Esta semana, um dos destaques de uma edição particularmente desinspirada do Raw foi o discurso de Stephanie McMahon. No que já está a ser apelidado como o melhor discurso da sua carreira, Stephanie acusou Shane McMahon de ter abandonado a família e os fãs, de ter chantageado Vince, de achar que tem direito à WWE apenas por ser um homem, entre várias outras coisas.
Não tenho quaisquer dúvidas que foi um discurso fantástico, mas não se esperava outra coisa. Desde o seu regresso à televisão que os discursos de Stephanie variam entre o competente e o fantástico. A seguir a Paul Heyman, Stephanie é provavelmente a melhor oradora que a WWE tem.
É certo que alguns dos termos que escolhe parecem demasiado exagerados ou politicamente corretos para a circunstância, mas de forma estranha encaixam-se na sua personagem, pois é assim mesmo que Stephanie interage na realidade. Pelo menos, em algumas entrevistas.
De qualquer das formas, esta é também capaz de improvisar no momento – embora tenha mais liberdade que muitos – e responder aos fãs, de forma a tê-los na palma da sua mão. Seja em Chicago a lidar com uma audiência que grita por CM Punk, em Seattle a lidar com uma audiência que grita por Daniel Bryan ou no Raw após a WrestleMania a lidar com uma audiência que grita por Ronda Rousey, Stephanie costuma ter uma resposta sempre na ponta da língua e consegue contornar a situação com destreza.
Esta tem tudo o que é preciso para ser uma personagem ativa em televisão – à vontade em televisão, excelentes expressões faciais e discursos de grande qualidade. Stephanie tem tudo para uma posição de autoridade em televisão ou até de acompanhante, se bem que Triple H não luta regularmente, portanto esta última sugestão poderia ser um desperdício das suas habilidades.
O problema com Stephanie, desde o seu regresso em 2013, nunca foi a sua qualidade, porque esta é inegável. No entanto, a apresentação da sua personagem tem sido tão prejudicial para o produto atual que acaba por manchar aquilo que é um excelente trabalho.
Stephanie é o pior tipo de vilão que pode existir, porque Stephanie é intocável e não por ser apenas membro da Autoridade. É um facto que a existência da Autoridade tem sido uma das causas do declínio de qualidade do produto da WWE.
Em televisão, Triple H e Stephanie transformaram o mundo da WWE numa casa de bonecas, tornando bastante óbvio que todas as outras personagens lhes são inferiores e estão dependentes deles. Quando querem, comportam-se como heróis desvalorizando todo o trabalho que foi feito para os elevar como vilões. E pior que tudo isso é que a Autoridade nunca perde e, ultimamente, não tem fim à vista. Daniel Bryan venceu várias batalhas – venceu Triple H, competiu no main-event da Wrestlemania, venceu o título da WWE – mas perdeu a guerra, porque a Autoridade não deixou de existir, embora tenha surgido por sua causa.
The Shield venceram as batalhas – dois combates com os Evolution – mas perderam a guerra, porque Triple H conquistou Seth Rollins, causando o fim do grupo.
Sting interferiu no main-event do Survivor Series para livrar a WWE da Autoridade, apenas para um mês depois John Cena trazer a Autoridade de volta, porque Seth Rollins ameaçou a integridade física de Edge, anulando o impacto da estreia de Sting e tornando esse momento num dos mais ignorados pela WWE depois da WrestleMania 31 onde, por acaso, Triple H venceu Sting.
O conceito por detrás da Autoridade funciona para uma história de seis meses, nove meses ou até um ano. Não funciona eternamente. Especialmente quando os protagonistas são tão inconsistentes, não apenas na forma como se comportam, mas na forma como são retratados. Stephanie e Triple H dão a impressão que querem brincar aos vilões e, ao mesmo tempo, ser aplaudidos por ser tão bons. Neste aspeto, Triple H é bastante mais descarado que Stephanie a fazê-lo.
