Antes de iniciar mais uma edição do Opinião Feminina quero desejar a todos um Feliz Natal, que tenham tudo o que desejam e que acima de tudo, passem esta época junto daqueles que vos fazem felizes. E claro, aproveitem as breves férias para ver muito wrestling!
Uma nova geração chegou ao poder da companhia de wrestling mais reconhecida no mundo. Serão as escolhas justas? Irá durar? O que significa isto a longo termo? São estas perguntas e mais umas quantas que irão ser respondidas nesta edição, assim como uma avaliação superficial da última semana da WWE e o impacto que teve nestas mesmas situações.
“Lets go Ryder, Woo Woo Woo!”
Ora, porque não começar pelo cenário que eu fortemente critiquei na semana passada? O “Long Island Iced Z” Zack Ryder tornou-se o novo campeão de Estados Unidos vencendo no TLC, Dolph Ziggler.
Visto já ter falado disto a semana passada, tentarei não me repetir mais do que o necessário para ter o artigo completo. Não vou deixar de achar esta decisão precipitada. Compreendo as várias razões que estiveram por trás disto, sendo que a mais significante delas todas é mesmo o sucesso que Zack Ryder tem junto dos fãs. Esse sucesso trás benefícios monetários à WWE que simplesmente não podem ser ignorados. Zack Ryder conseguiu atingir esse sucesso porque conquistou os fãs através de atitudes de coragem e irreverência. Podem dizer que não é muito corajoso visto que não tinha nada a perder em primeiro lugar, mas o mérito está lá, e por isso eu tenho-lhe respeito.
A verdade é que tanto Dolph Ziggler como Zack Ryder deram uma grande e espectacular exibição para abrir o TLC, o que fez com que no fim, eu não ficasse nem desiludida nem zangada com o resultado. Apesar de estar cautelosa em relação ao futuro de tudo isto, não consegui evitar o orgulho e emoção que senti simplesmente por ver a alegria genuína nas caras de Zack e de seu pai, que tantas participações faz nos seus vídeos. Foi um belo momento, não haja dúvida.
Ora, não quero ser má, mas estava à espera de menos da parte de Zack, por isso posso também dizer que fiquei surpreendida pela positiva com a prestação dele. Acima de tudo, espero que ele continue assim e não desaponte, porque visto já ter chegado tão longe num ano só, era triste agora desperdiçar tudo.
Se ele conseguir manter/melhorar as suas capacidades, e acima de tudo, continuar com os fãs do seu lado, não penso que a WWE lhe tire o título ou o prejudique. Agora depende tudo de Zack Ryder e como ele sabe o que é estar do outro lado, acredito que isso seja motivação suficiente para o trabalho continuar. Gostava que no futuro ele diminuísse um pouco o comedy act, porque apesar de ser isso que o tornou famoso e popular, agora é campeão, e foi esse mesmo comedy act que me iludiu e me fez acreditar que ele não tinha assim tantas capacidades. Não digo para mudar, digo apenas para aligeirar um pouco.
Já Dolph Ziggler não tenho nada a dizer, está cada vez melhor todos os dias, e a meu ver, manter-se nos main-events a lutar com os campeões, como se pôde ver na Raw e na SmackDown, não só é correcto, como ele fica lá bem.
“AirBoom is back!”
É oficial. A WWE está preocupada com a divisão de Tag Team. Pelo menos é essa a minha opinião. Pode não se notar muito, até pode ser o mínimo, mas está lá. AirBoom regressou dos desaires de Evan Bourne sem ser prejudicado. Esteve em PPV, ganhou o combate que lhes deram tempo para construir, tem direito a merchandise, o que signfica que esta equipa é para durar, mesmo sem títulos. Afinal, para quê darem-se ao trabalho de criar merchandise para eles se os querem separar em breve?
Fico aliviada por verificar isto, afinal AirBoom são de facto justos campeões. Tem química juntos, funcionam bem e tem capacidade de construir bons combates. A meu ver, o que falta mesmo à divisão são histórias e minutinhos por programa para falarem e treinarem as mic skills. Quando Edge e Christian dominavam a divisão de Tag Team há anos atrás, ficavam sempre com uns cinco minutos para dizer algo e para a sua “Five Second Pose” antes dos seus combates. Se não se sentem confortáveis a dar-lhes tempo para promos decentes e para criar histórias, dêem-lhes este mínimo para se darem a conhecer. Afinal, AirBoom não tem personagem definida.
