Na ressaca do primeiro BattleGround e já a caminhar a passos largos para o Hell In A Cell, muitas e diversas opiniões têm surgido quando ao que se passou no último PPV da WWE e hoje proponho-me, num plano inicial, a vos expor os motivos que transformaram o BattleGround num PPV cuja qualidade variou entre o Muito Bom e o Excelente, mesmo apesar das muitas alterações e decisões aparentemente tomadas em cima da hora.

Não mudem já de canal, porque a edição de hoje não vai ser uma revisão ao PPV. Isso é o que toda a gente faz, para que raios é que uma pessoa inteligente como eu ia perder tempo a repetir por outras palavras o que já feito, enquanto expresso a minha opinião? Ao que vocês, leais peeps, respondem afirmando que vale sempre ler a minha opinião. Sinto-me lisonjeado e, por isso, hoje faço uma análise dos pormenores que podem ter escapado ao comum dos espetadores e que tornaram o BattleGround especialmente bem-sucedido.

Long Horn Peep Show #31 – Dust of the Battle

O KickOff do PPV abriu com uma novidade que foi uma rara má prestação de Ziggler, que se destacou pela negativa naquilo que faz melhor que ninguém (selling). A nódoa negra desse combate foi a forma como não vendeu o típico swinging neckbreaker de Sandow, que foi quem levou para casa o prémio de melhor performance desse combate. Como tem sido habitual, o Mr. Money In The Bank não levou para casa a vitória e juntou mais uma derrota ao seu momento negativo, quando o seu cash-in parece estar cada vez mais iminente.

Algo que se confirmou com o combate de abertura e marcou pela positiva este PPV, foi o diferente cenário de entrada. Para além de toda a gente ver a porta a abrir por onde os gladiadores saíam rumo à batalha, o cenário foi diferente de qualquer outro e apropriado ao PPV em questão, algo que contribui para o espetáculo e que continua como imagem de marca da WWE. Nota para o titantron gigante que não passou, ao contrário do que é costume, imagens do lutador que fazia a sua entrada, mas sim adotava muito simplesmente as cores de cada lutador ou algo que os representava (como foi caso da bandeira do México na entrada de Del Rio). Tão simples e com um resultado particularmente belo, este cenário foi um sucesso e o seu melhor efeito foi conseguido aquando da entrada de Curtis Axel: por momentos, até deu a ilusão que Axel era carismático.

O PPV começou em alta e o combate de abertura foi um dos mais antecipados da noite: Alberto Del Rio vs Rob Van Dam pelo World Heavyweight Championship. Considerando que se tratava de um “BattleGround Hardcore Rules Match” (fui aconselhado pelo meu advogado a não lhe chamar um Hardcore Match), RVD era projetado como vencedor, existindo ainda a possibilidade de ser seguido de um cash-in. Felizmente para a storyline, Del Rio derrotou inequivocamente RVD e manteve o seu título. A situação contratual de RVD e a falta de credibilidade atual de Sandow, que mais parece estar reduzido quase a uma mera personagem de comédia, assim o exigiam.

Seguiram-se dois combates menos entusiasmantes, mas ambos com pormenores a realçar. O primeiro constituiu uma agradável surpresa para mim, porque enquanto defensor de Cesaro, gostei particularmente de ver a ótima reação que ele obteve com a sua vitória sobre Khali, depois de ter efetuado a sua brilhante e poderosa Cesaro Swing. O meu Obrigado à multidão que se fez ouvir durante e após esse final de combate, proporcionando um dos melhores momentos da noite e igualmente uma base para um possível faceturn de Cesaro. Nota também para a química crescente entre os Real Americans.

Long Horn Peep Show #31 – Dust of the Battle

Como já disse, a melhor entrada da noite teria lugar momentos depois para a defesa do Intercontinental Championship que, verdadeiramente, nunca teve em risco. Por muito bom in-ring performer que seja e é Curtis Axel, a verdade é que sozinho não consegue milagres. R-Truth nunca constituiu uma ameaça credível e nunca conseguiu convencer ninguém de que realmente tinha uma hipótese de vencer o combate.

