Ao longo da sua história, a WWE apresentou uma longa lista de figuras de autoridade. Várias personalidades tomaram cargos de autoridade que decidiam – ou aparentavam decidir – o futuro das estrelas e, por consequente, o futuro da companhia. Um dos nomes cruciais a surgir em mente quando tocamos neste tema é o de Vince McMahon. No fim de contas, de todas as figuras de autoridade que a WWE já apresentou, Vince é considerado por muitos como sendo o melhor e o mais marcante de sempre.
É verdade que Vince tinha o facto de ser o verdadeiro dono da companhia a jogar a seu favor, contudo penso que ninguém irá questionar o carisma e talento que ajudaram a personagem de “Mr.McMahon” a ter o sucesso e importância que teve em televisão. A verdade é que mesmo tendo a realidade como trunfo, Vince era credível no seu papel. Tal como Eric Bischoff, tal como Stephanie McMahon, Mick Foley e outros tantos eram credíveis no seu.
A verdade é que quando se fala de figuras de autoridade a palavra chave é mesmo essa – credibilidade. Todos sabemos – ou pelo menos, uma boa parte de nós – que não são os General Managers a tomar as decisões. Aliás, a questão nunca foi essa. O que se exige de um General Manager é que possua credibilidade suficiente para nos fazer acreditar que possui o poder de tomar tamanhas decisões.
Afinal, lá porque as decisões não são tomadas por eles, não quer dizer significa que qualquer ser humano racional possa tomar aquele lugar. O cargo que eles ocupam, o papel que é suposto que eles representem, é extremamente importante, caso a WWE queira que o papel seja relevante. Ambos os conceitos, no que toca ao papel de General Manager, são mutuamente intrísecos. Não existe um sem o outro. Ou o papel de General Manager é importante e relevante, de forma a que todas as suas decisões e histórias protagonizadas também o sejam, ou torna-se supérfluo possuir esse papel de todo. O facto do papel ser mal desempenhado ou mal usado é mais perigoso e problemático para as histórias e actualidade do produto do que se o papel não existir de todo. Portanto, se é para fazer que seja bem-feito!
Ora, mais recentemente, a WWE apresentou duas novas figuras de autoridade, cada uma para o seu programa, que têm dado bastante que falar, uma mais que a outra, claro. Estou a falar, obviamente, de AJ Lee e Booker T.
Será que são ambos qualificados para o trabalho? Provaram estar à altura do desafio? Conseguem serem levados a sério? São essas as grandes questões do momento e as cruciais neste artigo.
Ora, depois de John Laurinaitis ter perdido o seu emprego como General Manager da Raw e da SmackDown no No Way Out, a questão de quem seria o seu sucessor foi a primeira que surgiu. Mesmo nunca tendo sido grande fã de John Laurinaitis como General Manager, esperava que o seu cargo durasse mais tempo. Afinal, esperava que o facto de ter o cargo de General Managers em jogo numa Wrestlemania significasse mais do que apenas uma desculpa para usar vários lutadores de uma só vez. Porém, ao que parece não passou mesmo disso, pois John Laurinaitis manteve-se como General Manager supremo por cerca de três meses. Seja assim verdade dita que John Laurinaitis não deixou uma fasquia muito elevada para AJ.
Tal como afirmei em certos debates com alguns visitantes do site, o anúncio do casamento de Daniel Bryan e AJ, no milésimo episódio da Raw, deixou-me algo receosa sobre quais seriam as verdadeiras intenções da WWE com o evento. Embora me tivesse passado pela cabeça a hipótese de que nada aconteceria e que eles apenas se casassem – uma ideia ingénua, é verdade, mas tendo em conta a falta de build-up da situação, também não era uma noção assim tão estranha – a verdade é que esperava tudo, menos o anúncio de que AJ seria a nova General Manager da Raw.
Desde o momento em que esta decisão foi anunciada até agora que foi possível observar e constatar vários argumentos a favor e contra. Afinal, agora já tivemos oportunidade de ver como AJ se comporta como General Manager.