Em relação a adversários significantes, se não estou errada, estão reduzidos aos Usos e a Primo com Epico. Ambas equipas são boas, porém tal como os campeões, não possuem personalidade definida. Uns são bons porque sim e outros são maus porque sim. A meu ver, criava-se mais uma ou duas equipas sérias e sólidas e investia-se em histórias. Combates só porque foram vencidos uma vez num programa não convence quando feito várias vezes. Já que estão minimamente preocupados façam mais pequenos gestos para melhorar. Outro pequeno gesto que não custa a ninguém é anunciar os combates. As pessoas precisam de saber o que vão ver quando compram o produto. Não custa nada e só trás benefícios. Juro que não entendo a dificuldade. A meu ver, surpresas num PPV não consiste num combate não agendado.
Em relação à Rosa que anda sempre com Primo e Epico, embora não veja a razão de ser dela e de a achar inútil, pois não só eles não falam como mesmo que o fizessem, ela não tem carisma nenhum. Contudo, ela consegue irritar-me, logo está a cumprir parte do seu papel.
“Beth Phoenix and Kelly Kelly… Again!”
Num total de seis PPVs, tivemos um combate pelo título das Divas em cada um, onde 4 opuseram Beth Phoenix e Kelly Kelly e os outros dois opuseram Beth Phoenix e Eve Torres. A divisão feminina está a desgraça que todos conhecemos e tal como no combate pelo título de Estados Unidos, tentarei não me repetir mais do que o estritamente necessário.
Os fãs dizem que John Cena tem os seus “5 moves of doom”, senão me engano, ora Kelly é exactamente a mesma coisa ou ainda menos. O início do combate foi extremamente repetitivo e previsível. O que ambas mostraram no início já todos vimos demasiadas vezes. E pior, de todas as manobras que Kelly usa, poucas são credíveis. Beth Phoenix mostrou algumas coisas novas, não acabou o combate com o Glamslam, por exemplo, mas isso não apagou as falhas óbvias que existiram no combate. Está mais que sabido que esta divisão não se pode construir nas costas de duas lutadoras, e muito menos se fazem combates de cinco minutos por um título.
Mas depois lá está, porquê dar mais tempo quando só se vai ver desgraça? Com Alicia Fox na Raw passou-se exactamente a mesma coisa. Não só teve uma falha evidente que os fãs notaram e criticaram, como ela não conseguia ser mais ignorada mesmo que tentasse. O segmento final onde uma personagem face deseja boas festas e nem sequer obtém resposta não foi só constrangedor, como também incrivelmente revelador da situação actual das Divas.
Alicia Fox é daquelas que eu penso que com trabalho pode chegar um dia a ser alguma coisa, mas ela não está a esse nível, e sinceramente, seja para os homens, seja para os mulheres, eu não concordo com a existência de membros não preparados no roster principal. A FCW existe por alguma razão, e há falhas que são toleráveis, outras que nem por isso. Ora, eles não podem rebocar a divisão toda para a FCW ou para a rua e deixar só duas lutadoras, embora seja esse o meu desejo, por isso, mais uma vez terei que me contentar com o que me dão.
Se Beth Phoenix é justa campeã? Isso está mais que sabido. Em relação ao seu futuro, mais uma vez, terei que me mentalizar que as coisas não funcionam como deveriam, e que Beth irá inevitavelmente perder o título para alguém que não o merece. Se fosse para a Natalya, não tinha problemas absolutamente nenhuns, afinal estou desejosa de ver uma rivalidade entre ambas. Contudo, não acredito que isso aconteça num futuro próximo, porque a WWE gosta de manter no topo as divas mais usadas em projectos exteriores ao ringue, e essas são a Kelly, Eve, as Bellas e a Alicia Fox.
Em relação às notícias recentes que falam da Kaitlyn se juntar a Beth Phoenix e Natalya, espero muito sinceramente que isso não aconteça, porque o propósito da stable delas é juntar pessoas que não sejam as tradicionais barbies mas que saibam lutar. Ora, acredito que segundo os parâmetros deles, Kaitlyn não é uma barbie, mas ela não está nem perto do nível das outras duas, e para começar, nem sequer está em forma. Por isso, espero que pelo menos essa ideia já tenham riscado de vez.
“The winner and the new World Heavyweight Champion, Daniel Bryan!”
Dá para acreditar? Eu quando vi o TLC não acreditei. Demorei a mentalizar esta realidade. Antes de tomar conhecimento da lesão de Mark Henry, eu tinha preparada uma lista de razões para criticar tudo o que se passou, pois embora Daniel Bryan mereça ser sem dúvida nenhuma um campeão, há formas mais correctas de fazer as coisas. Contudo, como Mark Henry está de facto lesionado, não vale a pena ir por aí.
