Na última edição deste espaço expressei a minha desilusão pela forma como o envolvimento de Daniel Bryan na história principal da WWE tinha terminado com base na rivalidade que este aparentava estar a começar a Wyatt Family, ao lado de CM Punk. Uma semana depois e esse novo rumo tornou-se cada vez mais óbvio, não restando margem para dúvidas.

É curioso que Daniel Bryan e CM Punk estejam a começar uma rivalidade com a Wyatt Family, após terminarem – teoricamente – as suas respectivas histórias que tinham começado por volta da mesma altura.

Ora, relativamente à história de Daniel Bryan não há muito a acrescentar, para além do que foi referido na semana passada. No fim do dia, a WWE desperdiçou uma oportunidade de lançar Daniel Bryan como uma estrela de main-event estabelecida e credível, quando esta lhe tinha sido oferecida pelos fãs de bandeja.

Sabendo o esforço que têm em promover e aperfeiçoar várias personagens na esperança que conquistem o público, seria de supor que não desperdiçassem oportunidades destas quando as mesmas surgem. Infelizmente, não é disso que reza a história.

No fim do dia, Daniel Bryan só tem para mostrar dois reinados insignificantes e sucessivos encerramentos de pay-per-view que frustraram os fãs. Não houve recompensa ou propósito que o beneficiasse ou aos seus fãs que tanto investiram em si nos últimos anos.

Mesmo que, mais tarde, Bryan volte a ser introduzido nesta história e tenha o seu grande momento – algo que acredito poderá perfeitamente acontecer  – não há garantia que os fãs se invistam e importem na altura, devido à forma como o seu apoio e investimento emocional foi tratado. Não há nada desta história que minimize ou pelo menos justifique essa atitude.

Opinião Feminina #155 – Moving Forward

O que aconteceu a Daniel Bryan foi bastante semelhante ao que aconteceu a CM Punk em 2011, onde após o seu grande momento perdeu grande parte do seu ímpeto e se viu envolvido com personagens que não interessavam aos fãs na altura. A única diferença é que Daniel Bryan não está neste momento a ter um reinado com o Título da WWE que irá durar mais do que um ano e fazer os fãs esquecer das trapalhadas que houve pelo meio.

O próprio CM Punk, nessa história, viu o seu ímpeto diminuir e a confusão a aumentar, mas nunca deixou de lutar pelo Título. Nunca tirou os olhos de cima de desse objectivo, exceptuando para lutar com Triple H, o que no caso fazia sentido. Neste caso, Daniel Bryan está a regressar a uma rivalidade de midcard com quatro lutadores que em nada estão envolvidos com a história em que estava anteriormente.

Ambos perderam o seu ímpeto, ambos foram envolvidos em histórias e situações que por vezes pecava pela falta de lógica, mas apenas um teve algo que se parecesse com uma recompensa.

A sua demanda para provar que merecia ser campeão da WWE terminou sem título e sem prova de coisa alguma. Mesmo que daqui a um ano Daniel Bryan seja campeão da WWE, esta é uma oportunidade desperdiçada e que em nada motivou os fãs a esperarem para o próximo ano, especialmente quando Randy Orton – o campeão actual – falhou em conseguir vencer Daniel Bryan de forma limpa e legítima, o que segundo a suposta lógica pela qual o Wrestling Profissional se rege deveria fazer de Daniel Bryan mais merecedor de uma oportunidade ao Título que Big Show, por exemplo.

É extremamente frustrante ver Daniel Bryan a seguir para outra rivalidade sem referir esta situação ou pelo menos justificá-la. O ataque da Wyatt Family é mais importante e relevante que a demanda pelo Tìtulo que começou há quatro meses atrás? Após ofensas pessoais, ataques e sucessivos estratagemas da companhia para que não fique com o Título, em que é que esta rivalidade com a Wyatt Family se justifica – a um nível lógico e razoável – como sendo mais importante que a rivalidade em que Bryan estava?