De um title match para outro, AJ Lee defendeu com sucesso o seu Divas Championship contra Brie Bella e este combate foi igualmente uma das surpresas positivas da noite, desde logo pela sua maior duração do que o normal. O que não é de estranhar quando verificamos que o combate Real Americans vs Khali e Santino foi incluído no cartaz quando os oficiais da WWE verificaram que sobrava demasiado tempo. Brie e AJ demonstraram uma química em ringue maior do que o esperado e o combate não foi desinteressante de todo de acompanhar, tendo inclusive existido alguns spots (como o permitiu a AJ tomar controlo do combate) de qualidade e que levaram à aprovação A posteriori da decisão de afastar Natalya da rota do título. Quero uma parte dois e, pelo final do combate, creio que tal vai acontecer e a notória química entre AJ e Brie vai ser novamente aproveitada.

Pormenores de interesse foi exatamente o que não faltou ao combate Rhodes vs Shield, que acabaria por nos dar uma das vitórias mais lindas de 2013 e que certamente estará no Top 5 das mais emocionais deste ano. No entanto, a magia deste combate começou a ser construída antes do mesmo, graças à brilhante promo realizada pela Rhodes Family. Uma verdadeira amostra para todos os jovens wrestlers, que primou desde a lógica do que foi dito aos detalhes como o sopro de Goldust quando Cody fala dos problemas familiares. Conseguiram deixar o coração de qualquer a um a bater por este trio…

Até que Sierra, Hotel… Do outro lado da barricada estavam os invictos (em PPV) Shield e o trio verdadeiramente mais apaixonante dos últimos tempos. Pela primeira vez em muito tempo, estava completamente divido neste combate: simplesmente não tinha favoritos, pois fosse qual fosse o vencedor iria sempre ficar satisfeito. Se os Shield vencessem, era sinal que a rivalidade ia continuar e teríamos de esperar mais umas semanas até que os Rhodes voltassem a 100%. Os Rhodes venceram e ainda bem, porque foi um momento excecionalmente memorável para qualquer adepto da modalidade: é o que acontece quando a emoção reina.

Bem fizeram por merecer a vitória, porque até brilharam na sua entrada: achei genial o facto de Goldust ter chamado a atenção do ansioso Cody para os três juntarem os seus punhos, tal como fazem os Hounds of Justice no final das suas batalhas. Pormenor delicioso para qualquer fã.

Do outro lado da barricada, Dean Ambrose surgiu com um corte de cabelo que pode ter passado por despercebido ao comum dos espetadores, mas que lhe fica simplesmente brutal. É sempre agradável verificar que um lutador tem a capacidade para mudar de look quando necessário e esse parece ser o caso de Ambrose.

Nesse combate, três apontamentos merecem especial destaque. O primeiro dos quais, provavelmente, ninguém reparou. Cody Rhodes fez uma DX chop a Seth Rollins logo no início do combate, devidamente acompanhado das palavras: “Suck It”. Intencionalmente ou não, as câmaras só apanham a parte final da chop, mas o “Suck It” é bem audível. Rollins não parece ter levado a peito esse pormenor de Cody que serviu para incendiar ainda mais o combate, pois conseguiu vender o Cross Rhodes como nunca antes alguém fez. Simplesmente perfeita conclusão de combate, graças ao ótimo selling de Rollins. Por fim, uma conclusão que é boa para o negócio: Goldust aparente estar impecável e o seu único problema é a sua limitada stamina, algo que se consegue esconder com alguns treinos e combates.

Com tamanho pico de emoção, é apenas natural que o combate seguinte entre Kofi e Bray Wyatt tenha sido mais calmo. Destaque para o caminhar invertido, como uma aranha, de Bray Wyatt que não só constitui um toque genial no combate (a reação de Kofi também ajudou), como contribuiu em muito para alimentar a sua bizarra personagem. Foi pena não terem decapitado Kofi como fizeram a Kane, pois realmente teriam criado impacto. Contudo, mais uma promo de boa qualidade de Bray Wyatt também serve. One by One… Será Miz o próximo a cair?