Daniel Bryan não só merece ser campeão, como lhe fica bem. Ele encaixa no quadro de campeões, não destoa, porque toda a gente reconhece o trabalho que ele teve para chegar até aqui. E tal como ele disse, ninguém acreditava, ninguém sequer punha em hipótese isto acontecer, mas aconteceu e ainda bem que assim foi. Neste sentido, o TLC foi uma noite emocionante, porque apesar de ter seguido um combate catastrófico em todos os sentidos, eu como fã senti-me verdadeiramente feliz e emocionada pelo final que teve. Tal como em Zack Ryder, via-se nos olhos de Daniel Bryan que era desta e que ninguém iria interromper a festa dele. Via-se quão especial aquele momento era.
Tive um pouco de pena do Big Show, mas já tivemos um reinado de um gigante e mais combates limitados pelas suas estaturas só iria cansar os fãs e tirar a atenção deste título. Falando por mim, claro. A própria rivalidade de Henry e Show já tinha dado tudo o que tinha a dar e se Henry não se tivesse lesionado, só poderia desejar que este fosse de facto o último combate entre ambos. E ainda mais pena tenho de Mark Henry pelo seu primeiro reinado em 15 anos ter acabado graças a uma lesão. Duvido muito que volte a ter oportunidades deste género devido à sua idade e à direcção das histórias. Este foi o momento alto da sua carreira e acabou assim. É triste.
Ora de qualquer forma, muitos erros foram cometidos nesta rivalidade e posso dizer que para além da pena, sinto também alívio por ter terminado e quero que agora esqueçam as falhas e construam as coisas de forma decente. Afinal, temos um novo campeão, logo vejam isto como um novo começo. Como referiu na passada SmackDown, Daniel Bryan não é o mais forte, não é o mais alto, não é o mais rápido, não é o mais esperto, não tem um nome engraçado, falta-lhe uma “catch-phrase”, carisma não é algo que seja encontrado com abundância e aparentemente, alguém lhe disse que não era muito atraente, e a juntar a tudo isso, não é um lutador que entre nos estereótipos mais comuns da WWE.
Ora, tal como ele muito bem referiu, ele é um bom lutador e isso aliado a dedicação, trabalho e inteligência (pode não ser o mais esperto, mas é o suficiente) leva-o ao sucesso. Agora que já é campeão não era mal pensado tentarem limar alguns pormenores que o faziam perfeito. Personalidade penso que já começou por definir, por isso, penso que a única coisa que lhe falta é mesmo tempo com o microfone. Dêem-lhe oportunidades para se mostrar e falar, que ele irá melhorar. Ele não é o típico babyface, aliás eles acabaram com isso assim que ele jurou fazer o cash-in na Wrestlemania e não cumpriu. Logo a partir do momento em que um dos heels mais fortes da companhia, Michael Cole, lhe chama hipócrita e ninguém consegue calar Cole, porque é verdade, esta personagem não pode ser babyface pura. Tentar construí-lo como isso só irá levar a confusões e mais erros no futuro.
A personagem de Randy Orton também não é babyface puro e isso não afecta a forma como os fãs os vêem ou compram o merchandise dele, por isso desde que não compliquem as coisas e tudo correrá bem.
Ora algo me diz que o reinado de Bryan não será tão longo como deveria, mas é claro que isto pode ser só o meu eterno pessimismo a falar. Contudo, visto que a WWE tem pessoas inteligentes a dirigi-la, espero que tenham aprendido com o fiasco do primeiro reinado de Del Rio e que não estraguem a história de Daniel Bryan. Ele não merece.
Se esta feud com Big Show for de facto para a frente, o que penso que irá, espero que não passe de um combate, embora tenha as minhas dúvidas. Se Big Show irá de facto fazer o turn como se espera, então duvido que não segure pelo menos uma vez o título. Afinal, para quê fazer o turn se não existe nada como recompensa? Preferia que fizessem apenas um combate, que é a desforra merecida, e que Daniel Bryan passasse para outros adversários com que possa de facto fazer combates espectaculares.
