Último dia útil da semana é sinónimo de Long Horn Peep Show, o espaço que está a mudar as sextas-feiras do wrestling, embora esta semana não apareça no seu formato habitual. Esta sexta-feira antecede um PPV da WWE e, por isso, é altura da segunda edição do recente formato The Novelty Act, que vai refrescando a sigla TNA, já que a original teima em continuar a deixar os seus fãs desiludidos quando mais gritam pela tão desejada afirmação.

Felizmente, não estamos aqui para falar de coisas tristes, mas sim para falar de algo que vale a pena refletir. Como tal, este segundo TNA começa desde logo com uma novidade que espero que vos vá alegrar: a revelação do logo à altura dos acontecimentos, ou seja, dedicado a este diferente formato.

Long Horn Peep Show #33 – The Novelty Act 2

Porém, estava com dificuldades em decidir quanto a quem seria o lutador mais indicado a entrar para o TNA, pelo que resolvi ligar ao meu amigo Phil Brooks para lhe pedir uma opinião sobre quem devia ser o segundo lutador a entrar no TNA, depois de Mr. Kennedy ter sido o primeiro a entrar para esta lista que tenta perceber como alguns lutadores nunca se conseguiram afirmar como main-eventers.

Disse ao Phil que queria que fosse algum lutador que estivesse, de alguma forma, relacionado com a atualidade da WWE para prender o máximo de atenções possível, preferencialmente, alguém que tivesse relacionado com a rivalidade principal da WWE. A resposta do meu amigo, que por mero acaso é o Melhor do Mundo, não podia ser mais clara:

I hear you guys all the time talking about Daniel Bryan, trained by Shawn Michaels. One curious thing to me is, how come you guys never mention William Regal? William Regal did the real work with this young man. Shawn Michaels took $3,000 from him, that’s all he ever did.

Esta resposta não deve ser novidade para ninguém, uma vez que veio de um homem que também foi treinado por Regal. Eis que se fez luz e assim ficou bastante claro quem iria suceder a Mr. Kennedy como segundo membro do TNA. William Regal estreou-se nesta modalidade em 1992 na antiga WCW (World Championship Wrestling), foi para a WWF (World Wrestling Federation) e regressou à WCW. Só a partir do ano de 2000 é que se viria a estabilizar na WWF/E, de onde mais não saiu até ao final da sua carreira e onde agora ainda se encontra a trabalhar.

Depois de um par de anos perdido num papel como Comissioner, tendo sido o primeiro elemento a se juntar ao special club de Vince McMahon, Regal viria a ganhar o seu primeiro verdadeiramente relevante título (já tinha conquistado o European Championship) a Edge num combate pelo Intercontinental Championship da Royal Rumble de 2002.

E esta bem pode ter sido uma das conquistas mais notórias da carreira de Regal, por muito insignificante que possa parecer ao olhar do mais comum adepto. Isto, porque em 2003 foi identificado um defeito no coração de Regal, cujo lado direito não batia em sintonia com o lado esquerdo. Algo que levava a que grandes quantidades de fluido se armazenassem no seu corpo, muito à semelhança do que aconteceu recentemente com o cotovelo de Cena. Depois de um tratamento, que envolveu uma paragem cardíaca, ao cuidado de um especialista, Regal viria a voltar a combater em Abril de 2004, após ter ultrapassado um período no qual ganhou e voltou a perder cerca de 18 Kg (40 pounds).

Até 2007 este lutador inglês viria a estar perdido em várias rivalidades sem sentido, fez parte de múltiplas equipas que lhe valeram alguns Tag Team Championships, tendo ainda feito parte da King Booker’s Court. Mais tarde, ocuparia o cargo de General Manager do Raw graças a uma vitória num Over The Top Rope Battle Royal Match, introduzindo pela primeira vez o conceito do Beat The Clock Sprint para determinar o candidato ao WWE Championship (adivinhem de quem).

