O que é que Edge & Christian, The Hart Foundation, The Hardy Boyz, New Age Outlaws, Legion of Doom, The Dudley Boyz e tantas outras duplas têm em comum?

Ora, as equipas que mencionei para dar início a mais uma edição do Opinião Feminina são facilmente reconhecíveis por todos os fãs de Wrestling. Alguns porque viveram as épocas em que tais equipas se encontravam no topo da sua Divisão, outros porque graças à sua curiosidade se dedicaram a investigar o seu trabalho e passado e, os demais restantes, porque são das equipas mais faladas e elogiadas quando se fala da Divisão de Tag Team. Entre outras, é claro.

Penso que a minha opinião sobre o que significa, para mim, a Divisão de Tag Team já foi bastante discutida neste espaço, mas visto que o tema é o adequado, não custa relembrar.

Embora a aposta da WWE nesta Divisão não tenha sido sempre consistente e coerente ao longos dos anos, muitas vezes parecendo que o sucesso da Divisão era fruto do acaso, do talento das várias equipas que acabavam contratadas pela companhia e do simples facto de não haver nada de mais concreto planeado para os membros de tais equipas, a verdade é que esta Divisão consegue ser bastante especial e interessante, quando bem usada.

Ao contrário do mid-card, propriamente dito, que eleva dois lutadores, possivelmente mais em casos de combates com múltiplos participantes, a Divisão de Tag Team proporciona à WWE a oportunidade única de dar a conhecer e dar a mostrar quatro dos seus talentos. Uma equipa, independentemente de como estiver a ser retratada, continua e continuará a consistir em dois talentos a tentarem destacar-se. É certo que a equipa pode ser originalmente criada apenas com o objectivo de favorecer um deles, mas até em casos desses já vimos que as coisas não correm sempre como se planeia originalmente.

Sinceramente, nunca me canso de dizer isto, mas a verdade é que uma verdadeira equipa, sólida, com história, química e lógica fornece, no fim do dia, dois lutadores reconhecidos pelos fãs. Dois lutadores pelos quais os fãs se interessam. Como é óbvio, isto não resulta quando a equipa é criada num dia e abolida dois dias depois ou quando o mesmo indivíduo já possuiu vários parceiros ao longo da sua carreira e nunca teve uma razão viável para se juntar e/ou separar de cada um deles. Exemplo disso é Kofi Kingston, que cada vez mais se nota que cada parceiro que lhe é atribuído é apenas para o manter ocupado e não porque existe de facto uma equipa, no verdadeiro sentido da palavra, a ser formada.

Estas equipas são também excelentes sítios de aprendizagem, onde os elementos da mesma podem ensinar e ajudar o seu parceiro a resolver e/ou disfarçar as maiores falhas no seu trabalho. Ajuda também esses mesmos elementos a interagirem com os fãs e a enfrentarem situações de grau de importância cada vez maior, sendo por isso que considero a Divisão de Tag Team também como um verdadeiro teste às capacidades, não só da equipa como um todo, mas dos seus elementos constituintes.

A longo prazo isto irá inevitavelmente ajudar os lutadores a não chegarem ao main-event demasiado inexperientes e, acima de tudo, ajudará os fãs a conhecê-los melhor. A quererem saber do que lhes acontece e a preocuparem-se com tal. Se bem construída e desenvolvida, a Divisão de Tag Team é uma vantagem para os fãs, para os lutadores e, como é natural, para a companhia em si.

Gosto e acho inteligente que a WWE não apresse a construção de uma estrela e o faça gradualmente, mesmo quando pensamos que talvez essa estrela mereça mais do que está a ter na altura. Como por exemplo com Damien Sandow. Várias críticas surgiram quando este teve que rivalizar com Brodus Clay, pois crê-se que o seu trabalho é demasiado bom para estar a ser desperdiçado com alguém tão “ridículo”.

