Esta semana o WWE NXT transmitiu mais um especial, desta vez a partir de Londres, e mais uma vez a Divisão feminina do NXT brilhou, chegando mesmo a superar as minhas expetativas pessoais. É curioso, porque embora elogie frequentemente a Divisão e a mesma seja, na maioria das vezes, o meu aspeto preferido do NXT, a verdade é que continuo a não confiar muito na mesma.
É, de certa forma, injusto, porque não são muitas as vezes que a forma como a Divisão é retratada me desilude ou revolta. A verdade é que depois do NXT TakeOver: Respect, onde Sasha Banks e Bayley tiveram um dos melhores combates do ano, a minha confiança na Divisão desceu significativamente.
Com Charlotte, Becky Lynch e Sasha Banks no roster principal, a Divisão perdia três dos quatro nomes mais sonantes que teve, deixando Bayley como a estrela da Divisão. Embora Bayley não seja um problema, o facto é que esta não parecia ter adversárias muito promissoras para o próximo TakeOver. Aliás, depois do TakeOver: Respect, mentalizei-me que tinha sido a última vez, pelo menos num futuro próximo, que tínhamos assistido a um combate pelo Título daquele calibre e qualidade.
Dana Brooke, Eva Marie e Alexa Bliss são nomes em que a WWE está claramente investida, mas ainda são talentos demasiado inexperientes. O mesmo se aplicava a Nia Jax, quando esta se estreou. Os nomes mais prováveis de manterem a elevada qualidade dos combates eram Asuka e Emma e embora estes nomes sejam excelentes, a verdade é que haviam reservas em usá-los nos combates pelo Título.
Asuka foi magnífica na sua estreia no TakeOver, mas parecia que era demasiado cedo para queimar já esse cartucho. Afinal, esta tinha acabado de se estrear. Além disso, Bayley tinha acabado de defender o Título contra Sasha Banks, alguém que os fãs apupam, mas também gostam de apoiar. Dar outra favorita a Bayley assim tão cedo não era a história mais atraente. Emma, por sua vez, tinha sido derrotada por Bayley quando esta começou a tentar provar que merecia ser a próxima candidata ao Título de Sasha Banks. Como lutadora, Emma era um excelente nome, mas era demasiado cedo para a sua personagem estar naquela posição.
Resumindo, depois do TakeOver: Respect, as minhas esperanças na Divisão eram muito pequenas, pois não via nada no futuro de Bayley como campeã que parecesse promissor. Esta precisava de novas adversárias, novas histórias e, de preferência, vilãs, pois são as rivalidades mais naturais. Na altura, a Divisão não parecia ter nada disso.
Por isso, o NXT meteu as mãos ao trabalho. Embora consista apenas numa hora por semana, o NXT consegue desenvolver mais talentos femininos que o roster principal da WWE com cinco horas por semana. Para além de Nia Jax, que se estreou na semana logo a seguir ao TakeOver: Respect, o NXT continuou a rivalidade entre Asuka, Emma e Dana Brooke, começou uma rivalidade entre Bayley e Alexa Bliss e continuou o seu trabalho com Eva Marie. São sete talentos, quatro histórias – na altura – independentes a serem trabalhadas.
E como o NXT usa e abusa do conceito de jobbers, nenhum destes talentos se enfrentou até ser altura para o fazer, depois de ser feita a devida promoção. Quando chega a altura de tal acontecer, cada talento tem somada uma quantidade significativa de vitórias, onde teve oportunidade para brilhar, possuindo assim alguma credibilidade.
Por vezes, é só isso que os talentos precisam. Seja Emma, que precisa de exibir a sua nova faceta, ou Asuka, que precisa de se dar a conhecer a uma nova audiência, a verdade é que, em alguns casos, combates de cinco minutos, onde a lutadora mais importante tem oportunidade de impressionar e mostrar aquilo que é capaz de fazer são muito mais efetivos no desenvolvimento de uma personagem do que combates mais longos.
Ora, depois do TakeOver: Respect, Bayley cimentou-se como uma das estrelas mais populares do NXT, senão a mais popular. A ligação que esta estabeleceu com os fãs é bastante natural e uma das razões principais para o estrondoso sucesso das histórias envolvendo Eva Marie e Nia Jax.
Os fãs adoram Bayley e querem, genuinamente, que esta vença cada desafio que é posto no seu caminho. O facto desta ligação, não só ter sobrevivido ao seu reinado, mas sido fortalecida pelo mesmo arrasa com uma das teorias que, supostamente, os oficiais da WWE têm e usam para orientar o booking do roster principal.