Ora, seria exatamente a seguir que viria o career defining moment para William Regal, que como tudo na vida teve o seu lado bom e o seu lado mau. O lado bom foi exatamente a conquista do prestigiado King Of The Ring Tournament, no qual enfrentou e derrotou Hornswoggle, Finlay e CM Punk, juntando a proeza de ser o primeiro homem a fazer CM Punk desistir graças ao seu Regal Stretch (arm trap cross-legged STF, que foi inovado exatamente por Regal).

Long Horn Peep Show #33 – The Novelty Act 2

No entanto, Regal viria a ser despedido em kayfabe devido a uma derrota contra Mr. Kennedy num Loser Gets Fired Match, que serviu apenas para justificar a suspensão de 60 dias que lhe foi aplicada por ter violado pela segunda vez a Política de Abuso de Substâncias e Teste de Drogas da WWE (já a tinha quebrado durante a sua passagem pela WWF em 1998/99).

A verdade é que este constituiu o seu início de fim de carreira, pois o único realce daqui para a frente seria um breve envolvimento pelo Intercontinental Championship que viria a conquistar novamente e perderia pouco tempo depois para CM Punk. Seguiu-se uma passagem em vão pelos últimos tempos da ECW, na qual ajudou Ezequiel Jackson a derrotar Christian pelo último ECW Championship Match da história. Desde então Regal tem estado envolvido no NXT, tendo primeiro sido o Pro do agora Ryback, e vai combatendo ocasionalmente, inclusive num ou noutro episódio do SmackDown. Hoje em dia, podem o ouvir na mesa de comentários do NXT.

Em suma, nos seus vinte anos de carreira Regal conquistou por quarto vezes os Tag Team Championships, por cinco vezes o Hardcore Championship, por quatro vezes o European Championship, por duas vezes o Intercontinental Championship e foi o vencedor do King Of The Ring de 2008. Mais do que isso, é um grande candidato a vir a pertencer futuramente ao Hall Of Fame da WWE.

Long Horn Peep Show #33 – The Novelty Act 2

Para além destas conquistas, Regal também é inevitavelmente “culpado” pelo sucesso de lutadores como Daniel Bryan, CM Punk e Samoa Joe (todos treinados pelo britânico), bem como pela afirmação que em particular Dean Ambrose está a ter em tão larga escala na WWE. Isto, considerando a rivalidade pessoal que ocorreu na FCW (Florida Championship Wrestling), na qual esteve envolvido com Ambrose.

Contudo, o que é que até aqui destaca Regal de tantos outros lutadores? O que é que faz de Regal sequer um possível candidato a Hall Of Famer? Em que combates memoráveis esteve envolvido? O que é que faz de Regal um dos menos valorizados lutadores da história? Começando pelo óbvio e mais importante de tudo num lutador (para mim, claro): a sua enorme habilidade para o wrestling.

Como o Regal pode não ser do tempo de alguns de vós recentes leitores, digamos que o seu estilo de luta era idêntico ao de Wade Barrett (ou não fossem eles compatriotas), bem como ao de Finlay. Agora vem a surpresa: algum de vós imagina o Wade Barrett com movimentos técnicos tão bons ou melhores quanto os de Daniel Bryan? Imaginem a mesma técnica de manobras que Bryan tem, por momentos, em Wade Barrett. Incompatível, certo? Logo Barrett, aquele tipo que tem como finisher uma cotovelada brutal no focinho que vos apaga as luzes!

Meus caros, Regal tornava isso possível. Não havia nenhuma manobra que Regal não soubesse aplicar com mestria (exceto high flyer, obviamente), sem descuidar nunca o seu estilo agressivo e de típico brawler, nunca permitindo ao espetador sequer pensar que ele não era tão vilão como demonstrava ser. Não, Regal não deixava isso acontecer. O facto de ser incrivelmente sublime dentro de ringue em nada prejudicava a sua personagem, até porque Regal também se esmerava a nível de expressões faciais.