Se fosse eu a escolher, Daniel Bryan mantinha o título até à Elimination Chamber, no mínimo. Pois eu não tenho problemas nenhuns em levá-lo como campeão até à Wrestlemania. Mas, tal como já afirmei, as coisas neste momento estão instáveis e podem mudar a qualquer momento. Cabe aos fãs e à voz que eles possuem manter as coisas assim. Se há uma coisa que Zack Ryder provou é que os fãs têm voz e se a souberem usar, ela pode mudar as coisas. Cabe aos fãs na arena apoiarem Bryan, cabe aos telespectadores darem audiências e cabe a todos através de pequenos gestos mostrar que estes são os campeões que queremos. Os campeões que o merecem ser.
“The winner and still Intercontinental Champion, Cody Rhodes”
A construção deste combate deixou-me dividida. Primeiro que tudo, Rhodes irritar-se com Booker porque aparentemente ele não é um comentador imparcial quando temos Michael Cole nos programas é motivo para rir. Depois, existe muita gente no roster que merece uma oportunidade ao título mais que uma lenda com nada a acrescentar. Quer dizer, se Cody Rhodes é assim tão arrogante e tão convencido que é melhor, porque é que se haveria de preocupar com uma lenda e um actual comentador?
Por outro lado, não faz mal a Cody ter alguém a elevá-lo e ninguém melhor para fazer isso que uma lenda já estabelecida e que ainda saiba fazer o mínimo, ao contrário de Kevin Nash. Por isso, relutantemente consegui aceitar a lógica deste combate. Afinal, não só o campeão saiu mais forte como também o título.
O combate em si não foi muito longo ou complexo, mas talvez por isso tenha funcionado bem. Foi bem construído e teve uma psicologia de acordo com a história, não destruindo a credibilidade de ninguém. Não foi nenhum “5 star match”, mas foi bom o suficiente para ser pelo título Intercontinental. Afinal, há certos padrões que deviam ser cumpridos. Na última SmackDown é que era escusada a distracção de Booker, ele perdeu e a rivalidade deveria dar por encerrada. Espero que tenha ficado por ali e que daqui para adiante Rhodes tenha outros adversários que estejam no roster e que mantenha o título ainda por mais um bom tempo. A participação de Booker fez o seu propósito e acabou, não abusem.
Como na minha opinião, e penso que esteja correcta, Cody Rhodes tem estado a fazer um excelente trabalho, não acredito que a sua posição como campeão esteja em risco.
“Cult of Personality”
No Survivor Series deu-se início a uma nova Era, à Era de CM Punk. Não tenho qualquer dúvida que devido ao aumento de popularidade que este senhor teve durante o verão, 2012 será o ano de Punk. Nunca tive dúvidas que este combate de Ameaça Tripla fosse espectacular e também não tive dúvidas de que Punk ganhasse. Embora tivesse discordado de alguns pormenores, no geral foi tudo bastante bom. Foi simplesmente clássico ver CM Punk algemado ao canto e a olhar desesperadamente para o título. Momento histórico, sem dúvida. Todos se portaram bem e todos provaram merecer estar no main-event e a lutar pelo título.
The Miz tem uma atitude de heel perfeita, consegue ser extremamente convincente e os seus trejeitos só complementam a sua personagem. Em ringue, não é o melhor, mas é bom o suficiente para ser um campeão credível. Alberto Del Rio é vítima dos próprios erros da WWE, portanto espero que não pague por isso. Precisa de renovar um pouco discurso e de resto está perfeito. A sua atitude, os carros e a presença de Ricardo Rodriguez – que já agora foi o sacrificado do TLC – só complementam a sua personagem. Afinal, é raro ver personagens tão bem construídas e a funcionarem na perfeição. Em ringue, tal como Miz, é excelente e um campeão merecedor.
CM Punk não precisa de justificações, é actualmente dos melhores em qualquer campo, e nem vale a pena dizer que merece ser campeão, pois isso penso ser uma opinião unânime. Mais uma vez, se fosse eu a comandar, CM Punk ficava campeão até à Wrestlemania sem qualquer sombra de dúvida.
Ora, é aqui que se apresenta um possível problema. As audiências gerais da Raw desceram dos seus padrões normais desde início de Dezembro e a última Raw teve péssimas audiências para o seu main-event. Da última vez que a WWE mudou de campeão e as audiências desceram, John Cena vestiu o seu facto de super-homem e veio salvar a situação, estragando assim o primeiro reinado de Del Rio.