Ora, embora seja uma grande fã do trabalho de Sandow, há que reconhecer que o processo de maturação e desenvolvimento de uma estrela não pode ocorrer da noite para o dia e que a estrela em questão terá que acumular vitórias significativas ao longo do seu percurso. O caminho para o topo precisa de ser sempre gradual e consistente, mesmo quando se crê que os talentos sejam demasiado bons para aqueles que são os primeiros passos. Um push nem sempre precisa de significar um combate por um título ou uma vitória sobre um main-eventer estabelecido. Pode simplesmente significar um compromisso por parte da companhia em querer construir uma personagem gradualmente, como têm feito com Ryback. E bem vistas as quais, esse compromisso não é mau de todo.

A meu ver, é mesmo assim que a Divisão de Tag Team precisa de ser vista, como um passo a dar na direcção do triunfo supremo. Como um passo significativo e importante.

Ora, o trabalho e dedicação da WWE na Divisão de Tag Team têm sido ainda mais inconstante nos últimos anos, se possível. No último ano ainda tivemos alguns combates extremamente interessantes em pay-per-view, mas as infracções das regras da Wellness Policy de alguns dos lutadores desta divisão deitaram as esperanças dos fãs no renascer da mesma por terra.

Contudo, mais recentemente, começámos a assistir à criação de mais equipas, algumas extremamente improváveis, e a subtis provas de interesse por parte da companhia, como por exemplo a criação de mais um manager (AW, mesmo que depois tal tenha acabado mal) e a, possivelmente, o início de construção de planos a longo prazo envolvendo equipas. Embora estas subtis decisões da WWE sejam encorajadoras, há outro fenómeno que me faz ter esperança na Divisão de Tag Team. Um fenómeno com início oficial na Wrestlemania 28. Refiro-me, como é óbvio, a Daniel Bryan.

Desde que perdeu em 18 segundos, que Daniel Bryan se transformou numa das estrelas mais ovacionadas da companhia. Não interessa o que está a fazer ou com quem, que os fãs estão certamente a prestar atenção e a gritar “YES”, independentemente do período de tempo que tal dure.

Este facto é uma arma extremamente poderosa e útil que a WWE pode usar a seu favor. E quando digo a seu favor, digo a favor dos outros lutadores que precisam de ter um pouco desta atenção.

Não considero que seja um castigo ou uma forma da WWE de prejudicar Daniel Bryan colocá-lo na Divisão de Tag Team, pelo simples facto que é uma Divisão que ainda considero importante, mesmo que não seja assim tratada pela companhia. E além disso, nada do que a WWE possa fazer irá acabar com o ímpeto de Bryan, portanto nada pode mesmo servir como castigo.

De qualquer das formas, a WWE tomou uma decisão que já venho a sugerir e a defender há meses: colocar estrelas de main-event na divisão de Tag Team! Atrai as atenções e atribui um valor especial a tudo o que essas estrelas fizeram. E neste caso, a WWE escolheu a estrela revelação de 2012, Daniel Bryan e o veterano Kane.

E embora Daniel Bryan seja o foco principal e a razão pela qual as pessoas querem saber do que se está a passar, o trabalho de Kane não pode ser esquecido. Não só a química entre ambos é absolutamente hilariante de ver e fruto do trabalho de ambos, como até agora tem dado origem a momentos interessantes e a histórias inovadoras nesta divisão. Também como veterano condecorado e respeitado, o nome de Kane irá também servir como enorme ajuda para os lutadores que o defrontem, pois se esta equipa for derrotada, não é só Daniel Bryan – um ex-campeão World Heavyweight e um dos melhores lutadores da actualidade – o vencido, mas também um grande e experienciado gigante/monstro. Juntos, Bryan e Kane ajudam a criar excelentes combates, atraem os holofotes e ajudam os seus rivais a ganhar experiência e credibilidade.

Portanto, se no que toca a comédia – para mim – são excelentes, se são certamente capazes de criar bons combates, de ajudar as outras equipas e de se certificarem que possuem a atenção do público, qual é então a crítica mais comum ao facto desta equipa ter os Títulos de Tag Team?