A teoria em questão defende que os heróis improváveis, os desfavorecidos, perdem todo e qualquer ímpeto no momento que atingem o seu objetivo, porque a grande atração é demanda pelo Título. Exemplos destes heróis improváveis são Bayley, Rey Mysterio, Daniel Bryan e Sami Zayn.
Aliás, segundo o que supostas fontes tiveram a dizer, o próprio Triple H afirmou que não podiam dar o Título a Daniel Bryan em 2013 porque, no momento em que isso acontecesse, a emoção da história acabava e a sua popularidade sofria com isso. O exemplo que, supostamente, Triple H usou para defender esta teoria foi o reinado de Rey Mysterio em 2006.
Por sua vez, o reinado que Bayley tem tido e a forma como a sua popularidade, não só sobreviveu, mas aumentou, são provas do contrário. Os fãs continuam a querer que esta vença e esta continua a desempenhar o seu papel na perfeição, mostrando a mistura perfeita de receio e confiança que, como campeã, deve ter.
Bayley conseguiu provar que chegar ao topo da montanha não é o fim da linha para este tipo de heróis. Não se a ligação que os fãs tiverem com o talento for genuína e o booking for inteligente. E se há uma coisa que o booking do NXT tem sido durante os últimos meses, relativamente à Divisão feminino, é inteligente.
Como foi defendido numa edição recente deste espaço, o culminar da história envolvendo Bayley e Eva Marie foi orquestrado de forma genial. Não há lutadora na Divisão que os fãs mais queiram ver vencer que Bayley. Não há lutadora na Divisão que os fãs mais queiram ver perder que Eva Marie. O NXT juntou-as e aproveitou-se do facto dos fãs conhecerem as tendências que a companhia tem para favorecer um certo tipo de Divas. O resultado foi ter (quase) todos os fãs de Full Sail e por este mundo fora à beira de um ataque de nervos, porque tinham medo que Eva Marie ia vencer o Título.
E esse é o truque. O NXT apercebeu-se que, com os talentos que tinha à disposição, não ia conseguir competir com os combates que a Divisão tinha apresentado recentemente a nível de qualidade técnica, por isso dedicou-se a contar as melhores histórias possíveis com as personalidades das estrelas que tinha à disposição.
No fundo, o objetivo do Wrestling é mesmo esse: contar uma história. E o NXT fez isso mesmo com uma abordagem diferente e adaptada às circunstâncias.
Uma das razões que me fazia recear o NXT TakeOver: London era a escolha de Nia Jax como adversária de Bayley. O problema não era apenas a sua inexperiência, mas também a sua apresentação. Ainda hoje acho que há aspetos na apresentação de Nia Jax que não estão a funcionar.
A música de entrada e os constantes sorrisos são alguns exemplos. Admito que, talvez, o NXT esteja a tentar fazer algo diferente com Nia Jax e apenas não o consiga ver porque estou muito habituada a ver personagens deste tipo a serem apresentadas de forma mais sombria, assustadora e séria. Talvez seja tudo uma questão de hábito. Por agora, acho que Nia Jax é demasiado “Diva” para ser o monstro imparável que supostamente deve ser.
A verdade é que nada disso fez qualquer diferença no produto final. No NXT TakeOver: London, o NXT, mais uma vez, percebeu as cartas que tinha mão e jogou de forma inteligente, protegendo as fraquezas de um dos talentos mais inexperientes que tem e tirando maior proveito das suas forças. Bayley é o tipo de heroína perfeita para enfrentar uma força da natureza que passa o combate a arrasar com ela fisicamente. É o habitat natural de personagens como Bayley.
O combate que tiveram vale pela história que contaram e, embora os fãs presentes tenham passado algum tempo do combate dedicados a fazer uma serenata a Bayley, a verdade é que no fim estavam investidos no mesmo a gritar por Bayley, a vaiar Nia Jax e a dizer-lhe para desistir.
À medida que o combate avançou e a história se tornou clara, os fãs começaram a aperceber-se que existia a possibilidade de Bayley perder. Eu sei que passei por isso. A meio do combate comecei a lembrar-me da forma que Kevin Owens tinha vencido o Título do NXT. Sami Zayn deixou de se conseguir defender, portanto o árbitro parou combate e no mundo realista do NXT, o Título mudou de mãos.