Admito que tenho receio que a WWE esteja a pensar no assunto, mas desta vez, o meu pessimismo não é o sentimento predominante pelas razões seguintes: primeiro que tudo, CM Punk dá imenso lucro à WWE e toda a gente o adora – olhem para arena, neste momento, vejo mais t-shirts brancas que pretas ou vermelhas (alusivas a Cena); segundo, com a construção que fizeram para a vitória de Punk na Madison Square Garden e tendo inventado o termo “Punk’s Era”, duvido que agora mandem tudo por água abaixo; terceiro e último ponto, não penso que as audiências continuem baixas, pois daqui a uma semana, temos o famoso regresso de um lutador. Ora, isto está a ser tão bem construído que de certeza que irá conseguir aumentar as audiências não só nessa Raw. Depois começa a preparação para a Wrestlemania, com o Rumble pelo meio, assim acredito que as coisas entrem nos eixos.
Se não entrarem e os main-events sem Cena continuarem a ser pouco vistos, então colocam Cena na rota do título. Como? Não sei, mas não tenho dúvidas que se a WWE sentir as coisas não estão bem, não tem problemas nenhuns em mandar a sua estrela predilecta para o salvamento.
Espero que as audiências dos segmentos sem Cena subam, porque senão subirem isso significa que por muito mal que falem dele, as pessoas não estão assim tão fartas quanto dão a entender. Ora, não se pode tirar conclusões a partir de um só main-event, apesar de não ter existido razões lógicas e conhecidas para a descida das audiências, por isso é uma questão de esperar para ver.
É realmente impressionante o que se consegue transmitir com poucas mudanças. Retirou-se Cena do main-event, deu-se o título a Bryan e a Zack Ryder e, pelo menos eu, senti que as coisas mudaram. Foi como se uma lufada de ar fresco me tivesse atingido no início daquela Raw e durante o TLC. Senti que estava de facto a ver algo novo e inédito, e não os mesmos inícios, com as mesmas pessoas, com os mesmos discursos. E se formos a ver bem, não mudou assim tanta coisa, mas a minha percepção das coisas mudou. Tal como já disse incansavelmente noutros artigos, percepção é tudo nesta indústria.
E agora temos lutadores de uma nova geração. Lutadores que marcam alturas de mudança, outros que mostraram que trabalho, dedicação e coragem são de facto recompensados. Ver este grupo de campeões e saber que são de facto dos melhores que a WWE tem, e que acima de tudo mereceram aquilo porque lutaram, é sem dúvida uma forma perfeita de acabar o ano. Apesar de Punk já andar na rota dos títulos há algum tempo, assim como AirBoom, Cody e Beth, não é isso que se reflecte quando se vê a imagem que se encontra embaixo.
Mesmo sentido a situação de alguns campeões instável e que não irá durar o tempo que gostaria, não consigo deixar de me sentir feliz com este fim de ano. Uma imagem vale por mil palavras, por isso, aqui têm! Até para a semana e que tudo vos corra pelo melhor!
23 Comentários
Grande artigo, Salgado ! Realmente essa foto me cativa e me faz acreditar muito nessa “geração”. Cody Rhodes tem muito talento, CM Punk então nem se fala, Daniel Bryan tem uma habilidade e submissões sensacionais, Ryder está a crescer muito na WWE e isso só aconteceu por sua coragem. Os AirBoom só precisam de detalhes para serem perfeitos campeões. E Beth prefiro que ela fique como campeã por enquanto.
Enquanto a Beth não tiver uma oponente à altura, que fique com ela mesmo.
Quando a Kharma vier ela vai ter uma oponente à altura
Kk tudo bem rhodes ele tem mesmo um pouco de talento mais cm punk zeck ryder e Bryan não me fassa rir ryder o que ele é um metido que emplora para seguir ele no twtter que precisa do John cena pra conquistar seus fãs e o pior seu próprio cinturão a me poupe isso é talento? A e me diz Daniel bryan ele tem realmente talento o suficiente para carregar um título que combina mesmo com the big show Mark Henry randy orton kane esses caras assim que realmente tem perfil para carregar um título com esse nome sabe: campeão peso pesado vai dizer que vocês não concorda? Agora quanto a kk o que segundo ele diz ser o revolucionário cm punk ele tem talento meu povo ele é explosivo como deixa me ver the rock triple h ele é fantástico com suas abilidades como rey misteryo sin cara john morrison? ele talvez é o ídolo da garotada ex John cena? A já sei ele é uma lenda sabe esses caras que é lembrado até hoje acho que não né bom o que ele faz para ser chamado de talentoso?falar a verde ser revolucionário isso faz dele talentoso suficiente para carregar esse título ele é pelo menos bonito para a gente apreciar ele com o cinturão é eu tbm acho que não!!!!! é essa geração é uma bosta preferia Alberto del rio campeão da wwe rendy orton peso pesado shamus da América coldy rhodes intercontinental isso iria ser uma geração da quelas
na boa, você não acompanha WWE pra falar quem tem talento ou não, digo isso porque parece que você mal sabe o nome dos superstars, não presta atenção no nome deles quando aparece? ZECK , COLDY , SHAMUS E RENDY!!! MEU DEUS
Gabriel, já havia falado isso no último comentário deste “ser” que acha que sabe de WWE. Lamentável,
Mais um artigo muito oportuno é o que se costuma dizer na mouche e Parabéns!