No entanto, não é apenas por isso que Stephanie é intocável. Até Triple H, com os inúmeros defeitos que o booking da Autoridade acusa, mostra vulnerabilidade com frequência. Como membro de rivalidades, Triple H está envolvido em confrontos físicos, perde combates e até leva tareias de Roman Reigns. Com Stephanie, o caso muda significantemente de figura.
Nos últimos anos, esta foi humilhada por Vickie Guerrero, sofreu um encontrão de Randy Orton e teve uma rivalidade com Brie Bella que acabou por vencer. Esta foi humilhada ao longo dos últimos anos, seja a nadar numa piscina ou a ser presa em televisão, mas no primeiro caso foi para alguém que desapareceu de televisão e no segundo, Stephanie perdeu a batalha, mas venceu a guerra.
O facto desta ser intocável não seria tão problemático se esta não tivesse passado os últimos anos a esbofetear a esmagadora maioria dos lutadores com que interage. Isso é um problema, porque parece não haver uma razão para o fazer. Parece que acontece só porque sim.
Neste momento, na WWE, violência entre homens e mulheres, onde o homem é o agressor e a mulher a vítima, é tabu. Por motivos de imagem, patrocinadores e publicidade. É compreensível. Ocasionalmente poderá ocorrer um empurrão que pode parecer acidental – como o empurrão que Randy Orton deu a Stephanie em 2013, mas julgo que há anos que não temos violência explícita e claramente intencional.
Não tenho problemas com este tabu. Não digo que não pudesse existir um angle inteligente que, com a execução perfeita, não fizesse um ato de agressão, onde a mulher é a vítima, funcionar e fosse uma história perfeita. Todavia, também não sinto que a WWE se esteja a privar de algo verdadeiramente essencial para a apresentação de boas histórias. Não está.
Podia ser bem feito? Talvez. Precisa de ser feito? Não. Será que a WWE tem capacidades criativas do fazer? Tendo em conta o fracasso que tem sido Roman Reigns, uma das estrelas mais óbvias e fáceis de explorar que tinham, vou dizer não.
Ora, enquanto violência entre homens e mulheres, onde homens são os agressores e as mulheres as vítimas, é proibida, o contrário não parece ser o caso. Se for, então Stephanie é a exceção. E essa desigualdade, sinceramente, incomoda-me.
Primeiro, porque já passamos vários anos a ver Stephanie a esbofetear todos os que se aproximam dela e esta não é castigada por tal. Não digo por um homem, mas digo por uma mulher. Quando Alexa Bliss andava a distribuir estaladas no NXT, os Vaudevillains foram buscar Blue Pants que, não só impediu Alexa Bliss de dar mais estaladas, como ajudou a equilibrar as contas. Ultimamente, os Vaudevillains venceram os títulos de equipas, colocando um ponto de exclamação no castigo de Bliss.
Basicamente, isto foi o que aconteceu na WrestleMania 31 com The Rock e Ronda Rousey – o que é excelente para The Rock, visto que não ficou sem resposta no momento, mas não fez muito por todos os outros pobres coitados que já tinha sofrido.
Nenhum dos lutadores – ou entrevistadores – teve alguém a fazer isso por si contra Stephanie. A única coisa que vemos é Stephanie a distribuir estaladas sem qualquer razão. Não há nada que ela consiga alcançar com aquelas estaladas que não fosse também alcançado com um excelente discurso, algo que ela sabe fazer.
A verdade é que a única coisa que as estaladas fazem é provar que esta é absolutamente intocável e que ninguém tem qualquer poder contra ela. Isto irrita-me porque não está a avançar com nenhuma história, nem está a tornar Stephanie numa vilã maior, apenas está a fazer com que todos os que sofrem passem por parvos. E não, não passam por parvos porque levaram uma estalada de uma mulher. Nada disso. Passam por parvos porque são repetidamente humilhados, emasculados e esbofeteados por uma determinada personagem, sem qualquer benefício para si ou para a história, e nunca têm oportunidade de se vingar.
No fundo, estes momentos são apenas para promover Stephanie, só que como ela não é lutadora, não estou a perceber até que ponto é que esta promoçáo ajuda a WWE a, por exemplo, encher o AT&T Stadium com mais de cem mil pessoas.