Um argumento a favor que tenho lido várias vezes e que consigo compreender é a diferente dinâmica que AJ fornece ao papel de General Manager. Alguém tão pequeno e que até há bom pouco tempo era insignificante com tanto poder sobre lutadores, cuja grande maioria, é de enormes dimensões certamente proporciona uma dinâmica nova, diferente e algo inesperada, que poderia ser usada no sentido anedótico como foi o papel de Laurinaitis.
A meu ver, com esta escolha a WWE quis surpreender e inovar um pouco um cargo que foi ocupado, na sua maioria, por homens. E as personalidades do sexo feminino que possuiram este cargo em nada se assemelhavam a AJ. À sua própria maneira, AJ é diferente e notoriamente popular. A WWE tentou explorar isso de forma arrojada. Não os culpo, mas também não concordo.
Está certo que já estamos fartos de ver exemplos de como a WWE não se preocupa com a continuidade das suas histórias a longo prazo. John Cena e The Rock não se suportavam antes da Wrestlemania, mas agora The Rock aparece em defesa do seu antigo inimigo. Kane fez a vida negra a Zack Ryder, e recentemente já fizeram equipa. A lista continua, mas penso que o ponto já foi esclarecido.
Portanto, a Julho de 2011, Triple H comunica a Vince que este terá que se retirar por ter deixado problemas pessoais interferirem com o seu trabalho. Meses depois, John Laurinaitis fez o mesmo a Triple H. Em Janeiro de 2012, Triple H quase faz o mesmo a John Laurinaitis.
E mesmo assim, o sempre atento “Board of Directors”, que teve um papel bastante relevante em 2012, não foi capaz de ver que AJ, a tresloucada de serviço, poderia ter problemas pessoais e que estes iriam certamente interferir com o seu trabalho? Daniel Bryan e Kane que o digam, não é verdade?
É então suposto que os fãs acreditem que o “Board of Directors” escolheram alguém que, nos últimos meses, se tem comportado como uma desequilibrada em televisão? Especialmente quando tantas outras escolhas mais racionais aparecem quase todos os dias, como por exemplo, Triple H?
A verdade é que nestes jogos e trocas de poder na WWE, existem demasiados cargos e demasiadas entidades, confundindo assim uma hierarquia que antigamente de complicado não tinha nada. Afinal, no último ano não ouvimos falar só de General Managers, mas também de Board of Directors, Chief Operating Officer, Chairman of the Board e President of the Talent Relations. Tantos cargos, tantas entidades, tantas implicações, quando na realidade não passam de informação a mais. Quando se quer construir uma história ou a fundação para uma, só se precisa de um chefe e de um chefe apenas. Nem sequer são precisas semelhanças com a realidade. Só é preciso que seja credível.
Voltando, então, a AJ, penso que a dinâmica da sua personagem e a sua singularidade poderia resultar, se não fosse noutro contexto ou até como estava a fazer com CM Punk, Daniel Bryan e Kane, apenas mudando as estrelas.
Afinal, de certa forma, AJ conseguiu ser uma pioneira. Embora no início da sua loucura AJ se tenha assemelhado a Mickie James, quando a mesma partilhava a mesma insanidade, AJ conseguiu inovar tornando-se algo mais e diferente. Enquanto a sua antecessora era uma tresloucada com significante carga sexual, AJ tornou-se mostrava uma insanidade doce e inocente, fornecendo um paradoxo curioso e inovador aos fãs da WWE. AJ agarrou numa personagem que já tinha sido explorada e adaptou-a a si mesma criando algo novo.
Contudo, embora ela continue a fazer os seus olhares de louca, a saltitar em direcção ao ringue, não penso que seja assim que uma General Manager se deve comportar. Não penso que este cargo e esta personagem sejam compatíveis, sendo por isso da opinião que ambos estão a chocar um com o outro, prejudicando-se. Actualmente, AJ não passa de um chorrilho de contradições.
Posso estar errada e esta noção pode evoluir com o tempo, mas visto que General Manager é suposto ser um cargo importante e decisivo para o futuro da companhia – através da decisão de títulos e combates, que sentido faz que a personalidade responsável pelo cargo não seja alguém obviamente ciente e capaz? Que sentido faz escolher alguém que é tudo menos metódico ou sério? Alguém cujas intenções sejam claras? Alguém que o Universo da WWE consiga perceber?