Antes do main-event da noite, outro combate de grande destaque pela rivalidade em causa (Paul Heyman vs CM Punk). Só mesmo a rivalidade pode ser considerada de main-event, porque jamais na minha vida irei ver um combate one on one de Ryback que tenha nível de main-event. Os cânticos “You can’t wrestle!” fizeram-se, mais uma vez, ouvir e devem ter chateado o novo Paul Heyman Guy, tendo em conta a sua reação para a bancada: “I don’t care!”.

Ora, esse é exatamente o problema meu caro Ryback! Como diria CM Punk, “That’s the problem. You don’t give a damn and my problem is I care too much!”. E eu, em conjunto com alguns verdadeiros adeptos da modalidade, quero que este monstro seja despedido o mais rapidamente possível da WWE.

Porém, outra conclusão se pode tirar do combate mais fraco do BattleGround: CM Punk não está a 100%. Sempre que tem um combate individual que é minimamente longo, como o do BattleGround que durou quinze minutos, CM Punk faz um esforço enorme e nota-se que já estava esgotado a meio do combate. As lesões não curadas e a falta de férias estão cada vez mais a fazerem-se sentir em Punk e temo que os efeitos possam ser drásticos caso esta situação continue por muito mais tempo.

Long Horn Peep Show #31 – Dust of the Battle

Agora que o original face of the company regressou e voilá, já está em mais um combate por um título mundial, a falta de star-power não se vai sentir tanto. Espero que, depois do HIAC, deixem CM Punk tirar umas férias e voltar em Janeiro para vencer a Royal Rumble e concretizar o seu sonho de carreira de estar no main-event da WrestleMania, enquanto se torna novamente WWE Champion.

Este PPV ficou também marcado por uma falha de energia no edifício, que acabou por deixar o Tio Vince com os cabelos em pé. A WWE está de parabéns, porque o espetáculo continuou quase sem falhas: apenas se notou uma pequena perturbação a nível sonoro aquando das entradas dos atletas, mas nada que nos impedisse ouvir os comentadores.

Para o main-event da noite estava reservada uma surpresa: continuamos sem WWE Champion. Felizmente, não se tratou de mais um heel turn de Big Show, que já foi tantas vezes utilizado que perdeu a piada. Para efeitos de storyline, com este resultado, a Corporation está cada vez mais fraca. Para além dos protegidos Shield terem perdido, também o escolhido a dedo face of the company acabou por baixo outro combate contra Daniel Bryan.

Ou melhor, pela terceira e consecutiva vez Daniel Bryan um combate pelo WWE Championship em alta, já que Big Show interferiu quando Bryan estava a aplicar o seu Yes-Lock (será este o nome?) em Orton, que parecia estar prestes a desistir e voltou a não conseguir derrotar pela segunda vez o dito B+ player at best. O suposto seria Bryan não conseguir lutar sozinho contra o poderio da Corporation, mas a verdade é que está a conseguir lutar contra todas as adversidades, o que não ajuda a passar a imagem de “coitadinho” nesta algo confusa história.

Long Horn Peep Show #31 – Dust of the Battle

Talvez Bryan esteja a ter demasiada força do que a que deveria, repito, quanto à storyline em questão e esse constituiu um dos pontos menos positivos da noite de Domingo. Um dos, porque não foi o único: o final do combate CM Punk vs Ryback foi triste e leva-me a pensar que os oficiais da WWE acabaram por ir pela primeira ideia que lhes veio à cabeça quando pensavam como é que o combate ia terminar. Para terminar, a promo de R-Truth para o HIAC, logo numa altura em que a WWE está a atravessar um período mau em vendas de PPV, deu-me vontade de mudar de canal.