Long Horn Peep Show #33 – The Novelty Act 2

Não pensem que Bryan nasceu com um dom para as manobras de submissão, tal como Messi nasceu com um dom para o futebol. Muitas dessas manobras foram lhe passadas pelo senhor no qual se foca o TNA de hoje: um desses exemplos é o arm-trap neckbreaker, que embora seja cada vez mais vulgarizado, só alguns o conseguiam executar na perfeição. Perfeição que Regal quase atingiu em 1994 quando foi considerado o 18º melhor lutador no Mundo na lista do PWI de melhores 500 lutadores desse ano. A forma como este esquerdino lutador inglês se mexia e aplicava cada manobra era simplesmente genial, sendo que o seu estilo era especialmente cativante para qualquer homem que gosta de wrestling: leram bem, homens; quem é homem era fã do modo de lutar de Regal, tal como agora todo e qualquer homem deve ser fã do estilo bare-knuckle de Barrett. São lutadores que trazem ao espetáculo o lado mais masculino e viril.

“Ah, então ele não era lá muito bom ao microfone, ficava-se pela qualidade dentro do ringue e isso na WWE não chega! Era uma espécie de Cesaro da atualidade!” Errado. Duplamente errado! Começando pelo fim, Cesaro fala sete línguas diferentes (segundo CM Punk), por isso não me venham com a história das pobres mic-skills, porque até o Piper parece fraco ao microfone quando lhe dão um guião de treta. E isso não é culpa do Cesaro. E Regal era um senhor tanto dentro do ringue a combater, como fora dele com um microfone na mão a debater.

De facto, Regal sabia muito bem usar o seu típico sotaque britânico nas suas promos e tinha um vocabulário, no mínimo, vasto. Isso via-se na mais simples das suas respostas, como a que deu quando lhe questionaram porque é que tem tantos animais de estimação: “Humans disgust me. Vile creatures!”. Quem leu isto na voz de Regal?

Com uma voz tão peculiar, com o seu sotaque, discurso racional e a sua lenta forma de falar, Regal conseguia manter sempre o suspense sobre o que ia dizer, dando sempre a ideia de que estava a falar uma voz sábia e experiente. A verdade é que resultava, porque toda a gente prestava atenção quando ele estava prestes a falar e isso só pode constituir o maior elogio possível para as suas mic-skills.

Embora tenha desempenhado vários papéis de comédia, o estado natural de Regal e como ele mais brilhava era enquanto heel, fazendo-se apresentar como um vilão convencido, com manias de realeza por ser inglês e que se achava de uma classe superior a tudo e todos. Algo que executava na perfeição, pois ninguém se conseguia esquecer que o homem que vinha de Blackpool, England (quantos agora estão a dizer “Ei, pois era…”) transpirava uma classe deveras notória. Sempre com um perfume de elegância graças ao seu penteado clássico, as suas entradas vistosas e ao mesmo tempo sublimes, ora de fato, ora de robe, tinham o efeito desejado na sua personagem e ajudavam sempre Regal a se sobressair do resto dos lutadores, o que é algo cada vez mais complicado de atingir nos dias que correm.

Talentoso dentro de ringue, carismático fora dele e muito dedicado e apaixonado pelo negócio no qual esteve envolvido durante 20 anos enquanto praticante da modalidade, fazem de Regal um dos casos de incompreensível falta de reconhecimento pela WWE. O que falhou para nunca ter conquistado um Título Mundial? Não se sabe ao certo, nem nunca se saberá, porque não existem verdadeiros motivos para o explicar.

Long Horn Peep Show #33 – The Novelty Act 2

É certo que o facto de ter quebrado, pela segunda vez, a política da WWE pouco tempo depois de ter vencido o KOTR e aquando parecia estar destinado a conquistar o seu primeiro WHC, é culpa por inteiro de Regal e só o prejudicou. Por outro lado, não é menos verdade que isso não explica como passou tanto tempo em rivalidades estúpidas e com lutadores que não pertenciam no mesmo ringue do que ele como Paul Burchill (pirata do qual era fã enquanto durou), Scotty 2 Hotty, Eugene e outros. E isso é, naturalmente, culpa de quem tomou essas decisões.