A incerteza que cerca AJ e a sua personagem é excelente e perfeita quando esta é aplicada em histórias e noutras personalidades, como estava a ser no passado. Contudo, esta incerteza só prejudica e magoa a credibilidade de um cargo que já não possuía muita para começar.
Se a WWE continua a baixar os padrões e os requerimentos para preencher este papel, como está a fazer com AJ, o mesmo pode pertencer a qualquer pessoa. É verdade que já assim o foi com a história dos General Managers convidados, mas visto que isso foi uma ideia tão má e não fez nada de bom pelo cargo, pensei que a WWE tentasse remediar isso.
Quanto mais importante e especial foi o cargo de General Manager, mais impacto e importância terão as suas decisões. Se o cargo de General Manager puder ser ocupado por qualquer um, até a louca residente, então as decisões poderão ser tomadas por qualquer pessoa e nesse caso, o cargo deixa de ser relevante ou especial.
A meu ver, a WWE entusiasmou-se com o sucesso que AJ estava a ter e deu um passo maior que a perna. AJ deve, sim, ser apoiada. É talentosa, dedicada, trabalhadora e uma das poucas divas na WWE que de facto conhece a indústria em que trabalha. Contudo, este foi um “push” demasiado grande, feito demasiado cedo e aplicado à personalidade errada.
Ora, na mesma semana que anunciou AJ como General Manager, Vince decidiu anunciar o novo General Manager da SmackDown, Booker T. O antecessor de Booker T já é há muito conhecido nestas andanças, Teddy Long. Como já se esperava, Long continua a não ficar muito afastado da televisão, especialmente do seu cargo, pois agora trabalha como assistente de Booker.
Salvo algumas excepções, os General Managers da SmackDown foram na sua maioria bons da fita. Acredito que isto assim seja porque a WWE prefere guardar as decisões de maior impacto e o grande foco da história na Raw. É óbvio que com a brand split, a SmackDown era independente, no que toca a histórias, mas nunca deixou de ser o programa secundário, relativamente à Raw. Repito o que já disse há semanas, o objectivo da brand split era fazer esquecer que a SmackDown era secundária para dar a ilusão de competição.
Booker T é a escolha certa para General Manager da SmackDown por variedíssimas razões. Para começar, Booker é uma cara conhecida e respeitada por parte da multidão. Os seus sucessos como lutador são conhecidos e reconhecidos pelos fãs, não se tornando assim difícil acreditar que saiba tomar certas decisões. Como é respeitado e relativamente adorado pelos fãs, é fácil para Booker ter os fãs do seu lado, o que pode ajudar lutadores heels a serem notados pela audiência. Afinal, se estes lutadores arranjarem problemas com Booker, não estão só a implicar com um General Manager por quem a audiência sente pouco mais do que pena – como por exemplo, Teddy Long – estão a implicar também com um antigo lutador e, segundo muitos, uma Lenda.
A nomeação de Booker T como General Manager transmite também uma ilusão de mudança. Na realidade, as mudanças não são evidentes se compararmos com os reinados de Teddy Long no poder, afinal o General Manager continua face e continua a ser adorado pelo público. Contudo, como vários elementos do Universo WWE estavam a ficar saturados de Teddy Long, o que é apenas compreensível, arranjou-se alguém diferente para preencher o mesmo papel.
Booker é daquelas personalidades que convém ter por perto nalguma espécie de papel em televisão, especialmente General Manager. Isto porque Booker é conhecido e reconhecido o suficiente para obter respeito dos fãs, mas não é tão popular quanto um Edge ou um Shawn Michaels que chegue ao ponto de, inconscientemente, tirar a atenção de cima dos outros lutadores. Afinal, não nos podemos esquecer que o papel de General Manager é importante porque complementa as histórias e as personagens dos lutadores, de forma a que estas se tornem populares junto do público. Contudo, o General Manager não pode, ou melhor, não deve roubar a atenção dos fãs no que toca aos lutadores em questão.
Muitos defendem que Shawn Michaels e/ou Edge seriam excelentes personalidades para General Managers. Pessoalmente, discordo desta noção e sempre discordei. Ambos os lutadores são demasiado populares e possuem um legado demasiado forte para não serem as atracções do programa em que aparecem. Além disso, as suas constantes aparições iriam alimentar a esperança dos fãs em relação à possibilidade de participarem em mais um combate. Se personalidades deste calibre se tornassem General Managers, os fãs nunca parariam de pedir mais um combate. A maioria dos fãs já possui problemas em aceitar que as carreiras terminam, por isso não penso que seja boa ideia alimentar esta ilusão.