Fazer esta transição sem abordar esta grande falha lógica, esperando apenas que os fãs fiquem apaziguados por ver Daniel Bryan a forçar Shawn Michaels – alguém que persistentemente garante que não irá voltar a lutar – a desistir, é inacreditável.

Mas, por outro lado, faz sentido, pois abordar esta situação só os levaria a admitir em televisão que a direcção actual da história mais importante da companhia é uma absoluta confusão e não tem razão para existir, portanto calculo que seja de facto mais prático e fácil fingir que os fãs não são capazes de pensar lógicamente e irão aceitar tudo o que lhes for apresentado.

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Quem, felizmente, não teve o mesmo problema na sua rivalidade foi CM Punk. Colocando a situação anterior noutros termos, o que a WWE fez a Daniel Bryan seria o equivalente a deixar CM Punk vencer Ryback no Hell in a Cell  sem nunca ter tocado em Paul Heyman ao longo da rivalidade. Que sentido faria, após quatro meses a tentar vingar-se de Paul Heyman, se CM Punk vencesse o seu lacaio e simplesmente seguisse em frente sem qualquer comentário?

Depois de Paul Heyman o agredir, o tentar tramar e de se auto-denominar “Best in the World” – algo que CM Punk diz ser, bem à semelhança do que os cânticos “YES” são para Daniel Bryan –, que sentido faria se CM Punk não se vingasse dele?

Tal como disse, não foi isso que aconteceu e uma das rivalidades mais interessantes dos últimos meses, que facilmente conseguia ser o destaque de qualquer evento, acabou de forma racional.

A discrepância entre as histórias principais é demasiado óbvia e vai mais além que a forma como terminou. Ao passo que a história de CM Punk e Heyman primava pela sua simplicidade e cujo final nunca esteve em dúvida, a história envolvendo Daniel Bryan e a sua demanda pelo Título foi complicada até à exaustão.

Paul Heyman fez tudo o que podia para escapar a CM Punk, mas não conseguiu e Punk cumpriu o que prometeu aos fãs: vingou-se e provou que Heyman estava errado em tudo o que tinha dito.

A meu ver, esta rivalidade conseguiu funcionar e durar o tempo que durou devido à química e incrível capacidades de Paul Heyman e CM Punk. Depois do Curtis Axel – e consequentemente Ryback – substituir Brock Lesnar como representante de Heyman, era natural que esta história perdesse algum interesse dos fãs. Afinal, os três lacaios não são comparáveis.

Foram Heyman e CM Punk que conseguiram carregar esta história e dar-lhe a longevidade que teve. Heyman continua a somar elogios devido ao seu trabalho, reafirmando cada vez mais o seu valor, não só como apenas um manager, mas como personagem activa nas histórias principais.

E embora no fim dos seus dias a história tenha progressivamente perdido o seu valor, julgo que acabou numa altura razoável, sendo apenas de lamentar o limitado envolvimento de Brock Lesnar. Esta história foi sem dúvida uma das melhores de 2013, senão a melhor. Depois de Heyman, os novos alvos da vingança de CM Punk tornaram-se a Wyatt Family.

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A estreia da Wyatt Family no roster principal da WWE foi bastante antecipada por todos os fãs que eram familiares com o seu trabalho no território de desenvolvimento da WWE – FCW e NXT. Choviam elogios para descrever as suas personagens, empenho e trabalho desenvolvido. As vignettes a anunciar a sua estreia causaram excitação e alegria entre os fãs que rapidamente ficaram convencidos.

As performances de Bray Wyatt e companhia aquando a sua estreia não desapontaram. A presença de Bray Wyatt é tão cativante e intrigante em frente a milhares de pessoas numa Raw, quanto é em frente a poucas centenas no NXT. Embora inicialmente alguns fãs tenham desiludido com o seu comportamento ao chamarem por Husky Harris, antiga persona de Wyatt, tal foi uma moda que não pegou, felizmente.