Em suma, foi todo este conjunto de acontecimentos e de pormenores que tornaram o BattleGround num A-Show e que abriam o apetite para o Raw seguinte, que começou da forma mais esperada: o despedimento de Big Show. No primeiro combate tivemos uma desforra do KickOff do BattleGround, que acabou por ser pior do que o combate que vimos na noite anterior. O final teve o mesmo vencedor, mas com um final pior do que o esperado: Dolph venceu com o seu típico leg drop bulldog – será este o surgimento de um novo finisher? E assim continua a onda de derrotas de Sandow.

Por falar em BattleGround, o combate de Axel e R-Truth poderia muito bem ter servido para terminar esta picardia entre os dois. Infelizmente, a julgar pelo combate tag-team do último Raw, tal não aconteceu e no próximo SmackDown vamos ter Axel vs R-Truth pelo Intercontinental Championship. Espero que seja uma forma de afastar definitivamente R-Truth da equação e permitir a Axel estar 100% focado na conclusão da rivalidade Punk vs Heyman que vai acontecer no HIAC e, no qual, Axel estará dispensado de colocar novamente o seu título em jogo.

É curioso verificar como há pouco tempo li inúmeros comentários de fãs da WWE a queixaram-se por terem de pagar para verem combates por títulos. Ora, num curto espaço de tempo, eis que a WWE dá dois combates no Friday Night SmackDown por títulos, embora secundários (US e Intercontinental). Não é muito, mas já é alguma coisa. Talvez daqui a meio ano os fãs voltem a ser premiados com um combate pelo WHC sem ser em PPV, tal como aquele Big Show vs Del Rio (Last Standing Match) no SmackDown, que acabou por dar origem a um novo Campeão Mundial (a WWE queria um campeão latino à semelhança do então também Campeão Mundial da UFC).

Este episódio do Raw viria a ficar marcado pelo anunciado regresso de John Cena no HIAC para lutar contra Alberto Del Rio pelo World Heavyweight Championship. Das duas, uma: ou Cena manda uns esteroides jeitosos ou é um atleta verdadeiramente fantástico que consegue recuperações em pouco tempo, tal e qual um super-herói. Isto, porque a história toda de ter sido cometido um erro de avaliação médica e a lesão de Cena não ser tão grave como aparentava não me convence.

Constatemos, passar dos previstos quatro a seis meses para dois meses é uma diferença considerável e faz-me lembrar a situação descrita por Kennedy quando perdeu a sua mala para Edge: “Oh pá desculpa lá, afinal a tua lesão não é assim tão grave, mas a mala fica para o outro, ok?”. Para todos os efeitos, Cena foi submetido a uma cirurgia a um braço e é apenas irónico que volte para lutar contra o homem que tem como finisher um cross arm-breaker e que certamente vai por em cheque a sua recuperação.

Long Horn Peep Show #31 – Dust of the Battle

Para contrabalançar, tivemos uma grande boa notícia que foi o facto de HBK ser nomeado o Special Guest Referee para o WWE Championship que vai ter lugar no HIAC entre Daniel Bryan e Randy Orton. Esta é uma excelente oportunidade para a Corporation ter o aumento de poder e de vitórias que necessita. O cenário de HBK trair Daniel Bryan com um Sweet Chin Music e se aliar ao Dark Side of the Force, é algo que pagava o bilhete. Um reparo: cortar a barba foi uma decisão mais do que óbvia, mas HBK continua a parecer que anda metido em crystal meth. Se é para continuar envolvido na storyline, tal como eu desejo que aconteça, é necessário dar-lhe um look mais asseado.

À semelhança da noite anterior, Big Show veria a ser a figura de destaque do fim do Raw, libertando as suas frustrações com um KO em Triple H. Se ele foi despedido e voltou, é porque o contrataram. De qualquer forma, as questões ficam no ar: como é que Big Show apareceu de novo no Raw? Será que foi mesmo recontratado? Se sim, quem o contratou? As respostas a estas e outras perguntas aguardam-nos, mas para tal vamos ter de esperar que a poeira da batalha assente.