Verdade seja dita: no tempo alto da carreira de Regal, o plantel da WWE estava repleto de estrelas ao ponto de JBL e Benoit, a dada altura, terem sido “meros” US Champions. Por ter quebrado a política da WWE, retiraram-lhe a sua oportunidade de poder brilhar ao mais alto nível e conquistar um título que servisse como recompensa pelo seu brilhante trabalho. Enquanto alguns como Jeff Hardy têm múltiplas segundas e terceiras oportunidades, outros como Regal quando cometem um erro e perdem o comboio… Esse comboio nunca mais volta a passar.

Não se compreende como o push parou por completo desde que regressou da sua suspensão de 60 dias. Sabem qual foi a reação de Regal? Fez aquilo que Regal faz melhor. Aproveitou o seu segundo reinado como Intercontinental Champion para proporcionar uma série de bons combates com CM Punk, elevando o jovem o máximo que pode e passando-lhe o título. E esta é uma das qualidades que menos lhe reconhecem e que foi uma daquelas raras coisas no wrestling que não foi inventada por Jericho: Regal já tinha a capacidade para put someone over bem antes de Y2J sequer pensar em virar rockstar e part-time wrestler.

Long Horn Peep Show #33 – The Novelty Act 2

Tal viria a acontecer novamente com Punk após o seu reinado como World Heavyweight Champion não ter sido muito bem-sucedido, à semelhança de Ziggler, voltando a realizar inúmeros combates com o Straight Edge Superstar que o permitiram voltar ao topo rapidamente. Talvez seja exatamente isto que falte a Ziggler: alguém que, desta vez, faça a Ziggler aquilo que ele tem feito nos últimos anos, ou seja, elevar ao máximo o seu adversário.

Um plantel cheio de main-eventers, com certeza algum altruísmo na altura de tomar decisões (à semelhança de Kane) e também o azar que sofreu em 2003 a nível cardíaco que lhe custou vários meses da sua carreira, para além do impacto físico inerente, são alguns dos factos que explicam o porquê deste líder de balneário nunca ter tido o seu grande momento.

Assim sendo, o facto de Regal nunca ter conquistado o World Heavyweight Championship é simplesmente criminoso. Mas a WWE está cheia de erros e falhas, que ajudam a abrilhantar as decisões corretas que são tomadas e que, na verdade, fazem dela o que ela é na atualidade: uma empresa que tem milhões e milhões de seguidores em todo o Mundo.

Independentemente da falta de reconhecimento em títulos mundiais da sua carreira, para sempre este lutador britânico será recordado como um dos melhores, menos valorizados e dos que mais contribuiu para o negócio, tendo escancarado as portas para alguns dos melhores lutadores do Mundo da atualidade. Pela sua humildade, pela sua classe, pelo seu empenho, esforço e dedicação, e por nunca ter abdicado do seu estilo, este lutador será um daqueles que vai tocar para sempre nos corações de cada verdadeiro adepto de wrestling e esse é o maior agradecimento que podemos dar a William Regal. Peço desculpa: Sir William Regal!

Long Horn Peep Show #33 – The Novelty Act 2

14 Comentários

  1. “Hoje em dia, podem o ouvir na mesa de comentários do NXT.” Podem o ouvir? Podem o ouvir?!! Come on…

    Sir William Regal é e sempre foi brutal. Aquele sotaque é das coisas mais engraçadas/irritantes de sempre. Devia ter ganho um Título Mundial, no mínimo, mas por vários motivos nunca o conseguiu. Será, sem sombra de dúvidas, um Hall Of Famer.