Realmente foi uma lufada de ar fresco ver esta nova geração de campeões acabar o ano da melhor forma, mas tenho a certeza que no caso de Daniel Bryan o seu reinado vai ser curto, já os outros acredito que possam ser campeões mais alguns meses embora os Air Boom devam perder para os Latin Freebirds brevemente.
Bom Natal para ti e para os teus.
Artigo muito bonito,
e Vida Longa aos CAmpeões!
Sempre que as lutas de Bryan terminam, eu sinto um gosto de “quero mais”.Ele é sensacional no ringue,com todos os tipos de movimento!
concordo plenamente!!
Sabe que eu me sinto da mesma forma?
Que foto bacana essa dos campeões…
Achoq eu pelo menos no quesito campeões, a WWE terminou o ano acertando demais!
Essa foto é muito legal, falando dos campeões, acho que estes terão um longo periodo, não sei dizer se vão ficar até depois da WM 28, acho que iram só os Air Boom, e espero que os The Usos sejam Number 1 Contenders
Pra mim para o título de Tag Team continuaria com os AirBoom e para 1º Contenders tanto faz os The Usos ou Latin Freebirds.
Tambem quero que os Air Boom fiquem com o titulo, mas tambem gostaria de ver os The Usos ganharem o titulo em nome de Rikishi, os The Latin Freebirds tambem são uma opção, mas ainda prefiro os The Usos.
meu sonho e entrar na wwe eu sou fan do randy orton ele merece ganhar o titulo da wwe
e é assim que esta
A WWE acertou nos campeões isso nao tenhu duvidas, a unica coisa que quero que mantenha depois do WM28 seja o US Champ, WHC, WWE e Tag, pois sei que esses merecem ser campeões depois do maior evento de todos.
D-Bryan lutando é sensacional, sempre que usa seu finisher leBell lock, lembra otimos tempos da WWE, é emocionante ver lutas dele tanto como de Punk, Ryder e AirBoom.
Creio que no proximo ano a WWE vai cometer erros bruscos no quesito mudança de titulos mais espero que mantenha um regularidade nas lutas e nas feuds.
Uma nova geração de campeões surgiu na WWE, mas sem um pouco de misericórdia, Big Show como ex campeão, vamos a uma lista detalhada:
WWE Championhsip:
Campeão Atual: CM Punk
Ex-Campeão: Alberto Del Rio
World Heavyweight Championship:
Campeão Atual: Daniel Bryan
Ex: Campeão: Big Show
Intercontinental Championhsip:
Campeão Atual: Cody Rhodes
Ex-Campeão: Ezekiel Jackson
USA Championhip:
Campeão Atual: Zack Ryder
Ex-Campeão: Dolph Ziggler
Divas Championship:
Campeã atual: Beth Phoenix
Ex-campeã: Kelly Kelly
São coisas inexplicáveis, como lutadores tão bons perdem para criaturas insignificantes.
Olha cara eu quase chorei de emosao quando vc dise insignificante você falo tudo sinceramente firei sua fã realmente é um absurdo estava tão emocionante com os anteriores até estou perdendo a vontade de assistir meu programa favorito o raw pq me da nojo ver punk com aquele cinturão cara trocar um talento figurasa lindo sedutor gostoso por um velho nogento sem talento feio me poupe
Eu concordo com tudo, o artigo está perfeito. Mas eu só cito uma coisa: a pequena crítica em relação a Zack Ryder da última edição. Tá certo que ele conseguiu a chance pelo título com a ajuda do Cena, mas isso pode dar certo. Vejamos como o Cena venceu seu primeiro título (USA Title): John Cena acertou Big Show com um soco inglês e venceu a partida, e um tempo depois se tornou a cara da WWE; isso pode acontecer também com o Ryder e sinceramente eu espero que isso aconteça!
Claro, pode sim, mas que a história para ele virar campeão USA foi ruim, isso foi sim