Para quem estava investido completamente em Bayley como heroína, o que é o caso da audiência que assiste aos eventos do NXT ao vivo, a história funcionou na perfeição e foi exatamente por isso que o NXT a contou. Não teria funcionado com qualquer outra heroína ou com alguém com menos popularidade. Tinha que ser Bayley, porque é Bayley que é adorada.
Foi uma história feita exclusivamente para estas duas que funcionou exatamente por causa das caraterísticas e popularidade das envolvidas. Foi também uma história lógica e inteligente, porque Bayley nunca poderia competir com a força de Nia Jax, por isso cansou-a e depositou todas as suas forças nas guilhotines. Ultimamente, a heroína sobreviveu.
Não acho que Nia Jax tenha perdido credibilidade com a derrota. O ambiente do NXT, dada a sua consistente qualidade, inteligência e benefícios da dúvida dados pelos fãs, impede que uma derrota destas – mesmo por submissão – seja o fim de Nia Jax.
Desta forma, o combate que tinha mais receio de ver no TakeOver transformou-se naquele que mais sofri a ver e numa das histórias mais eficazes do ano. Mais uma vez, um exemplo de Wrestling no seu melhor.
Ora, enquanto Bayley e Nia Jax contaram uma história formidável, Asuka e Emma tiveram um combate completamente diferente – uma das vantagens do NXT, no sentido em que no NXT TakeOver: London todos os combates foram verdadeiramente diferentes. Um combate que, por acaso, foi fantástico.
No início, à exceção do sorriso fantástico que esta fez, não fiquei muito impressionada com a apresentação de Asuka e confronto com Emma e Dana Brooke. Isto apenas tornou a minha surpresa no NXT TakeOver: Respect ainda maior.
No evento, Asuka mostrou, de forma indubitável, que é uma estrela e que está a transbordar de carisma. A sua qualidade em ringue é inegável, mas o seu ponto mais forte, neste momento, é mesmo o seu carisma. Aliás, quando se tem todos os aspetos em conta, Asuka é dos melhores talentos que a WWE tem neste momento sob contrato (incluindo o roster principal). O combate que teve com Dana Brooke foi tremendo e esta não podia ter tido melhor apresentação.
Esta não preenche os requisitos de uma Diva convencional, nem faz as longas e típicas promos que a WWE adora, mas nada disso a impede de ser uma estrela. A sua entrada, a máscara, as expressões faciais, a sua qualidade dentro de ringue, a forma como goza com as entradas e danças das adversárias e, acima de tudo, o seu sorriso devastador são alguns dos exemplos que fazem de Asuka uma estrela.
Aliás, esta é, como muitos fãs estão fartos de dizer, a versão feminina de Brock Lesnar. Esta possui a presença e a aura que Brock Lesnar possui. A aura que diz que qualquer pessoa que se meta com Asuka (ou Brock Lesnar) tem os dias contados. E para isso não precisa de falar muito. As suas melhores conversas são feitas através de manobras fantásticas e sorrisos aterradores.
O mais curioso é que tudo isto é natural para Asuka e ela é completamente diferente de todas as estrelas que estão na Divisão feminina ou na Divisão de Divas. Ela é única. Ninguém na arena, ou a assistir em casa, fica indiferente.
E como esta é a versão feminina de Brock Lesnar, o NXT trata-a exatamente assim e é perfeito. Pouco antes do NXT TakeOver: London, Asuka lutou com Deonna e, durante o combate, Emma e Dana Brooke tentaram causar uma distração. Asuka, não só não se deixou distrair, como venceu o combate por KO. Depois de alguns momentos a olhar para Emma e Dana, Asuka virou-se e desferiu um pontapé na face de Deonna, acabando por completo com o combate.
Quando tentou fazer o pin, o árbitro disse-lhe que não era preciso, pois esta tinha vencido por KO, visto que Deonna estava completamente inconsciente. Foi brilhante! Foi perfeito! Foi exatamente o que Brock Lesnar fez quando se estreou em 2002. É diferente, faz sentido, é realista e, quando usado nas estrelas certas, faz maravilhas.
Este tipo de fim beneficia muito mais Asuka e a sua rivalidade com Emma e Dana, do que uma derrota por distração, como seria o seu destino, caso estivesse no roster principal. Esta é uma das liberdades que o NXT tem. Não precisa de estar constantemente a fazer a mesma fórmula, a reger-se pelo mesmo formato, a seguir os mesmos truques. Pode atrever-se a fazer as coisas de forma diferente. A pensar de forma diferente.