A crítica mais comum que tenho ouvido até agora consiste no facto de ser prejudicial para a credibilidade desta divisão uma equipa, onde dois elementos supostamente não se entendem, ser mais bem-sucedida do que outras que são, supostamente, verdadeiras equipas. Afinal, que espécie de divisão é esta, se a equipa mais forte são aqueles que não se dão bem de todo?

Pessoalmente, compreendo este argumento e, em parte, encaixa-se no que estive a defender na introdução deste artigo.

Contudo, além de todas as vantagens que, individualmente, Daniel Bryan e Kane trazem a esta divisão, o único argumento que me permite defender esta equipa e o facto de serem os campeões de momento é o aspecto da história da equipa e da sua dinâmica ainda estar a ser desenvolvida.

A história de Kane e Daniel Bryan ainda não acabou. Ainda nem sequer são uma equipa estabelecida. A dinâmica entre ambos ainda está a ser desenvolvida, como se viu especialmente na SmackDown, onde finalmente começaram a aprender a trabalhar juntos e a defenderem-se. Ou seja, mesmo com os seus problemas, começaram um episódio da SmackDown a prejudicar-se, mas acabaram-no a protegerem-se mutuamente. Não só isso, mas tomaram uma atitude ao atacarem as outras equipas, provando que não são uma anedota. Não só isso, mas como provaram que estavam ali como equipa e que se uniam sempre que tal fosse necessário e se sentissem ameaçados.

Os campeões de Tag Team estabeleceram assim a ideia de que vão trabalhar como equipa para defender os títulos, o que não só apresenta um desafio ainda maior para as equipas que os desafiarem, como irá valorizar ainda mais a equipa que finalmente os derrotar.

Contudo, como é natural em tudo nesta indústria, posso estar errada, ter interpretado mal o que aconteceu e os acontecimentos da Raw de amanhã simplesmente não fazerem sentido com esta lógica.

Opinião Feminina #96 – Rising From The Ashes

Portanto, temos campeões até agora credíveis, temos os fãs a prestar atenção, faltam os adversários. R-Truth e Kofi Kingston, Prime Time Players, Tyson Kidd e Justin Gabriel, Cody Rhodes e Damien Sandow, Primo e Epico, The Usos e Sín Cara e Rey Mysterio são as equipas que supostamente a WWE possui nesta divisão, além dos campeões.

Um dos aspectos que penso que dá ainda mais credibilidade a esta divisão é o facto de puderem existir mais histórias paralelas às que envolvem os Títulos de Tag Team. Embora, Daniel Bryan e Kane tenham sido nomeados os candidatos principais aos títulos de Tag Team à pressa, a verdade é que tal aconteceu porque a WWE viu onde estava a o sucesso a longo prazo. Ainda é demasiado cedo para os Prime Time Players serem campeões e a repetição do combate que ocorreu no Summerslam não iria ter mais impacto ou importância do que o que de facto aconteceu no Night of Champions. Isto a longo prazo, porque a curto prazo também não teria atraído mais vendas ou a atenção dos fãs.

Desta forma, os Prime Time Players têm argumento para reclamarem e até já começaram por perseguir outra equipa, Rey Mysterio e Sín Cara, justificando assim a criação de mais combates de Tag Team entre verdadeiras equipas que contribuam para uma história concreta. E será esta ligação que irá ajudar ambos os lados. Enquanto por um lado, os Prime Time Players adquirem ainda mais experiência, Rey Mysterio e Sín Cara começam a promover um possível combate entre ambos. É uma situação que não só beneficia ambas as equipas e a divisão em si, como dá mote a mais combates, mais histórias e a um produto mais diversificado dentro da Divisão, por consequente atribuindo-lhe mais valor e complexidade.

Embora estas duas estejam, no que me parece ser, um bom caminho, algo que não vejo com bons olhos é a incerteza da situação das equipas de Tyson Kidd  e Justin Gabriel e Damien Sandow e Cody Rhodes.