  2. Ricardo Silva11 anos

    Podem “o ouvir” muito bem xD não me acredito que reli essa frase e não reparei nisso…

    Obrigado por teres sido o primeiro a dar a cara nos comentários, já não fica a seco xD

  3. Rubinho16@11 anos

    Parece que eu sou o segundo a dar a cara xD (pelo menos antes dos outros serem moderados)

    O William Regal é dos casos mais preocupantes de sempre e isso toda a gente sabe portanto nem vale a pena continuar a carregar na mesma tecla … ups, esqueci-me, pelos vistos a WWE não sabe …

    Devo dizer que pouco ou nada do Regal conhecia. Sabia que tinha sido um dos mais “underrated” de sempre e cheguei a ver dois ou três combates dele, mas não o acompanhei em tempo real.

    Depois deste artigo o meu interesse despertou e fui cheirar xD Em ringue é tudo o que de bom se pode pedir. Uma lenda da técnica que pouco fica atrás de nomes com Kurt Angle e Bret/Owen Hart e o seu finisher é simplesmente brutal.

    Mais um excelente TNA!

    • Rubinho16@11 anos

      Epá, não sei se já sabes qual vai ser o próximo TNA ou não, mas ficam as sugestões à mesma: Billy Gun, Roddy Piper, Goldust ou Mark Henry.

      • Ricardo Silva11 anos

        Rubinho para o TNA só entram lutadores que não foram Campeões Mundiais na WWE, pelo que o Henry está excluído.

        De qualquer forma, obrigado pelas sugestões, já que as outras 3 são válidas.

        • Rubinho16@11 anos

          Falha minha, desculpe senhor árbitro xD

          • Ricardo Silva11 anos

            Senhor quê? Deves me estar a confundir xD

          • Rubinho16@11 anos

            Ah pois, aí na distrital deves ser apenas um “semi-árbitro” xDD

          • Ricardo Silva11 anos

            Tchiii tamos muito engraçados oh Rubinho, vê lá se quando te apanhar não vais tomar banho mais cedo xD

  4. Olha, meu amigo, eu n sei quanto ao teu amigo Phil Brooks…mas o teu amigo akujy vai-te dar 2 lapadas à moda do norte por nao teres seguido a sugestao dele e teres preferido a sugestao desse tal de Brooks, que tem a mania que é o BITW. É mta garganta! Enfim!

    Sem duvida que o Reagal realmente tinha de ser dos primeiros TNA’s deste espaço. Alguém que merecia realmente muito mais do que o que tev e que ainda assim conseguiu tornar-se numa lenda, mesmo sem os titulos que merecia. Ainda bem que ao menos n foi “desprezado” pela WWE e é peça importante na formaçao de novos talentos. Ou nao fosse ele amigalhaço do tripas, cof, cof. xD Mas va, nem tudo pode ser mau. Mais um belo Peep Show e fico feliz por haver uma TNA q n m desilude frequentemente. Esta para já ainda nnc me desiludiu e por isso estas de parabens. Bom trabalho mais uma vez.

  5. Sir William Reagal…sem duvida um durão do wrestling…sempre fui fá dele, mas gostei mais dele quando pertencia aos quadros da WCW, com combates enormes em termos de qualidade contra Ultimo Dragon, Eddie Guerrero, Dean Malenko, entre outros!
    Na WWE…se calhar vais rir…gostei quando fez dupla com tajiri…

    Mais um bom LHPS e …TNA!

  6. Sem dúvida Ricardo o Regal merecia ter sido World champion,é um dos wrestlers mais underrated da WWE. Era muito bom tecnicamente, mas tinha o estilo brigão que não cativa todos, aliás como era o Finlay, ou agora o Dean Ambrose.

    Ah! E eu não podia deixar de referir que uma das figuras deste Domingo também teve a mão do Sir Regal. Ou seja, não foi só o HBK a treinar o Daniel Bryan, também Mr.Regal tem uma cota parte na evolução e treino do Daniel Bryan.

    • Ricardo Silva11 anos

      José… How do I say this… Fiquei com a impressão de que leste o texto um pouco na diagonal xD