Não digo isto porque acho que managers não conseguem ajudar a vender um evento, digo isto porque os managers precisam de estrelas para fazer a sua magia e a forma como Stephanie tem sido usada tem ido contra a criação de estrelas.
Porque é que, depois de roubar o título da WWE no fim do ano passado, Roman Reigns o devolveu pacificamente a Stephanie quando esta o exigiu? Que tipo de herói que os fãs gostam de apoiar é que faz isso? Nenhum! Steve Austin atirou um ao rio. Querem o título? Vão buscar! Quem é que quer torcer por um herói que obedece às ordens do patrão abusador pacificamente?
Porque é que Roman Reigns precisou de ser repetidamente esbofeteado? Porque é que Stephanie ficou com a última palavra? Não bastava o golpe baixo de Vince, já que Reigns se podia vingar de Vince? Claro que bastava, especialmente porque os fãs não viam Vince em televisão há meses.
Uma coisa é quando vivemos num universo que permite e justifica a existência de combates entre pessoas de sexos diferentes. Segundo sei, a Lucha Underground é um exemplo de tal e isso é outro debate.
O que temos aqui é um universo que permite, repetidamente, violência apenas num sentido, sem qualquer necessidade ou justificação. O que temos aqui é uma pessoa que proclama ser feminista e que tem uma oportunidade para fazer a diferença a, intencionalmente ou não, tirar proveito de uma desigualdade hipócrita. Violência entre sexos, onde mulheres são as vítimas é tabu porque conta com mais vítimas, mas também existem casos onde homens são vítimas. Portanto, porque é que é aceitável ver uma mulher a bater num homem?
Eu sei porquê. Como sociedade ainda vivemos muito na mentalidade que quem leva de uma mulher é fraco, mereceu ou deve simplesmente agir como um homem e ignorar. Afinal, levou de uma mulher! Isto, por sua vez, gera ainda mais problemas, aumenta ainda mais o estigma e em vez de se lutar contra a violência, independentemente do sexo, mantém-se o politicamente correto e protege-se a imagem. É o que a WWE faz. Em vez de escolher o que está certo, escolhe o que não lhe vai trazer problemas de imagem e, pelo meio, faz uma apresentação sexista, desnecessária e prejudicial para o seu produto.
Como muitos, a WWE é apenas um reflexo da sociedade. Se amanhã a cor amarela for considerada ofensiva, vão ver a WWE a proibir toda a gente de mencionar a cor amarela.
Na programação da WWE, o problema nem é a violência em si. É a necessidade da mesma. Há casos em que se enquadra na história, faz sentido e não há quaisquer problemas em incluir o momento de agressão. Penso que um deles foi quando Stephanie agrediu Daniel Bryan, antes da WrestleMania XXX, enquanto este estava algemado e a ser agredido por Triple H. No main-event da WrestleMania XXX, Stephanie tentou interferir no combate e acabou no chão.
Violência sem necessidade, sem uma história para a suportar, sem uma lição moral, acaba por mandar a mensagem errada. Uma mensagem de violência que não precisa de ser difundida, seja a crianças, seja a certos adultos – de ambos os sexos.
Mas, tal como referi acima, talvez por motivo de igualdade fosse melhor começar a pensar em não os realizar de todos. Afinal, são necessários? São essenciais? Não existe mesmo outra forma de contar a mesma história e obter os mesmos, ou melhores, resultados?
Como as coisas estão, há demasiadas pontas que ficam por atar. Há muitos momentos que parecem ser apenas caprichos. E lá está, caprichos não enchem estádios, apenas fazem com que os demais passem por pobres coitados que são violentados pela patroa e por isso têm as mãos atadas.
Não são esse tipo de estrelas que os fãs querem apoiar. Não são esse tipo de estrelas que os fãs querem ver. Quando Steve Austin andava a fazer a vida negra a Vince McMahon, a vida era negra porque Austin era impossível de controlar e Vince não o podia perder. Não na realidade, mas na ficção! Quando, em 2011, CM Punk pôs o mundo em alvoroço foi porque, em ficção, este era alguém que tinha a faca e o queijo na mão, porque podia sair da WWE com o título, deixando Vince tão desesperado que este tentou renegociar com ele em direto e dar-lhe tudo o que este queria.