Estes dois pares nem sempre estiveram juntos, sendo a última dupla uma junção relativamente recente. Aliás, chegaram a existir alturas em que se julgou que Kidd estava prestes a iniciar um caminho a solo mais sério. Contudo, este apareceu na SmackDown, juntamente com Justin Gabriel e outras equipas, usando um fato absolutamente horroroso que suponho que fosse para mostrar que ambos ainda eram uma equipa.

Ora, infelizmente para a WWE, não são roupas a condizer que fazem uma equipa. Podem complementar a mesma e satisfazer as picuinhices de uma fã como eu, mas certamente não fazem equipas. Justin Gabriel e Tyson Kidd precisam de ser levados mais a sério e ter desafios concretos. Precisam de acumular vitórias e adquirir experiência a trabalhar juntos. E acima de tudo, precisam que os fãs se apercebam e acreditem que estes são uma equipa.

Opinião Feminina #96 – Rising From The Ashes

No que toca a Cody Rhodes e Damien Sandow, é uma junção que gosto de ver e, caso esta rivalidade com os campeões de Tag Team se desenvolva, será certamente bastante interessante de ver. A dinâmica de Bryan, Kane e Damien Sandow nesta passada SmackDown foi absolutamente brilhante e, visto que os novos campeões de Tag Team são tratados como faces pelos fãs, Cody Rhodes e Damien Sandow não irião ter qualquer dificuldade em aperfeiçoar o seu papel de antagonistas para se tornarem ainda melhores. Contudo, receio que esta equipa seja apenas uma junção do acaso e não seja para durar, o que a meu ver, seria uma pena.

Em relação às equipas de R-Truth e Kofi Kingston, Primo e Epico e The Usos, acredito que precisam de uma renovação. Enquanto algumas precisam de uma renovação total, como R-Truth e Kofi Kingston e Primo e Epico, acredito que os Usos necessitem apenas de uma mudança ligeira. Passo a explicar porquê.

Kofi Kingston já não é propriamente novo nas andanças da Divisão de Tag Team e em menos de um ano foi campeão durante determinados períodos de tempo com dois parceiros diferentes. Ora, Kofi não só não possuiu qualquer laço sério com algum desses dois parceiros, não fazendo com que os fãs se preocupassem a sério com o que lhes acontecia, como as equipas não possuíam diferenças significativas entre si.

Visto que a Divisão parece estar a ser renovada e a ter um novo investimento, acho que faz sentido que a mesma atitude seja aplicada às equipas actuais. Estar a reter equipas que nunca tiveram uma razão de ser, que são pouco interessantes, que relembram épocas mais fracas da divisão e que, basicamente, continuam iguais, só vai dificultar o trabalho das outras equipas que estão a tentar tornar a divisão novamente interessante. O mesmo se aplica a Primo e Epico, cuja história nunca foi explicada decentemente, apenas se juntaram porque são família. A maioria dos fãs já nem se deve lembrar de que surgiram com Hunico e que todos pensavam que tal iria ser o início de uma Stable importante.

O passado de ambas as equipas não é interessante, ambas estiveram expostas durante períodos de tempo significativos e tal não levou a divisão a lado nenhum, portanto, penso que esteja na altura de renovar e evoluir. Não como atletas individuais, mas como equipa, como é óbvio.

No que toca aos Usos, visto que nunca tiveram tanto destaque como as outras duas equipas referidas, penso apenas uma ligeira renovação seja suficiente para dar a entender que são algo novo. No fundo, o que quero dizer é que a Divisão como um todo precisa de passar a mensagem de que está a resolver os seus problemas de raiz e a começar de novo, mesmo que a última parte não seja feita no sentido literal. A WWE só precisa de fazer os fãs acreditar de que está a fornecer algo novo e que vale a pena ver, não o mesmo de sempre.

De qualquer das formas, mesmo que estas mudanças não ocorram, acredito que seja um bom presságio a Divisão de Tag Team ter tamanho destaque, como se pode ver na passada SmackDown, tendo constituindo também o main-event do episódio. O facto de possuirmos várias equipas também abona a favor de quem está por detrás de tal investimento. Rumores dizem que é Triple H, contudo independentemente de ser ou não, espero que esta atitude continue.