Depois do KO, o melhor momento deste segmento foi o choque nas caras de Emma e Dana Brooke. Tudo neste segmento foi feito para deixar os fãs ansiosos para ver o combate e, no meu caso, funcionou. No caso dos fãs de Londres que, no início do combate, gritaram “Asuka is gonna kill you,” penso que o resultado também é positivo.
Um dos aspetos que mais gostei no combate foi quando, no fim, Dana e Emma começaram a tentar vencer Asuka através de batota e o árbitro quase desqualificou Asuka.
Asuka vs Emma era dos combates com o resultado mais previsível e, nesses últimos momentos, o NXT conseguiu fazer os fãs duvidar do resultado, levando-os a vaiar fortemente quaisquer indicações que Asuka podia perder o combate.
Os fãs da WWE estão tão habituados a ver os heróis a perderem combates de formas idiotas, porque são distraídos ou prejudicados, que quando o NXT deu a entender que poderia fazer isso neste momento, os fãs ficaram com verdadeiro receio, porque sabem que é uma possibilidade real.
Mais uma vez, o NXT manipulou os fãs e usou os defeitos do booking da WWE, os hábitos dos fãs e as suas crenças contra a audiência, acabando com ela na palma da sua mão. No fim do dia, o maior swerve que o NXT fez neste combate foi não ter qualquer swerve.
O combate foi fantástico. Emma brilhou. Asuka venceu, tal como tinha de vencer, mantendo a sua aura e credibilidade. Os fãs, por sua vez, investiram-se e duvidaram dos resultados de um dos combates mais previsíveis da noite. Mais uma vez, um exemplo de Wrestling no seu melhor.
É engraçado como, das quatro lutadoras que participaram no NXT TakeOver: London, três delas não se encaixam no perfil que a WWE idealizou para as suas Divas: Nia Jax, Bayley e Asuka. Ora, Nia vai ter uma oportunidade garantida, dada a sua relação familiar com The Rock. Mas, se não fosse familiar de The Rock, é muito provável que esta não tivesse uma oportunidade. Não porque não merecesse, ou porque não tem qualquer potencial ou carisma, mas porque a sua imagem não é a imagem de uma Diva.
As outras duas, Asuka e Bayley, são as lutadoras mais carismáticas e mais talentosas que a Divisão tem e, por isso, são as mais populares. Não interessa se, de acordo com as ideias antiquadas do roster principal, estas não devessem ser populares porque não têm uma certa imagem. Já o são. Bayley, então, é das estrelas mais populares do NXT, rivalizando muitos dos nomes da Divisão masculina.
Não há qualquer razão para estas duas, juntamente com Emma, não estarem no roster principal e não serem alvo de um enorme investimento. Já provaram que conseguem tornar-se populares, o reinado e popularidade de Bayley já refutou várias teorias e desculpas usadas quando se fala deste tipo de heróis, e Asuka é uma lutadora completamente diferente de todas as que a WWE teve nos últimos anos.
Emma, por sua vez, reinventou-se por completo depois da WWE ter arruinado a sua gimmick anterior de tal forma que nem os fãs de Full Sail conseguiram apoiá-la. E, embora a gimmick anterior me tenha acabado por convencer, a verdade é que não se compara ao que esta está a fazer agora. Emma rejuvenesceu e é das melhores vilãs que o NXT tem. Esta foi injustamente desperdiçada pela WWE durante muito tempo e, na sua mais recente passagem pelo NXT, esta prova constantemente que não merece ser ignorada.
No entanto, mesmo com cinco horas de televisão por semana, estas três no roster principal não tinham qualquer hipótese. Sasha Banks não tem qualquer hipótese e foi o melhor talento feminino do NXT.
Enquanto no NXT, com uma hora por semana, talentos estão constantemente a ser trabalhados, de forma a que a campeã tenha sempre uma nova adversária pronta e várias rivalidades diferentes estão a decorrer ao mesmo tempo, o roster principal não consegue prestar atenção a mais de uma história de cada vez. E mesmo assim, essa história nem sempre faz sentido. No TLC, o Título de Divas foi disputado entre duas vilãs, enquanto Sasha Banks, a personalidade mais carismática da Divisão de Divas, viu a sua credibilidade ser arrasada num péssimo segmento no pré-show.
Sasha Banks e as suas parceiras da Team BAD foram colocadas de parte desde a estreia das lutadoras do NXT, porque não estão na rota pelo Título. Sasha Banks não tem perdido, mas também não tem feito nada para impressionar ou se estabelecer. Resumindo, enquanto duas Divas lutam pelo Título, as restantes ficam em banho-maria a ver.