Quanto mais difícil for para os fãs aceitar que os seus preferidos já não lutam, mais difícil será para eles dar uma oportunidade aos lutadores da actualidade, dando depois azo a críticas infundadas e lamentos amargos. Com Booker isso não se verifica porque, repito, ele é popular o suficiente para chamar à atenção, mas não demais ao ponto de a roubar inadvertidamente.
Outra grande vantagem de ter Booker como General Manager é o facto disto o manter afastado da mesa de comentadores. É certo que já há uns tempos que as equipas de comentadores, tanto na Raw como na SmackDown, não são as melhores. Contudo, a meu ver, o trabalho de Booker era absolutamente ridículo. As suas afirmações eram contraditórias, era constantemente apanhado em falso por Michael Cole – o heel em questão, atrapalhava-se frequentemente a falar, não sendo por vezes capaz de seguir uma linha de raciocínio e o seu papel nem sempre estava bem definido (por vezes elogiava faces e noutras alturas elogiava heels). É verdade que desde que Michael Cole começou a ser forçado a fazer trabalho duplo (play by play e color) que o trabalho de ninguém está bem definido, mas mesmo assim, Booker não se qualificava para a mesa de comentadores.
General Manager de um programa há muito visto como secundário não representa obstáculos para Booker e sempre pode surpreender nesse papel. Para uma estrela do calibre e popularidade de Booker, este é o papel perfeito.
A verdade é que embora ambas as brands já tenham apresentado, ao longo da sua história, exemplos de excelentes General Managers e de maus General Managers, as expectativas estão sempre mais elevadas para a Raw, especialmente tendo em conta a óbvia diferença de importância e tratamento que ambas as brands recebem actualmente da companhia. Repito, já houve anos em que a diferença era disfarçada, mas já há imenso tempo que a WWE não se dá ao trabalho de tentar que assim seja.
Nesse sentido e respondendo às perguntas de início, penso que é apenas natural considerar que apenas um dos General Managers da actualidade (excluindo o do NXT) apresenta as qualificações mínimas para o seu papel, sendo esse Booker T. Pessoalmente, levo AJ a sério no seu papel de louca. Contudo, não levo a sério uma personalidade caracterizada pela sua insanidade e instabilidade mental num cargo que é suposto ser extremamente importante e decisivo. Especialmente, quando há menos de um ano, pessoas foram removidas desse cargo por não conseguirem manterem problemas pessoais fora do ambiente de trabalho.
A meu ver, a General Manager da Raw precisa de mudar urgentemente. Para quem? Não sei. Talvez um antigo e já conhecido General Manager, como William Regal, só por uns tempos, para ver se o lugar recupera alguma valorização bem necessária. Já há algum tempo que este cargo não é levado a sério ou apresenta um impacto significativo e a longo prazo numa personagem, e se é para isso, como disse acima, mais vale não existir de todo. Não vale a pena existir algo dispensável que só vai ser usado como defeito e crítica. Pelo menos, é assim que vejo toda esta situação dos General Managers. E vocês, que dizem de tudo isto? Termino assim mais uma edição do “Opinião Feminina”. Por esta semana é tudo, até à próxima semana!
18 Comentários
Ter a AJ como GM demonstra bem as inconsistências que a WWE apresenta semana após semana. Parece que tomam decisões para ver no que vai dar e depois abandonam-nas. Duvido muito que a AJ se aguente no cargo até ao final do ano, o que por um lado é bom, visto que o papel não se enquadra EM NADA na sua personagem, por outro é mau pois a rotação de GM’s é bastante prejudicial a toda a dinâmica que os Shows devem possuir.
A AJ é louca, é essa a ideia que a WWE quer passar. Certo, sendo assim como é que é possivel ela tomar decisões tão racionais durante o desempenho do cargo? Eu acho piada aquelas expressões faciais e tudo o mais, mas para GM não dá mesmo. Ela não acrescenta nada à RAW neste papel e vejo-a mais como uma porta-voz do que outra coisa.