Wyatt não merecia ver o seu espectacular trabalho arruinado pela pressa que a WWE tinha mostrado anos antes ao colocá-lo em televisão quando este, obviamente, não estava preparado para tal. Agora, com uma personalidade bastante melhor e na qual se encontra confortável a interpretar, Bray Wyatt está bastante melhor posicionado no roster principal.

Tal como já disse anteriormente, Wyatt apresenta um à vontade neste papel que convence os fãs que o mesmo lhe assenta como uma luva e que mais ninguém conseguiria interpretá-lo.

É interminável a lista de elogios que se podem fazer a Wyatt pela sua presença, desenvolvimento de personagem, comportamento, mic skills, entre outros. Wyatt é daquelas personalidades que consegue segurar a atenção dos fãs assim que aparece em cena. É uma personalidade intrigante e curiosa que, como seria de esperar, faz furor entre os fãs.

Essa é a grande vantagem de Bray Wyatt e a razão pela qual ele vai ser bem-sucedido. A sua capacidade de cativar e manipular a atenção dos fãs com uma personalidade peculiar, que não se vê todos os dias, é exactamente o que vai garantir o seu sucesso.

É mais que sabido que, nesta indústria, personalidades carismáticas vão mais longe que apenas os que são grandes lutadores. E é exactamente por isso que Bray Wyatt não precisa de brilhante em ringue, pois o que vai marcar a experiência das pessoas será as suas promos e acções.

Na minha opinião, a estreia de Bray Wyatt em ringue no Summerslam, com Kane, foi desapontante. Ao assistir ao combate, fiquei extremamente desapontada. Admito que também não estava muito cativada, visto que a estipulação não me convencia, mas mesmo assim lamentei a performance.

O efeito visual do fogo à volta do ringue é sempre interessante, mas não chega para fazer um combate. A forma como o combate terminou foi desapontante, assim como os constantes deslizes de Wyatt e Kane. No geral, foi uma estreia que deixou bastante a desejar.

Contudo, é essa a magia da Wyatt Family, particularmente de Bray Wyatt. Embora tenha sido desapontante, não é isso que os fãs vão lembrar daqui a uns anos, mas sim da sua mística e intrigante personalidade. Como é natural, não estou a defender o combate, nem a dizer que Bray Wyatt pode ter combates desapontantes toda a sua carreira só por ser carismático.

Porém, o seu carisma e a sua personagem compensam estes lapsos, de forma a que estes não recebam o destaque que originalmente iriam receber se este não fosse assim.

Embora também sejam carismáticos, um desapontante combate de estreia teria magoado muito mais a credibilidade dos The Shield do que a Bray Wyatt. Porque é essa a diferença entre ambos os grupos, por exemplo.

A mística de Bray Wyatt baseia-se na sua apresentação e personagem, ao passo que a maioria do roster não é assim. Se notarem bem, Bray Wyatt nem luta com muita frequência, pois é mais frequente assistir aos seus lacaios, Erick Rowan e Luke Harper fazer o seu trabalho.

Por exemplo, outra personagem que se foca bastante na sua apresentação e carisma é Undertaker. Quando estreou, foi a presença de Undertaker e de Paul Bearer que cativou os fãs, não os combates que fazia na altura. Não é por acaso que a personagem de Undertaker conseguiu durar tanto tempo. Aliando a sua intrigante apresentação à sua capacidade de evoluir com os tempos, e o resultado é uma personagem histórica que teve a sua dose de combates desapontantes.

Desta forma, acho que Bray Wyatt, tal como Undertaker foi na sua altura, está extremamente bem protegido pelas suas capacidades que o permitem ter lapsos em ringue.

Opinião Feminina #155 – Moving Forward

Infelizmente, após a rivalidade com Kane, Bray Wyatt e o seu respectivo grupo ficaram sem direcção, participando em rivalidades pouco interessantes com The Miz e Kofi Kingston, que apenas primavam pela apresentação e promos de Bray Wyatt.

Embora estes estivessem apenas a tentar estabelecer-se no roster principal, não deixou de irritar os fãs que estavam ansiosos por ver o talento e capacidade da Wyatt Family melhor empregue. Este grupo possui uma aura e apresentação bastante especial que deve ser bem retratada.