Ao contrário do que posso ter dado a entender, o booking do NXT não é infalível e perfeito. Nem mesmo na Divisão feminina.
A apresentação de Nia Jax ainda não me convenceu por completo. A forma como, inicialmente, o NXT tentou tornar Eva Marie numa heroína que iria provar que todos os fãs estavam errados a seu respeito, enquanto jobbers a ofuscavam em combates que esta deveria brilhar, foi um lapso grave. A apresentação inicial de Asuka, até ao NXT TakeOver: Respect, também não me tinha impressionado particularmente. As promos de Dana Brooke ainda hoje não me convencem por completo. E a lista continua.
Há sempre dúvidas, receios e aspetos que não funcionam por completo. No entanto, o NXT cala sempre essas dúvidas e receios através de manipulações inteligentes, histórias fantásticas, ajustes necessários e combates formidáveis. O início pode nem sempre ser ideal, percalços podem surgir pelo caminho, mas o NXT já provou várias vezes que o destino vale sempre a pena. Vale sempre a pena ter esperança.
Se ainda não viram o NXT TakeOver: London, fica aqui o meu conselho para o fazerem. Desejo uma excelente semana e boas festas a todos. Divirtam-se, mas com responsabilidade! Até à próxima edição!
25 Comentários
Grande artigo, como sempre. Parabéns!
Excelente artigo Salgado. Ainda bem que aquele segmento ocorreu no pré-show. Dias melhores virão para as Divas, tem de vir.
Bayley vs Asuka, make it happen!
Artigo fantástico!
Excelente artigo.
Otimo artigo.
Ótimo artigo
Excelente artigo concordo com quase tudo , descorodo apenas da comparação de asuka com Brock .As pessoas e a prorpia wwe gosta muito de comparar as divas com os superstars como se elas não tivesse personalidade ,talento como tal . comparam bayley como novo John cena , charllot como o pai , bad como novo new day , paige com cm. As pessoas tem que parar de querer comparar .elas tem suas próprias personalidades são tao boas quantos , não vejo pq essas comparações .
Nunca vi compararem Paige ao CM Punk … Já vi compararem ao Ambrose e ao Rollins, mas não ao Punk ‘-‘
deve ser pelo pipebomb que ela fez as PCB, Bellas e as outras divas do roster 😉 um pipebomb nao faz nínguem ser igual a essa pessoa que o fez 😉 é liberdade de expressão e não viver na ilusão que está tudo bem, toda a gente a faz isso.
Foi por causa da “pipebomb”. CM Paige xD
Bom artigo.
Ótimo artigo. Torço muito pela Eva Marie, antes eu a odiava, mas agora espero muito que ela cresça, e que consiga melhorar suas habilidades, acredito que ela tem muito potencial para se tornar campeã algum dia.
Eu nunca tive nada contra nem a favor dela. Mas quando se teve a noticia que ela tava treinando pra fazer seu debut e o povo já começava a hatear ela, comecei a torcer pra ela calar a boca deles. Bom, isso não aconteceu, mas ela ainda pode ter uma boa evolução.
Eva Marie ainda vai ser campeã, ela tem muito potencial. Só falta melhorar suas habilidade dentro do ring. Ótimo artigo.
Prepare-se pra ser criticada …
vai ser campeã vai, na brazzers ou na playboy talvez 😉
Ela vencerá o título no NXT Takeover: Brazzers.
TakeOver: Brazzers KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Morri
Playboy não tem nudes mais, não vale nada.
Eva Marie será melhor NXT Champion que Bayley (Eugene 2.0) e Sasha Banks combinadas.
#AllRedEverything
LOL Nice sarcasm dude 😉
Mas quem disse que ser campeã é difícil? Ainda mais no Main Roster, só precisa de ter o padrão que exigem ou um mínimo apoio do público. Nem lutar muito bem não precisa, só olhar algumas ex-campeãs. O difícil é fazer história e criar momentos épicos e fazer a diferença, algo que Eva Marie com esse CARISMA ABSURDO dela e talento não vai conseguir. Sasha Banks e Bayley >> Trish Stratus e Lita >> Paige, Becky Lynch e Charlotte >> Resto >> Abismo >>>>>>> Dilma >> Eva Marie.
Dilma
hahahaha
Dilma? Aí pegou pesado demais. Pelo menos a Eva é mais gostosa que aquela bruxa! XD
Excelente artigo! Lendo com atenção, percebi alguns pontos nos quais eu NUNCA tinha pensado com cuidado!