No futuro teremos certamente melhores combates de Tag Team, verdadeiros combates de Tag Team, mais histórias em que nos concentrar, o que irá contribuir para um produto mais diversificado, não só dentro da Divisão – como já referi – mas como um todo. Afinal, mesmo que o main-event seja a razão principal para que muitos assistam a um evento, esta não precisa de ser a única.

A longo termo, Daniel Bryan e Kane precisam de continuar a crescer como equipa e precisam de ter um reinado longo. Porém, não confundam longo com repetitivo e aborrecido. Isso é o que temos tido ultimamente. O reinado precisa de ter importância e significado. Visto que neste momento a equipa é um sucesso absoluto, é preciso também aproveitar esta grande oportunidade, sem a deixar escapar, para que desta forma outros talentos tenham oportunidade de se destacarem e chamar à atenção.

Aquilo que acho que não deve ser arrastado e demasiado usado são os segmentos de comédia de Kane e Bryan. Até ao momento, não tenho razões de queixa, mas prefiro que a WWE não abuse e trate os mesmos com inteligência e cuidado. Comédia é algo bastante delicado de se fazer e fácil de arruinar. Espero que não prejudiquem esta equipa nesse sentido, visto esse ser um dos seus pontos fortes.

Enfim, tal como em muitos casos, a WWE possui todas as ferramentas para fazer esta Divisão renascer das cinzas da repetição e ter mais um período de glória. Agora, não só possuem equipas talentosas, como a atenção dos fãs já não é um problema. Esperemos que não estraguem isto.

Ora bem, para terminar quero esclarecer um detalhe. No início da semana tinha dado a entender que Randy Orton e a sua respectiva situação seria o tema do artigo. Como é óbvio não o foi, em grande parte devido ao que se viu na última SmackDown. Também tal não irá acontecer na próxima edição, visto que Orton está neste momento a filmar o 12 Rounds, portanto deve ficar ausente durante as próximas semanas. Será certamente tema para quando este voltar, afinal há muito a dizer sobre ele. Lamento se desiludi alguém com a mudança súbita de tema, desejo a todos uma excelente semana e até à próxima!

8 Comentários

  1. Kane e Daniel Bryan – Team Friendship é o melhor que a WWE fez nos últimos tempos para além do heel turn do CM Punk!
    Estes 2 têm dado espectáculo e fazem rir e de que maneira está encontrado o novo “Next Big Thing” da WWE o Daniel Bryan e Kane tem estado exelente também… é tanto que este se calhar foi o grande angle da WWE para este Verão ahahahah soberbos!

    Parabéns 🙂

  2. Adorei lêr este artigo,muito bom mais uma vez.

    O trabalho que Kane e Daniel Bryan têm realizado está a ser fantástico,farto-me de rir com estes dois.
    Como já disse no outro dia,espero que a WWE não estrague esta história e que a saiba gerir na perfeição.

    Sinceramente,não acredito que o Damien Sandow e o Cody -rhodes continuem como equipa,isto deve ter sido um caso casual de forma a não estarem ausentes da SmackDown!. Eu adoraria uma equipa dessas,ajudaria muito o Sandow e,de alguma forma,o Rhodes.

    A situação do Tyson Kidd não está totalmente clara,ora nos é apresentado como lutador individual ora nos é apresentado como parceiro do Justin Gabriel.

    Não há muito a dizer sobre o artigo,de uma forma resumida concordo com o teu ponto de vista e eu gostava que houvesse mais equipas formadas por Main-Eventers,e,já agora,que os actuais campeões de Tag Team continuem com os títulos durante muito tempo.