Penso que a WWE deverá ter cuidado na forma como gere este grupo, para não correr o risco que a Wyatt Family seja vista apenas como mais um grupo como tantos outros que passaram pela WWE. À sua maneira, eles são únicos e os fãs deveriam vê-los como tal. A forma como estes são geridos deveria fazer justiça ao trabalho e performances dos mesmos.

No fundo, ficou a impressão que a WWE não tinha pensado mais além do que a rivalidade com Kane, o que acabou por ser desapontante após o interesse que a sua estreia iminente gerou.

Pequenos pormenores como esta falta de direcção, ou a forma como The Miz conseguia escapar às garras do grupo no mês passado, tornam o grupo mais vulgar e banal, como tantos outros se tornaram.

Pelo meio os fãs apanharam o susto de uma possível lesão de Bray Wyatt, que não poderia surgir em pior altura, mas felizmente parece estar tudo bem e, mesmo quando não estava, tal não afectou nem se tornou perceptível pelo trabalho do grupo em televisão.

Além de Bray Wyatt, quem também merece largos elogios pela sua prestação como parte do grupo é Luke Harper e Erick Rowan. Ambos complementam bastante bem o seu líder justificando a sua inclusão no mesmo. Ambos têm participado em combates de Tag Team, alguns deles de boa qualidade, e especialmente Harper tem impressionado individualmente.

Colocando o seu acidente com Kane de parte, este mostra a sua capacidade, seja individualmente ou em equipas, e voltou a impressionar esta semana com combates contra Daniel Bryan e CM Punk. Nota-se que Erick Rowan não se encontra ao mesmo nível, mas o mesmo tem tempo para lá chegar e encontra-se numa excelente posição para o fazer, especialmente tendo em conta os adversários actuais.

Se o objectivo é elevar a Wyatt Family com esta rivalidade – como acredito que seja – Daniel Bryan e CM Punk são boas escolhas para o fazer. Ambos são adorados pelos fãs e são figuras proeminentes nas histórias de topo da WWE, o que irá dar relevância, destaque e credibilidade à Wyatt Family, assim como a sua primeira rivalidade interessante em meses.

Embora do ponto de vista de Bryan e CM Punk esta rivalidade possa ser uma descida de nível, para a Wyatt Family significa exactamente o contrário e tal é algo a ter em conta. Mesmo sendo apenas algo para entreter Bryan e Punk até à época de Wrestlemania, ao mesmo tempo que os tira das histórias em que se encontravam, a importância e impacto do seu envolvimento não deve ser desvalorizado. Não há como não beneficiar do envolvimento de Bryan e Punk e estou bastante interessada em ver o desenvolvimento desta rivalidade.

Um aspecto que tem sido bastante debatido é a identidade do “Diabo” que ordenou a Wyatt que atacasse CM Punk e Daniel Bryan. Será apenas mais um aspecto da personagem de Wyatt que não se referia necessariamente a uma pessoa, ou será de facto uma pessoa?

Depois do desenvolvimento do Sister Abigail e de como a história que este contou se referiu à origem do seu finisher, não seria de estranho que não existisse qualquer “Diabo” e que fosse apenas mais uma referência de Wyatt.

Não é mandatório que Wyatt explique ou justifique esta afirmação com a apresentação de uma pessoa, pois a sua personagem responde-as por si. Além disso não vejo ninguém no roster que se justificasse aliar a Wyatt.

O nome de Paul Heyman tem sido debatido para o lugar, especialmente deste se ter auto-denominado de “Diabo” devido ao Hell in a Cell, mas mantenho as minhas reservas.

Primeiro, a rivalidade de CM Punk e Paul Heyman já deu o que tinha a dar e não me parece que a Wyatt Family deva ser uma ferramenta na rivalidade de outras pessoas, ao invés dos protagonistas da sua própria rivalidade.