Estas histórias funcionaram tão bem porque os fãs vêm os seus favoritos a fazer aos patrões aquilo que eles mesmos não podem fazer, não porque os seus favoritos são violentados e não podem fazer nada. Ter as mãos atadas, porque estão dependentes dos caprichos dos patrões é a história que muitos vivem e não têm qualquer interesse de ver os seus favoritos protagonizar em televisão quando querem relaxar.
A apresentação de Stephanie revela hipocrisia, sexismo, possível favoristimo e tem um execução péssima que prejudica a maioria com quem interage. Isto no mesmo programa em que, ocasionalmente, vídeos de Stephanie envolvida em atos de caridade são transmitidos e é salientado que esta é um excelente exemplo a seguir. É tudo uma questão de coerência, mas como se sabe, a WWE sacrifica a coerência das suas história para se promover a si mesma. É compreensível, mas no fim do dia, prejudicial.
Violência, quando bem justificada e executada, pode funcionar às mil maravilhas. Stephanie e as suas estaladas poderiam ter sido um dos melhores aspetos de uma excelente rivalidade ou até da melhor história dos últimos anos. O problema é que raramente houve uma direção e a Autoridade nunca teve um fim. Portanto, esta fez o mesmo a todos aqueles que lhe atravessaram o caminho e como não há planos a longo prazo ou direção, isso acaba por prejudicar tudo e todos – especialmente o produto.
Ultimamente, é por isso que, embora tenha sido um discurso fantástico, não consigo sentir qualquer interesse numa rivalidade envolvendo a família McMahon. Nem é tanto por não ser uma novidade. É porque a noção de vilões no poder, a controlarem o programa, já foi usada e abusada vezes sem conta durante anos a fio.
A Autoridade é apenas o exemplo mais recente e, graças à Autoridade, temos tido anos terríveis a nível criativo e uma falta de estrelas aterradora. Estrelas a sério, estrelas com credibilidade. Estrelas que não são tratadas como crianças ou meros peões. Estrelas que têm verdadeiro poder e são valiosas.
O discurso de Stephanie foi fantástico e não lhe vou tirar esse mérito. Mas, ver um McMahon – em particular Stephanie – a ter o seu momento ao sol, em pleno Raw não é propriamente uma novidade e dada a falta de direção e vinganças a que temos assistido, também não foi algo que me deixou em pulgas para ver a continuação.
Afinal, se o combate entre Shane McMahon e Undertaker for mesmo para a frente – ainda estou na fase em que me recuso a acreditar que irá acontecer, Stephanie e Undertaker irão estar do mesmo lado. Portanto, terei que torcer por mais uma derrota de Undertaker, uma lenda adorada por todos, na WrestleMania.
Não é uma dinâmica que me tenha convencido ainda. De momento, nem acredito que irá funcionar no Texas. É uma questão de esperar para ver. Desejo uma excelente semana a todos e até à próxima edição!
9 Comentários
Óptimo… muito bom!
Em 2001 a Stephanie McMahon já tinha uma posição “arrogante” e de superioridade… em que chegou a dar chapadas julgo eu ao Chris Jericho indefeso no meio do ringue e em que exigia respeito dos superstars para com ela… portanto isto que a Stephanie McMahon hoje em dia faz é uma reciclagem de há 14/15 anos atrás em que ela já era brilhante a fazer esse papel e por isso não é surpreendente a qualidade dela nisto… e também em fazer expressões de maléfica, etc.
Mas… o problema é que hoje em dia não temos um Stone Cold Steve Austin… que lhe desafiava a autoridade e o facto de ser uma McMahon… e lhe atirava com latas de cerveja para cima da cabeça e ainda lhe mandava para longe… submetendo – a a uma humilhação… e de facto infelizmente hoje em dia ela é tratada como intocável e depois vemos um gajo como o Roman Reigns a ter as atitudes de lhe dar o título quase sem pestanejar… enfim o plantel da WWE hoje em dia se formos a analisar bem tem um booking em que os superstars são tratados como estúpidos, miseráveis e impotentes… e como tal eu concordo que esta história da Autoridade começada no SummerSlam 2013… só está a enfraquecer ainda mais um roster que já por si eu considero “fraco”… muito também porque é assim retratado.