  3. GJD12 anos

    Excelente artigo
    Para mim Daniel Bryan e Kane são a salvação da divisão , nunca o título teve tanta importância , a todo momento somos lembrados que I am tag team champions
    Sobre as duplas vou fazer uma análise:
    Players : Precisam treinar o micro, ou ter um Manager de bom micro talvez Jtg que tem bom micro e é péssimo em ringue
    Tyson Kidd e Justin Gabriel : Precisam ter ligação, quando Tensai atacou Kidd porque o Gabriel não apareceu para tentar salvá-lo
    Kofi Kingston e R-Truth: Também não tem ligação , Kofi não entende a ligação do Truth e do Little Jimmy, fica aquilo idiota , se talvez tivesse segmentos do Kofi tentando convencer o Truth que o Jimmy não existe mas simplesmente defendendo o r-Truth quando alguém chutasse o Jimmy.
    Primo e Epico: Acho que o Hunico deveria voltar com eles e fazer um trio , porque desde que o Hunico se uniu ao Camacho ele sumiu da Tv e o Hunico tem o que Primo e Epico não tem que é micro .
    Usos : Simplesmente não tiveram espaço na companhia .
    Sandow e Rhodes : Seria excelente para os dois , tira o Rhodes do esquecimento e dá espaço para o Sandow crescer na companhia

  4. Parece que a WWE tem 9 tag teams agora:

    Kane & Daniel Bryan – Das melhores coisas que a WWE fez neste ultimos tempos. Esta equipa vai permitir o renascer desta divisão.

    R-Truth & Kofi Kingston – Antigos campeões de tag team. Acho que até são uma boa equipa e sinceramente espero que continuem assim.

    Sin Cara & Rey Mysterio – Acho que esta tag team foi muito bem pensada. É disto que o Sin Cara precisa. Alguém experiente como parceiro para o ajudar. Acho que eles podiam rivalizar com os campeões.

    The Prime Time Players – Não sou grande fã desta teg team, mas eles até trabalham bem em conjunto.

    Tyson Kidd & Justin Gabriel – Esta é a melhor tag tem do momento. Eles são excelentes a lutar em conjunto. O que falta a esta tag team é consistência. Há dias que são uma equipa, noutros dias trabalham individualmente. Decidam-se WWE! Gostava bué velos campeões!

    Cody Rhodes & Damien Sandow – Ainda não sabemos se são uma tag team assumida, mas espero bem que sim.

    Primo & Epico – Boa tag team, mas eles já foram campões, vamos dar oportunidade a outras tag teams.

    The Usos – Acho que são uma boa tag team. Eles são muito underrated!

    Hunico & Camacho – Raramente os vemos, só no NXT! Tiveram oportunidade de se mostrarem no pré-show do MITB!

    A WWE tem muitas e excelentes tag teams. A WWE devia fazer um combate que evolvesse vária teg teams ao mesmo tempo. Talvez um tag team turmoil ou um tag team battle-royal como fizeram em 2007 quando os Hardys ganharam os títulos.

  5. Kendrick12 anos

    Adorava ver os tag team champs numa feud contra Drew Mcynthire e Wade Barret 🙂 Que achas salgado?

    • Drew McIntyre e Wade Barrett não estão de momento a formar equipa. Aliás, o McIntyre parece ter formado uma nova stable, recentemente. Contudo, se de facto no futuro a WWE resolvesse juntar os dois e fazer deles uma equipa, no verdadeiro sentido da palavra, não vejo problemas com o assunto.

      De qualquer das formas, estou a ver a WWE a concentrar-se mais em construir Barrett como um lutador individual, portanto duvido que Tag Teams estejam no seu futuro.

      Mas quem sabe?

  6. Pantallica12 anos

    mais um grande artigo Salgado! 🙂

  7. Leandro Silva12 anos

    antes de mais parabens pelo artigo n comento muito porque de ves em quando vejo comentarios que nem vale apena falar mas quand escreves vale apena ler e falar
    para ser sincero gosto muito desta time entre daniel bryan e o kane eultimamente vejo wwe por causa destes 2 porque isto de wwe ja n é como assistia a 12anos atras
    entre eles 2 eles sao hilariantes i sao neste momento um dos pontos altos da wwe.
    parabens pelo artigo outra ves