8 Comentários

  1. MicaelDuarte11 anos

    Artigo bastante bom, mas não percebo como viste o Battleground dessa forma. Basicamente, realçaste os pormenores importantes que, provavelmente, não saltaram à vista de todos os fãs. No entanto, esses pormenores não apagam a fraca qualidade de alguns combates ou mesmo a fraca qualidade do PPV na sua generalidade. É claro que certos pormenores que tu referiste dão um outro gosto ao combate, mas não passa daí. Senti que tentaste arranjar motivos para valorizar o PPV, mas se esse é o teu ponto de vista, tudo na boa 😉

    A meu ver, o único combate (quase) perfeito foi os Rhodes Brothers vs The Shield e só um combate não faz o PPV.

  2. ” Ao que vocês, leais peeps, respondem afirmando que vale sempre ler a minha opinião. ”

    “por momentos, até deu a ilusão que Axel era carismático.”

    Estes foram os melhores momentos do artigo na minha opinião. xD

    Dude…como diria o Rock: “It Doesn’t Matter What You Think!!!!” xDD

    Falando mais a sério, gostei bastante do texto e do artigo, mas ainda assim acho que teras “valorizado” demais o PPV. Concordo que não foi tao mau como toda a gente pensa, alias, nem mau foi, mas tambem nao terá tido todo o glamour que o teu texto deu a entender, pelo menos na minha opiniao. Ainda assim, fora esse pequeno detalhe, foi mais uma boa ediçao do Peep Show! Continua o bom trabalho.

  3. Olha como sabes, este PPV foi bastante mau na minha opinião, dei por mim a dormir no sofá com o meu gato(issac), a olhar para mim, a pensar(acho eu) “para que estares a ver isto”…nem o Punk esta a salvar o PPV…

    Mais a serio,fazes uma analise bastante original ao PPV e sim não falas mal do AxelxD

    Acrescento que a WWE vai começar contratar o Betão para animar o publico…já que este de Buffalo estava com mais sono do que eu nessa noite!

    Mais um bom artigo!

  4. Mais um belo artigo Ricardo. Simplesmente adoro a forma como tu escreves. Continua assim.

    Epá, não sei onde é que viste a Brie Bella e a AJ a terem uma boa química, mas pronto… Por mim, as Bellas podiam sair pelo mesmo sítio por onde entraram. São ridículas e medíocres. E feias.

    Também reparei no “Dx Chop” seguido de um “Suck It” por parte do Cody, foi bastante engraçado. O pormenor do Goldust a dizer ao pai e ao irmão para unirem os pulsos foi brutal, e nem sei o que dizer daquela promo de bastidores… Arrepiante, assim como aquele final de combate, bastante emocionante. O “sell” do Rollins ao “Cross Rhodes” foi mesmo o melhor de sempre. O Rollins sabe sempre quando deve fazer os outros brilhar, e este foi um desses momentos.

    Ah, e é verdade: o Shawn Michaels parece um sabujo. Espero que apareça com outro “look” no que resta desta história.

  5. Vou markar pelo Peep Show, pq n percebo como esta edição n tem mais comentarios, tendo em conta a sua qualidade. Mas ja se sabe q nem sempre a qualidade é apreciada por todos. Mas se houver por ai um texto com umas fotos de divas, aquilo é q é os comments a disparar. Como diria um prezado produto que era uma mistura entre o Indy e o Mainstream da TV americana: Hoy Humbug!

    • Concordo André!O Ricardo tem das melhores escritas do site, mas normalmente tem poucos comentários, mas em NADA fere a qualidade do mesmo.

      Só tem um defeito o escritor…é do Porto! 😛

  6. Ricardo Silva11 anos

    Obrigado pela vossa always relevant opinion e por comentarem regularmente o LHPS.

    Tenho vários defeitos André… Mas essa é uma das minhas virtudes 🙂