Em relação ao Booker, já expressei a minha opinião e considero-o uma versão melhorada do Long. É tolerável, não entusiasma por ai além, mas se é essa a bitola que a WWE quer para o SmackDown então tudo bem.
Uma pergunta para ti Salgado: Durante as “fases menos boas da WWE” (penso que atualmente estamos numa dessas fases) alguma vez sentiste vontade de deixar de ver a WWE?
Por incrível que pareça, nunca tive vontade de deixar de ver WWE – ou qualquer outra companhia – graças às fases “menos boas” da mesma. Possuo paciência suficiente para simplesmente aguentar essas fases… Como acredito que muitos já fizeram, já ponderei em deixar de ver, mas sempre graças de decisões chave que a WWE, ou a TNA, tomaram que simplesmente me tiraram do sério. Resumindo, para me por a pensar se devo deixar de ver ou não, não é necessário submeterem-se a uma fase menos boa que dure anos. Basta tomarem uma decisão que me tire mesmo sério, que me exaspere por completo e o mais provável é que contemple fazer isso.
Eu acompanho a WWE desde 2005/2006 e já tive alguns momentos em que ponderei deixar de assistir, mas no último ano esses momentos têm surgido com mais frequência.
Não sou daqueles fãs hardocores que consomem tudo o que têm a ver com wrestling e limito-me a assistir a WWE e , de vez em quando, a TNA. Portanto, o meu gosto por wrestling resume-se bastante aquilo que a WWE for capaz de me oferecer.
Na minha opinião, as RAW’s de algum tempo a esta parte, têm perdido alguma qualidade. Não é que sejam más, apenas ficam num nivel “razoável”. Ora eu, não sendo um fã absolutamente dedicado, preciso de algo mais que o “razoável” para continuar a acompanhar todas as semanas.
Tenho amigos meus, que andaram comigo na escola, e começaram a acompanhar ao mesmpo tempo que eu, que deixaram de ver WWE por acharem tempo perdido. A verdade é que as incoerências , como a da AJ ser GM, acaba por afastar alguns fãs menos convencidos. De qualquer maneira, obrigado por responderes à minha pergunta 😉
A AJ como GM não tem sido mal, mas concordo contigo quando dizes que aquela “gimmick” dela não serve para GM e sim como lutadora porque é essa o ramo dela, mas mesmo assim prefiro a ela como GM do que o Booker T, mas este último está a ser prejudicado por um feud que o público já não suporta.
o melhor GM e o Bokker t por ser muito mais experiente dentro dos ringues que a AJ ele lutou muito tempo atuou no fim da decada de 90 e decada de 2000 e ai a AJ quem ouvia falar nela so por ser da familia do randy savage e black mathismo
Disse tudo o que eu achava Salgado, a AJ tem uma personagem sensacional, mas não adequada para GM, principalmente na entrada, que me desagrada muito pela posição que ele ocupa, já o Booker T faz o trabalho esperado, bom mas não com tanta popularidade. Eu também queria que HBK ou Edge fossem GMs, mas o seu artigo me convenceu do contrário, mas eu queria que o Edge fosse pra que eu pudesse vê-lo na TV de alguma forma, já que eu aceito sua aposentadoria e jamais eu ia querer que ele voltasse a lutar, pois o motivo que o levou à aposentadoria foi muito grave.
Talvez Edge queira curtir sua vida agora e tenha outros interesses, porque foi praticamente sua vida toda dedicada á WWE. É melhor ele ficar sem compromissos com a WWE por enquanto, ter mais tempo pra ele e outras coisas. Mas, no futuro, quero muito a volta do Edge á WWE, muito mesmo, como GM ou outra coisa,ele dos que saiu, é um dos que mais falta faz pra companhia.
Eu não sei o que se passa na cabeça do Edge, mas li uma notícia que a WWE ofereceu um contrato de lenda para ele com um salário bem menor do que o Micky Foley… achei uma ofensa até, gosto muito do Micky Foley, mas o Edge é um dos 10 melhores da história do pro-wrestling, pelo menos para mim…
Mas o fato que eu sinto falta do Edge, principalmente na Smackdown, ele e o Undertaker pra mim são as figuras mais marcantes na história dessa brand!