Segundo, com que objectivo é que seria Heyman? Todos os lacaios de Heyman foram vencidos, à excepção de Brock Lesnar, e este sofreu na pele a vingança de CM Punk. Uma teoria mais fantasiosa poderia sugerir que Heyman estaria apenas a provocar Punk, para mais tarde trazer Brock Lesnar de regresso e originar o segundo embate de ambos, mas tal como disse acima, parece-me desnecessário menosprezar o valor da Wyatt Family ao simplesmente usá-los como forma de criar outro combate, com outras personagens.

Não é uma situação que se justifique, pelo menos de momento. Esta rivalidade deve ser para a Wyatt Family, porque a Wyatt Family precisa. CM Punk e Paul Heyman tiveram a sua e acabou.

Depois desta rivalidade, conto que uma Wyatt Family mais destacada e valorizada continue a envolver-se com personalidades de destaque e a estabelecer-se no roster principal da companhia. Quem sabe o próximo passo não inclui ganhar um Título secundário?

Relativamente aos seus adversários, Daniel Bryan e CM Punk, já muitos começam a especular com o seu futuro após esta rivalidade.

Irão ambos eventualmente chocar e rivalizar, ou apenas seguir o seu caminho? Visto que conto que a rivalidade com a Wyatt Family termine perto do início da época de Wrestlemania, a forma como irá terminar para estes dois deverá definir o seu papel no grande evento. Não visualizo um combate entre ambos já nesta Wrestlemania, mas a especulação já começou, devido a esta recente aliança.

É tradição parceiros lutarem aquando uma separação, portanto não seria estranho que isto acontecesse neste caso. Resta ver como tudo se irá desenvolver para tirar melhores conclusões.

Enfim, pessoalmente espero uma rivalidade interessante entre a dupla de CM Punk e Daniel Bryan e a Wyatt Family e, embora as circunstâncias não tenham sido a melhores para Daniel Bryan, estou interessada em assistir a este desenvolvimento e o que pode fazer pela Wyatt Family. Julgo que da minha parte é tudo, até à próxima edição!

Opinião Feminina #155 – Moving Forward

11 Comentários

  1. MicaelDuarte11 anos

    Bom artigo Marta.

    Felizmente, não sou o único a pensar que algumas histórias tiveram mudanças algo drásticas, sendo que me refiro principalmente à “feud” Bryan/Regime e Kane/Wyatt Family.

    Tal como referiste, também sou da opinião que não deverá existir um “Diabo” que se alie à Wyatt Family, porque isso poderia implicar que a Wyatt Family se tornasse um peão na história e não o principal foco da mesma. Além disso, a história de Punk e Heyman já deu o que tinha a dar, pelo que não gostaria assim tanto de ver Heyman envolvido nesta nova história.

    Acredito que os planos pós-“feud” passem por criar algo entre Punk e Bryan, uma vez que estes ainda não foram dados como verdadeiros aliados, nem amigos, o que me leva a pensar que alguma rivalidade estará para nascer entre eles. Assim, caso venha mesmo a existir esta rivalidade, só peço para que nenhum deles se torne “heel”, porque gostaria de ver rivalidade pessoal sem que um dos dois fosse o vilão.

  2. Excelente artigo.

  3. This is Awesome.

  4. Coisinha11 anos

    Não gostei do inicio do artigo, nao passaram de frustações tuas.

  5. DX Rules11 anos

    Grande artigo como sempre.

    Acho que o Punk pode muito bem ganhar o RR e ir à Mania ser o Main-Event como ele disse que queria e como já se ouviu rumores.

  6. DanielBR11 anos

    Eu sou o único achando que isso vai resultar em uma luta no main event da Mania entre DB vs CM pelo titulo da wwe?

    • Dream Match – CM Punk vs Daniel Bryan – WWE Championship

      • Holy in Shit!11 anos

        Sua luta ta lá no passado e melhor, com a AJ como juíza se não me engano foi no Money in the Bank 2012!

  7. Incrível como estes artigos não têm mais comentários. Chega a ser ridículo.