
Não gosto de fazer comparações, mas, neste caso, é inegável: a WWE quer mesmo fazer deste gajo um novo Goldberg. Há uns meses atrás, eu negava o evidente por não gostar de fazer comparações e porque pode parecer injusto, mas quando as coisas são demasiado óbvias… não há como negar!
Adorava ter visto o Wade Barrett ou o Drew Mclntyre ( O Kofi Kingston não!) como novo PHG, mas, admito, não fiquei chocado com a decisão. Um pouco desiludido, mas não podemos dizer que foi surpreendente.
Veremos o que sai agora desta história toda, mas as expectativas não são boas…
Ah, pelos vistos o teu período “off-Wrestling” foi mais ou menos na mesma altura que o meu. Curioso. Concordo contigo: o Wade Barrett devia ter ganho o Título da WWE aquando da história dos Nexus. Nem acho que o problema tenha sido o Cena, uma vez que este não ganhou o título durante essa história. A altura ideal seria o “Championship Scramble”, mas deram o título ao Randy Orton no Night Of Champions… Era AQUELA a altura ideal para o Barrett ganhar o título!
Artigo, como é costume, excelente. Ainda não li os teus últimos dois artigos pois estive de fora durante duas semanas e só há pouco regressei a casa, mas resolvi ler e comentar este teu artigo, assim como a tua revisão do NOC porque és um dos cronistas que tem a escrita que mais me cativa aqui no Universo.
Ryback simplesmente não vai subir de nível, vai ser sempre a (pseudo) besta, um “wanna be” Goldberg ou até mesmo Brock Lesnar… Se ele já não era tão bom assim enquanto face, enquanto heel é pior ainda, não consigo perceber toda esta aposta em tal lutador quando este nada fez para o conseguir. Ainda por cima, a WWE decidiu fazer dele um bully que não gosta de… adivinhem lá esta… bullys. Mas isto cabe na cabeça a alguém? Mas isto convence sequer alguém? A culpa é toda dele, é verdade, mas o booking e as apostas consecutivas nele também ajudaram a enterrá-lo mais ainda.
Não acredito como é que podem ter “roubado” a oportunidade a talentos como Wade Barrett, Drew, estrelas do NXT que também mereciam uma ascenção assim ao main roster tais como Corey Graves e Leo Kruger que até foram “rumorados” para tal. Até mesmo o Kofi seria uma boa aposta porque é alguém que tem carisma, que suscita reacções no público e a quem um heel-turn já é necessário à muito tempo! Kofi ao lado de Paul Heyman seria uma jogada inteligente para a carreira deste rapaz e dessa forma Heyman teria como seus aliados uma panóplia de wrestlers de características diferentes. Mas não, vamos pôr o Ryback ao lado dele, vamos continuar com a outfit do RVD, a imagem do Goldberg e vamos tentar fazer dele uma besta imparável como o Lesnar, genious…
Curiosamente, a par de ti e do DanielLP21, a altura dos Nexus foi a minha altura “off wrestling”, mas tendo a oportunidade de ter revisto a história, é puro demais evindente que ele poderia ter tido o grande ponto alto da sua carreira alí mesmo. Mas como os grandes talentos são quase sempre desperdiçados, pouco há a dizer aqui…
Voltando ao assunto Ryback, só espero que a WWE não tenha a infeliz ideia de o pôr a vencer o Punk no BattleGround, independentemente de pensarem em executar interferências e tudo o resto, acho que já chega de o Punk perder em PPV, ou não? Vamos lá ver o “coelho” que a WWE prentende tirar da “cartola” e vamos ver se não fazem asneira…
PS: No more kisses, please.
Excelente, eu não estive off nessa altura, mas sinceramente pouco faltou para isso acontecer. O Wade devia ter sido campeão nessa altura nem que fosse para credibilizar os Nexus, que já tinham tido uma derrota evitável no Summerslam.
Bom artigo. Concordo com a sua análise, visto que o push a Ryback foi cedo e precipitado, mesmo com aquela derrota para Punk no Hell In the Cell, ele não dava motivos para apostarem nele, se ele como face não dava interesse nenhum, imagina como heel, quando ele entra falando Ryback Rules, ninguém, absolutamente ninguém, fala nada, nenhuma vaia, um silêncio total, acho q a escolha dele como novo cliente do Heyman foi mais uma decisão precipitada da WWE, porque ele não tem estatuto para isso, eu queria que o Leo Kruger ou o Corey Graves do NXT, ou com o Barrett ou o McIntyre poderiam ser clientes melhores, além de dar o impacto para eles.
Alguem poderia me explicar melhor o por quê da expressão usada “despedido por Cena” o Reeks brigou com o Cena?? pensei que ele saiu para passar tempo com a familia(bem, isso dizia na Wiki)
Entre aquilo que o Reks divulgou em público e o caso que se sabe que aconteceu, o Cena decidiu por bem discutir com o Reks e proibiu-o de utilizar o seu finisher (Burning Hammer) por ser demasiado… perigoso.
Aí está o finisher do Reks:
http://www.youtube.com/watch?v=URylXhH76qE
Agora sim, muito obrigado por me responder 😀
Hum hum, perigoso…
Cara teve um combate,não só bom,mais espetacular em que Ryback estava incluso,se eu não me engano foi no passado TLC onde enfrentou os Shields com ajudo do Team Hell No…Mais foi realmente só esse
Concordo que o combate foi espectacular, mas um combate com os Shield, o Bryan e o Kane à mistura tinha de ser bom! Ryback foi só uma adição a esse combate, mas não trouxe nada de muito especial a um combate que quer fosse com ou sem ele, seria sempre espectacular.
Muito Bom, conseguiste fazer-me ler o artigo até ao fim.
O Ryback ate acho que houve momentos de marcar para ele por exemplo quando ele entrou no royal rumble deste ano em n.30 recebeu um bom pop. Espero que ele melhore com o Heyman porque ate nao desgosto dele.
Dude! You have Pipe Bombed (well, sort of xD) the crap out of “CryBully” (é o que chamo ao Ryback)!!! Respect! xD Well done, sir! É sempre bom ver umas boas verdades a serem escritas de forma excelente! Ando a influenciar as vidas dos nossos caros cronistas! É bom saber. XD