Realmente a Smack Down ja esteve em outro nível
Na WWE anda faltando lógica parece que eles esquecem as feuds que fazem , teremos em dezembro em um house show Daniel Bryan e CM Punk vs Kane e John Cena .
Para mim a decisão de AJ como Gm foi precipitada , e as ideias da WWE estão atrapalhando mais ela, posta uma mensagem depois do summerslam que iria ter um segmento com Kane sobre o ataque a Josh mas simplesmente a WWE esqueceu isso . Aj está perdida entre a loucura e o cargo de Gm para mim ela deverá perder o cargo no Survivor Series em um combate tradicional de equipes espero que não seja para Vickie Guerrero mas sim para Willian Regal( que é uma vergonha o que a WWE faz com ele)
Quanto a Booker T ele nos comentários estava sendo patético , como Gm está indo bem foi fundamental na feud Del Rio vs Sheamus , os segmentos dele nos vídeos fora do show são excelentes como quando tirou o 1 contender do Del Rio ou agora quando prometeu ao Josh que ele não deixaria mais o Kane atacar ele .
Excelente artigo!
AJ podia não ser General Manager devido ao seu carisma, mas acho que ela deveria passar por esta etapa para depois quando for para a divisão das divas levar ainda mais impacto.
Booker T, para não se tornar um repetitivo Teddy Long, deveria entrar numa hostória importante ou numa fued para elevar um hell, tal como os General Managers da Raw ultimamente: Triple H/CM Punk, John Laurinaitis/CM Punk e John Cena, AJ/Daniel Bryan…
Fico à espera da próxima tua “opinião” e do Perguntas e Respostas!
Já agora, faço-te uma pergunta: Michael Cole daria um bom GM com base no ódio que as pessoas tem dele, ou tal como AJ seria pouco sério e cómico?
Michael Cole tem certamente heat suficiente da parte do público para fazer de GM. Se teria um papel cómico ou não, dependeria da WWE, mas apostaria que sim, tendo em conta que nos últimos anos tem sido assim que Cole tem sido usado.
Imagino Cole a ser um pouco de ambos, o que até poderia fazer dele um bom GM, mas penso que ele é mais valioso na mesa de comentadores.
Muito mais valioso! 😉
É só mandar a AJ pra rua, colocar Michael Cole de GM do RAW, e dar o cargo de comentador á John Laurinaits!
Imagina que bom seria ouvir aquela voz durante 3 horas? xD
Michael Cole é o melhor comentarista da WWE.
A AJ até tem sido uma boa General Manager do Raw, mas nada se compara com o grande Booker T. Acho que ela pode ser substituída, pessoalmente gostaria de ver a Vickie Guerrerro novamente como geralmente.
A minha preferência de General Manager mesmo seria o Ric Flair, mas o processo que está envolvendo a WWE e a TNA além de que faz muito pouco que AJ está no cargo, seria bom vê-la por um pouco mais de tempo…
Que ótimo artigo, de uma qualidade gigantesca, simplesmente perfeito.
Concordo com cada palavra do que li acima, falando do artigo e não dos comentários. AJ e seus pulinhos, General Manager tem que ser credível, e isso AJ não é nenhum pouco, mas nenhum pouco mesmo.Sinceramente acho que não dura até o fim do ano. Gosto dela, mas como General Manager não tem como.
Já tinha dito que prefiro o Booker T como GM.
Concordo com praticamente tudo o que escreveste,e realmente não tinha pensado na hipótese de,caso Edge e “HBK” fossem eleitos GM’s,os fãs insistirem com a ideia de eles fazerem mais um combate. Pessoalmente,mantenho que gostaria de ver um deles ou até outros antigos wrestlers como GM’s,e quanto à probabilidade de eles “roubarem” as atenções isso,para mim,iria depender da forma como a WWE fizese as coisas. Claro que no princípio eles iam ser o centro das atenções,pelo choque inicial e pelo facto de não serem presenças assíduas,mas acredito que com o tempo a WWE mudaria isso,bastava quererm que isso acontecesse.
Seja como for,não acredito que alguma dessas lendas seja nomeada GM por isso nem vale a pena discutir esse assunto.
Bom artigo,mais uma vez.