Assino embaixo.
Muito bom.
A última Raw foi terrível. A primeira hora começou com uma promo do HHH. A segunda com uma promo da Stephanie e a terceira com uma promo do Vince. Não há paciência. O interesse é nulo.
Eu não vejo(depende) muitos problemas em superstars atacarem Divas, pelo menos se não forem golpes brutais. Várias vezes Randy Orton já usou RKO’s na Stephanie e me pareceu bastante agressivo, digo isso porque nesse caso embora a Stephanie seja a vilã, a gente fica com uma má sensação e deveríamos apoiar a Stephanie pois ela foi a vitima do RKO e não pode reagir. Porém seguindo uma storyline de Kane, Ryder e Eve Torres ou a recente Kane, Brie e Bryan, acho que nesse caso é “legal” o Kane atacar Eve ou Brie já que ele é o “VILÃO” ou o mauzinho da história.
Porém acho muito mais “convincente” uma diva full Babyface da WWE a ataca-la e a fazer pagar por tudo o que fez, só que essa história está muito estagnada pois já foi usada com Vicky e principalmente com Brie o que torna dificil de reciclar essa história. Pra mim a feud de Stephanie e Brie foi terminada errada, primeiro porque Brie disse que iria vingar Bryan, Nikki, Big Show, John Cena, Batista e outros que foram maltratados por Stephanie pois não podiam a agredir, e nisso o apoio tinha que ser todo da Brie, mas ao longo do tempo foi se esvaindo quando Stephanie deu uma de falsa Babyface e quis agir como face na semana seguinte. Stephanie tinha que ser a vilã da história, segundo que a feud terminou quando Nikki traiu Brie e novamente Stephanie Mcmahon fica impune.
Só para depois termos uma feud desinteressante entre Brie e Nikki que não levou a lugar algum, até porque Brie voltou a se aliar com sua irmã atualmente, e o resultado foi uma das rivalidades mais fracas dos ultimos tempos de divas. A Autoridade sempre sai impune, e isso só vai parar de acontecer caso o ego de Stephanie e HHH diminuir e eles finalmente serem castigados. Sinceramente gostaria de ver Becky Lynch, Reigns, Ambrose, Show(que ficou over com o publico desde o face turn) e Styles a acabar com a Autoridade.
Excelente Artigo, a Stephanie ao longo dos anos vai ficando uma imagem desgastada na WWE assim como o Vince também está, talvez seja a hora de outro assumir, HHH talvez mas então a Stephanie também iria ficar, ou não? A Autority (Autoridade) ja está na hora de acabar, mas acho que não é Roman Reigns que tem de fazer isso, nem Dean Ambrose ou John Cena ou até mesmo o Shane, a Autoridade tem de ser encerada por alguem que ja foi de lá, estou falando de Seth Rollins, retornaria como Face e recuperaria seu titulo o mais rapido possível, talvez no SummerSlam contra o Reigns para depois a autoridade o apunhalar dizendo que não precisa mais dele e que ja acharam outro em seu lugar, Kevin Owens que seria o Mr MITB e que faria o Cash in em Rollins após o mesmo defender o titulo contra Reigns no Night of Champions dando inicio a Feud Rollins vs Autority, e quem sabe no Survivor Series teriamos um Team Rollins vs Team Autority, Rollins poderia vencer o Royal Rumble para desafiar Kevin Owens na WM pelo titulo e o fim da Autoridade, Rollins vencia, recuperaria seu titulo, acabaria com a Autoridade e se consagraria como a nova estrela da WWE.
Seu raciocínio é quase perfeito. Só tem um problema: Para isso, teríamos que aturar pelo menos mais um ano de Autoridade.
Excelente artigo! Concordo com tudo.
Artigo agradável de ler
Excelente artigo, não posso concordar.